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Home Mundo Ae Casos

CIVIC 2002: SAMURAI DÁ SUSTO NO HALLOWEEN

Meu nissei ficou bem confiável, mas às vezes resolve me testar. O Samurai deu um problema com diagnóstico muito mais difícil que o reparo

identicon por Josias Silveira
16/11/2020
em Casos, JS
Foto: autor

Foto: autor







Meu Samurai (Civic 2002, 1,7 16V, manual) já estava numa fase boa. Com mais de 5.000 km rodados com o motor restaurado, viajava tranquilo, rápido e econômico: cerca de 13 km/litro de gasolina a 120/130 km/h em boas rodovias com a família dormindo e babando.

Bem tratado, ganhou até recall da bolsa inflável do passageiro, aquele da Takata que cospe metais em acidentes mesmo leves e pode provocar lesões mortais. Não deixa de ser tranquilizador ter direito a um recall em um carro com 18 anos de vida. Muito bem feito na concessionária Hipervel de Itapetininga, SP, o serviço de troca gratuita do “detonador” da bolsa foi bem executado em menos de 40 minutos (retira-se o porta-luvas e o “saco de ar” em seguida). E ainda me deixaram acompanhar o serviço conversando com o mecânico que o executou com competência. Quem trabalha bem, merece ser citado.

Pois bem, véspera do Dia das Bruxas, em uma saída boba na esquina, o Samurai dá um “trank” bem alto e perde tração por alguns segundos. Claro, parei, coloquei porto-morto e marcha-lenta. Por alguns minutos continuou um barulho de ferro raspando com ferro, que foi acalmando. Saí com suavidade, mas bastava uma aceleração mais forte em primeira e o “trank” voltava, alto e claro.

Câmbio manual dificilmente dá problema, a menos que você seja um piloto de arrancada. O do Civic estava especialmente bom, com lubrificante novo e trambulador ajustado e lubrificado pelo Renato no trabalho de reviver um carrinho que tinha passado por maus momentos na vida (se quiser saber mais, leia a parte I, a parte II e a parte III, e mais sobre um problema que apareceu e foi resolvido.

Claramente o Samurai escolheu travessura em vez de doces no Dia das Bruxas. Como iria de São Paulo para Tatuí no dia seguinte, rodei uns 15 minutos para descobrir um jeito de dirigir sem “tranks”. Poderia ser juntas homocinéticas estouradas, que foram logo testadas em uma larga esquina, nos dois sentidos (horário e anti-horário) com o volante no batente fazendo círculos: as rodas estavam quietas, sinal que as homocinéticas das rodas estavam em ordem. Mas, podia ser uma das homocinéticas internas, que ligam a semiárvore ao câmbio, que tivesse estourado.

Na estrada

Vela acesa para Nossa Senhora, coloquei a família no carro avisando que iria ser uma viagem candidata do Oscar de Cocô, pela dificuldade de saber o que o Samurai tinha aprontado para brincar no Halloween. Aviso de tensão máxima: podemos chegar lá no guincho-plataforma do Carlão, outro amigo tatuiano. As mulheres (esposa e neta) quase fizeram passeata de protesto.

Arrancava em segunda marcha, carregando o Civic com a embreagem “recauchatada” que, graças a Santa Cidinha, se comportou com dignidade exemplar.

Meu maior medo: quebrou algum dente de engrenagem de câmbio, ou de coroa e pinhão, e esse pedaço de dente está passeando dentro da caixa de marchas. Se ele entrar entre duas engrenagens que estão em tração, a carcaça do câmbio vai explodir e cair peças e óleo pela estrada inteira.

Consegui chegar à rodovia Castello Branco sem grandes ocorrências, e aí começa a chuva de fezes.

Chegando aos 100 km/h, e principalmente em subidas, surgia um téc-téc que parecia confirmar o diagnóstico de dente de engrenagem quebrado. O jeito era rodar a uns 80 km/h na faixa da direita de uma autoestrada onde o limite é 120 km/h.

Como nossa sociedade é muito participativa, quem queria andar na estonteante velocidade 100 km/h me ultrapassava xingando. Além da tensão do quebra-não-quebra do Civic, cansei as duas mãos. A mão direita dava tapas na perna, para tirar a vontade de acelerar fundo, a mão esquerda ficava para fora da janela, gentilmente mostrando o dedo médio retesado ladeado pelo indicador  e pelo anular, dobrados, para quem me xingava. Tio velho com carro idem andando devagar tem dessas coisas.

Chegou devagar, mas chegou em Tatuí. Uma viagem de 137/138 quilômetros que geralmente é feita em 1h35min (às vezes bem menos de madrugada, mas é melhor não contar) e demorou mais de duas horas.

No elevador

Manhã seguinte, o Samurai já está no elevador da oficina do Renato Gaeta e começa o trabalho de detetive para descobrir o “trank”. Tiramos as semiárvores.  Homocinéticas das rodas sem folga, lubrificadas… tudo em ordem. Nas homocinéticas de câmbio (que são tripoides (” trizetas”) nesse modelo do Samurai, uma delas estava com a coifa (borracha protetora) estourada e quase sem graxa. Mas, nada de danos que justificassem a barulheira.

Prazer, trizeta. Estas três hastes com roletes trabalham dentro do copo (“tulipa”), transmitindo a rotação do câmbio para as rodas através da semiárvore. Daí o termo homocinética, ou seja, mantendo o mesmo movimento, sem as variações da juntas universais. Desgastam-se, mas dificilmente quebram.

Semárvores limpas, lubrificadas e com coifas novas foram colocados de lado. Vamos para o câmbio e aí poderíamos checar a embreagem “recauchutada” também. Começamos esgotando o lubrificante em tecnológico funil com um filtro de pano limpo e meia feminina, roubada da esposa do Renato. Se houvesse alguma quebra de engrenagem, os cacos apareciam. Lubrificante desceu limpo, viscoso e quase novo.

Bingo!!!!

O jeito é tirar o câmbio e abrir, complicado neste Civic Geração 7, pois tem de desmontar a suspensão dianteira direita para que ele desça (sim, nesse Civic o câmbio fica no lado direito), depois de soltos os coxins e o câmbio separado do motor. Começamos a soltar os parafusos dos dois coxins dianteiros, mais fáceis, e quando o Renato vai para coxim traseiro, que fica bem escondido e prende a carcaça do câmbio a um suporte na parede de fogo (que separa motor do habitáculo), começa a gritar: “achei, achei!!!..”

Esse é coxim (apoio do conjunto motor-câmbio na carroceria, com elemento elástico no centro para eliminar vibrações. As duas orelhas metálicas apoiam na carcaça do câmbio e a bucha na carroceria. O parafuso da bucha foi o que caiu

“Caiu o parafuso do coxim”. Luzes no detalhe e realmente o coxim perdeu seu parafuso e o conjunto motor-câmbio desceu uns 30 mm, causando o “trank”. Ao forçar sua passagem para parte inferior do seu suporte fixado na parede de fogo, apareceu o barulho de ferro com ferro até que ele se acomodasse em posição errada.

Conjunto câmbio-motor levantado para nivelar o coxim, o custo de “peças” seria de uns R$ 10 ou R$ 20, mas foi grátis. Pegamos um parafuso usado na sucata do Renato que foi apertado com o “torquímetro do ódio”: era para receber uns 10 kgf·m de aperto e levou uns 50… Eu queria colocar liquido trava-rosca, mas o Renato discordou: “de repente a gente tem de tirar o câmbio e vamos nos ferrar para soltar o parafuso”.

Tudo montado, semiárvores engraxadas, trocamos também o lubrificante do câmbio só para manter nossa fama de chatos.

Diagnóstico completo depois de três dias de sofrimento e observando um coxim que parecia ter sido trocado há pouco tempo, deu para deduzir a besteira de algum mecânico que mexeu anteriormente no Samurai: “síndrome do telefone” ou “síndrome do sinal do almoço” (segundo o Bob).

O mecânico está terminando a manutenção, falta só um parafuso para apertar e toca o telefone (ou a campainha do almoço). Ele larga o serviço por algum tempo e na volta esquece o parafuso sem aperto final, bate o capô e o carro está “pronto”.

Hora do teste

Tudo remontado, hora de ir para a rua. O Samurai está mais silencioso do que jamais foi na minha mão. O parafuso solto permitia vibrações justo na parede de fogo, que invadem facilmente a cabine. Depois de rodar uma meia-hora, sem “trank, téc-téc” ou outro ruídos, motor já está na temperatura de funcionamento, assim como o lubrificante de câmbio…Vamos para o teste final. Escolhi uma rua tranquila, acima da oficina do Renato: se desse fezes, era soltar o carro e chegar na oficina no “embalo”.

Problema resolvido!

Dei um “borrachão” em primeira marcha, cantando pneus por uns 15 metros. Nenhum barulho diferente, o carrinho resistiu bem ao castigo. Ou melhor, quase nenhum barulho: duas senhoras na calçada começaram a berrar de dedo em riste, me dando uma bronca pelo que elas acharam ser uma molecagem. Puro preconceito, parece que só a molecada tem direito a fazer besteira nas ruas. Mas, cá entre nós: nada mais divertido que assustar “garotas” da nossa idade. Mesmo sendo um Tio Velho.

E no próximo Halloween vou ficar esperto: o Samurai tem um senso de humor meio sem-vergonha…

JS

 

 





Tags: Civic 2002Civic SamuraiHonda CivicJosias Silveira. JSRestauração Civic 2002samurai
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Um dos mais respeitados jornalistas automobilísticos brasileiros, Engenheiro mecânico e jornalista, foi editor da revista Duas Rodas e publisher da revista Oficina Mecânica. Atualmente é um dos editores da revista TOP Carros além de colaborador da Folha de S. Paulo e de diversos outros meios. Também é autor do livro "Sorvete da Graxa".

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