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Home BS

O MOTOR IRON DUKE NÃO É O 4-CILINDROS DO OPALA

MUITOS CONFUNDEM O MOTOR IRON DUKE COM O 4-CILINDROS DO OPALA

identicon por Bob Sharp
03/08/2020
em BS, Destaques, História
Fotos: Media GM

Fotos: Media GM







Caro leitor ou leitora,

Esta matéria foi publicada no site da Hemmings (hemmings.com) em 20/09/2019, escrita por Daniel Strohl. A Hemmings Motor News é uma antiga e famosa revista americana especializada na venda de carros clássicos e suas peças. Procurei na internet explicação para o motor GM chamado Iron Duke depois de ler a matéria do Douglas Mendonça de ontem sobre a S10, na qual ele cita este motor como parente próximo do Opala 2,5-litros. Fiquei curioso com o “parentesco”, pois eu achava que o motor daqui era o Iron Duke. Achei que esta matéria merecia ser compartilhada com você e aqui está ela.

Bob Sharp
Editor-chefe


 

O MOTOR IRON DUKE NÃO É O 4-CILINDROS DO OPALA
Por Daniel Strohl

O motor com esse curioso nome — Duque de Ferro em português — nada tem de excepcional. Era um motor comum de comando no bloco e válvulas no cabeçote de ferro fundido montado no bloco de mesmo material, tal como no Opala 4-cilindros. Nada de árvores contrarrotativas de balanceamento, mais de duas válvulas por cilindro, comando de fase variável ou qualquer item que significasse avanço tecnológico. Quando surgiu tinha carburador, o fluxo do cabeçote não era cruzado, não tinha absolutamente nada que valesse uma boa leitura. Tudo porque os engenheiros da divisão Pontiac da General Motors precisavam de um motor durável, em que todos concordavam que durabilidade deriva de simplicidade.

Por outro lado, a história do Iron Duke, ou as lendas sobre sua história, é capaz de enganar muita gente. A crença errada mais comum é que ele é pouco mais do que uma evolução do motor de 153 polegadas cúbicas,(2.509 cm³), o mesmo do primeiro Opala de quatro cilindros de 1968, que era o seis-cilindros de 230 polegadas cúbicas (3.768 cm³) com dois cilindros menos. Esse quatro-cilindros surgiu em 1962 e foi usado até 1970 nos Estados Unidos. Há quem ache que esse motor é o Iron Duke. A segunda crença errada é o Iron Duke de alguma maneira era baseado no Pontiac quatro-cilindros de 194 polegadas cúbicas (3.179 cm³) do Tempest, motor esse que era longitudinal e inclinado (slant). Finalmente, algumas pessoas dizem que o Iron Duke era na verdade baseado no Pontiac 301 V-8 (4.932 cm³) devido à mesma data de lançamento de ambos os motores (1977), ao mesmo diâmetro dos cilindros (101,6 mm) e mesmas dimensões das válvulas (43,7  mm admissão e 38,1 escapamento).

Estão todos errados, como disse o engenheiro John  Sawruk no seu trabalho técnico sobre o Iron Duke para a SAE. Todavia, como acontece com todas as lendas, há um fundo de verdade no âmago das teorias acima. A história do Iron Duke começa, segundo Sawruk, em 1973 com o embargo do petróleo imposto pela Opep. O grupo de engenharia concluiu serem necessários um motores menores e consideraram cinco objetivos principais para novos e menores motores:  ruído e vibração mínimos, a maior potência possível, durabilidade, dirigibilidade, e baixo consumo. “Durabilidade era a  principal preocupação”, escreveu Sawruk. Realmente, ele e seus colegas ainda guardavam  na mente os problemas do motor Vega quatro-cilindros em 1973 e procuravam fazer o máximo que podiam para evitar a repetição dos erros.

Começaram pensando em diferentes configurações: V-8, V-6 e V-4 pequenos obtidos de V-8 cortados, um S-4 consistindo de dois cilindros dianteiros da bancada de um V-8 e dois cilindros traseiros d\a bancada oposta, um seis em linha totalmente novo e um quatro em linha também. Chegaram a pensar em ressuscitar o 4-cilindros inclinado do Tempest apesar de que não daria certo, como Sawruk disse. “Embora os gastos com ferramentais fossem pequenos com uma atualização do 4-cilindros do Tempest de 1961, achamos que esta solução não proporcionaria o projeto ideal em vista dos objetivos do novo motor”, escreveu. “Também pareceu-nos que menor peso e dimensões externas menores seriam conseguidos por meio de um novo projeto em vez de apenas copiar o motor do Tempest 1961.”

A semelhança do Iron Duke com o 153/151 do Opala é nítida

Tecnicamente, os engenheiros da Pontiac partiram para um novo quatro em linha e tiveram inspiração e aproveitaram alguns elementos do quatro-cilindros do Chevy II, mas não o que ele conheciam nos Estados Unidos. Como parte da discussão sobre fazer um novo motor de quatro cilindros, foram estudados motores recentes da General Motors. O estudo revelou haver um motor de 2,5 litros (151 polegadas cúbicas) de quatro cilindros em produção na General Motors do Brasil. O motor nasceu como uma versão do 153-polegadas cúbicas do Chevrolet II do início dos anos 1960 que é produzido atualmente no México. A General Motors do Brasil diminuiu o curso dos pistões de 82,55 mm para 76,2 mm e aumentou o comprimento da biela de 144,8 mm para 152,4 mm para reduzir as forças de inércia verticais inerentes de um quatro-cilindros sem árvores contrarrotativas. Ao mesmo tempo, aumentaram o diâmetro dos cilindros de 90,5 mm para 101,6 mm para manter a cilindrada.

A análise da Pontiac indicou que este motor tinha redução significativa de vibrações verticais secundárias comparado tanto com o motor 153-polegadas cúbicas quanto com o de alumínio de 2,3 litros (140 polegadas cúbicas) utilizado em carros pequenos da GM. Além disso, uma vez  que o 2,3-litros estava em produção pela Chevrolet, o 2,5-litros, sendo apenas  ligeiramente maior, se encaixaria bem nos planos de marketing da Pontiac.

Assim, ele era realmente baseado no 153 do Chevy II, certo? Não exatamente. Apesar de algumas características do motor da General Motors do Brasil serem mantidas, como cilindrada e espaçamento entre cilindros, a maioria das peças não era intercambiável com o novo Pontiac de quatro cilindros. Por exemplo, itens básicos como coletor de admissão, cabeçote, coletor de escapamento, tampa de válvulas, cárter, bielas, e pistões são diferentes nos dois motores. O lugar dos parafusos do cabeçote é diferente e foram necessárias  ferramentas totalmente novas para produzir o Pontiac de quatro cilindros.

O 151-polegadas cúbicas  4-cilindros do Pontiac fol lançado em 1977 como opcional  para substituir e melhorar o desempenho em relação ao 140-polegadas cúbicas (2.294 cm³) 4-cilindros de comando no cabeçote do Astre e do Sunbird e como opção sem custo (só com câmbio manual de quatro marchas) no Ventura e no Phoenix. Um ano depois passou para o Chevrolet Monza e em 1980 todas as divisões da GM, exceto a Cadillac, o estava usando, bem como a AMC (American Motors Corporation)..

Na brochura do motor Iron Duke estão os três carros que o tiveram inicialmente, o Astte, o Sunbird e o Venture

Já o nome Iron Duke, não era um mero apelido dado à Pontiac pelos fãs. Pelo contrário, a Pontiac usou o nome nos anúncios do novo motor como mostra a imagem acima de um Astre, Sunbird e Ventuira. O nome foi escolhido, em parte, com a intenção acima de distinguir o novo motor do 4-cilindros de alumínio do Vega. “A Pontiac não pede desculpas pela falta de comando no cabeçote ou sofisticados carburadores”, segundo uma brochura do Pontiac 1977, “Este quatro-cilindros de ferro fundido é um novo motor notavelmente robusto.”

Por que Duke? A inspiração poderia vir de qualquer pessoa, inclusive o primeiro Duke (Duque) de Wellington, bem como de filmes, trens, navios ou até de pubs britânicos. O motor seguiu carreira ganhando um cabeçote de fluxo cruzado, injeção monoponto e um novo nome — Tech IV — durante sua vida de 16 anos. Os engenheiros da Pontiac desenvolveram uma versão Super Duty que apesar de nunca ser disponível para o público, foi um ótimo motor de competição. Um versão de 3 litros do Super Duty que apareceu em 1989 no conceito Pontiac Stinger tinha 16 válvulas, potência de 170 cv e não deve ser confundido com a versão Vortec de 3 litros do GM 4-cilindros de 153 polegadas cúbicas do Chevy II, aparentemente ainda vendido como motor marítimo e industrial.

Como curiosidade, o Iron Duke foi bastante usado no Grumann LLV (sigla em inglês de veículo de vida longa), o simpático furgão do Serviço Postal dos Estados Unidos cuja característica mais marcante era o volante direção na direita para o carteiro retirar e entrega correspondência das caixas de correio padronizadas do país sem sair do veículo.

Grumann LLV, o carro do Serviço Postal dos Estados Unidos (Foto: en.wikipedia.org)

A GM acabou substituindo o Iron Duke pelo longevo 4-cilindros de 122 polegadas cúbicas (1998 cm³, o 2-litros usado amplamente aqui em Monza, Kadett e Omega) bem menos sujeito a confusão sobre suas origens apenas porque ninguém jamais imaginou coisas sobre este motor. Talvez seja melhor ser não compreendido do que esquecido

BS

(Atualizado em 03/08/20, inclusão de foto do veículo dos correios dos EUA)





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