• Home
  • Sobre o AE
  • Editores
  • Loja
  • Publieditoriais
  • Participe do AE
  • Contato
Autoentusiastas
  • Home
  • Avaliações
    • Todos
    • Lançamentos
    • Testes
    • Testes de 30 dias
    Captação e edição de vídeo: Márcio Salvo / Fotos: autor

    NOVO ONIX RS, NO USO (COM VÍDEO)

    Fotos: autor

    VOLKSWAGEN NIVUS 200 TSI COMFORTLINE – 2ª SEMANA

    Fotos: autor

    VW NIVUS 200 TSI COMFORTLINE– 1ª SEMANA

    Captação e edição de vídeo: Márcio Salvo / Fotos: autor

    JEEP RENEGADE MOAB, UMA BOA OPÇÃO DE 4X4 TURBODIESEL, NO USO (COM VÍDEO)

  • Mundo AE
    • 10 mais
    • AE Classic
    • Automobilismo
    • Aviões
    • Casos
    • Clássicos
    • Fora de Estrada
    • História
    • Livros recomendados
    • Motos
    • Opinião
    • Tecnologia
    • Trânsito
  • Colunas
    • Conversa de Pista
    • De Carro por Aí
    • Do fundo do baú
    • Coluna Fernando Calmon
    • Falando de Fusca & Afins
    • Opinião de Boris Feldman
    • Pelos Retrovisores
    • Perfume de Carro
    • Visão Feminina
    • Panorama
    • Garagem do Bellote
  • Matérias
    • Análises
    • Editorial
    • Mercado
    • Notícias
    • Outros
    • Viagens
  • Vídeos AE
    • Testes & Avaliações
    • Postagens
  • Fotos AE
    • Fotos
    • Instagram
  • Portal AE
    • Fernando Calmon
    • Falando de Fusca e Afins
    • Garagem do Bellote
    • Motores Clássicos
    • AEROentusiastas
    • MOTOentusiastas
  • Do Leitor
    • Histórias dos Leitores
    • Carros dos Leitores
  • Loja
  • Participe do AE
  • Contato
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Home
  • Avaliações
    • Todos
    • Lançamentos
    • Testes
    • Testes de 30 dias
    Captação e edição de vídeo: Márcio Salvo / Fotos: autor

    NOVO ONIX RS, NO USO (COM VÍDEO)

    Fotos: autor

    VOLKSWAGEN NIVUS 200 TSI COMFORTLINE – 2ª SEMANA

    Fotos: autor

    VW NIVUS 200 TSI COMFORTLINE– 1ª SEMANA

    Captação e edição de vídeo: Márcio Salvo / Fotos: autor

    JEEP RENEGADE MOAB, UMA BOA OPÇÃO DE 4X4 TURBODIESEL, NO USO (COM VÍDEO)

  • Mundo AE
    • 10 mais
    • AE Classic
    • Automobilismo
    • Aviões
    • Casos
    • Clássicos
    • Fora de Estrada
    • História
    • Livros recomendados
    • Motos
    • Opinião
    • Tecnologia
    • Trânsito
  • Colunas
    • Conversa de Pista
    • De Carro por Aí
    • Do fundo do baú
    • Coluna Fernando Calmon
    • Falando de Fusca & Afins
    • Opinião de Boris Feldman
    • Pelos Retrovisores
    • Perfume de Carro
    • Visão Feminina
    • Panorama
    • Garagem do Bellote
  • Matérias
    • Análises
    • Editorial
    • Mercado
    • Notícias
    • Outros
    • Viagens
  • Vídeos AE
    • Testes & Avaliações
    • Postagens
  • Fotos AE
    • Fotos
    • Instagram
  • Portal AE
    • Fernando Calmon
    • Falando de Fusca e Afins
    • Garagem do Bellote
    • Motores Clássicos
    • AEROentusiastas
    • MOTOentusiastas
  • Do Leitor
    • Histórias dos Leitores
    • Carros dos Leitores
  • Loja
  • Participe do AE
  • Contato
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Autoentusiastas
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home DA

PIPER CHEROKEE: OUTRO SEXAGENÁRIO!

identicon por Daniel Araújo
17/07/2020
em DA, Destaques - AEROentusiastas
Piper Turbo Arrow III (Foto: flickr.com)

Piper Turbo Arrow III (Foto: flickr.com)







Realmente as décadas de 1950 e 1960 foram profícuas no surgimento de aeronaves: projetos concebidos há 60 anos que permanecem atuais mostram que bons produtos não tem data de validade. E como tal, o Piper Cherokee e sua tribo estão ai firmes e fortes, em produção ininterrupta, para mostrar isso.

O nascimento

Piper Cherokee 160 de 1961 (Foto: skytamer.com)

A Piper Aircraft, mundialmente conhecida pela fabricação do lendário Cub, iniciou na segunda metade da década de 1950, a produção do modelo Comanche, um elegante monomotor inteiramente metálico (não havia partes enteladas), de trem de pouso retrátil e hélice de rotação constante (passo variável).

Para o segmento de aeronave quadriplace, a Piper ainda produzia o modelo Tri-Pacer, um monomotor triciclo de construção em tubo de aço soldados e entelados, num conceito que há muito já vinha sendo abandonado pela aviação geral.

Somado a isso, o Cessna 172 já vinha se destacando, sendo uma aeronave de construção moderna, já bem longe do tubo-e-tela e a Beechcraft, se de um lado vitaminava cada vez mais o Bonanza, por outro já se movimentada no sentido de uma aeronave da faixa dos 160 hp, fato que ocorreu em 1963 com o lançamento do Musketeer (aeronave com pouquíssimas unidades existentes no Brasil).

Desta maneira, os engenheiros Karl Bergey, Fred Weick e John Thorp projetaram o Piper PA-28, um monomotor de trem de pouso fixo, triciclo, para até quatro passageiros, inicialmente dotado de um motor Lycoming O-320 de quatro cilindros, 5,25 L e 160 hp, com hélice de passo fixo mas dentro de uma concepção nova, uma aeronave de grande simplicidade construtiva (consta ter 400 peças a menos que o antecessor, o PA-22 Tri-Pacer), bem mais simples de produzir que o Comanche e já num conceito de avião totalmente metálico, quase que encerrando totalmente a fase das aeronaves produzidas em tubo e tela.

A pequena aeronave, batizada de Cherokee (mantendo a tradição iniciada em 1954 com o Piper Apache, de batizar suas aeronaves com nome de tribos de índios americanos, “The Piper aircraft and its flying indians“) contudo, trazia algumas inovações: O estabilizador era do tipo stabilator, onde toda a superfície horizontal da cauda se movimenta. As asas , formadas por um aerofólio de perfil laminar, possuíam corda constante (eram retangulares), uma característica dos projetos de John Thorp e desde cedo ficaram conhecidas como “Hershey bar wing” (asa barra de chocolate Hershey), em alusão ao formato retangular.

Internamente, apesar da construção totalmente oposta à do Piper PA-22 Tri-Pacer, o painel trazia muitas semelhanças com seu antecessor, tais como o comando de flapes manuais, com alavanca entre os bancos, a chave seletora de combustível na lateral esquerda inferior do piloto e, em especial, o comando do compensador com manivela no teto

O primeiro voo se deu em Janeiro de 1960 e sua certificação ocorreu em outubro daquele mesmo ano.

Valendo-se da felicidade do projeto PA-28, a Piper logo em 1961 certificou o modelo PA-28-150, com o mesmo motor Lycoming O-320 mas com potência reduzida para 150 hp (e apto a funcionar com gasolina 80/87 de baixa octanagem – ainda existia a Avgas vermelha naquela época) e em 1962, o PA-28-180 com motor Lycoming O-360 de quatro cilindros, 5,9 L e 180 hp, modelo que viria a se tornar um dos “carros-chefes” da linha pois unia desempenho adequado, economia e simplicidade de operação.

Em 1963, por sua vez, os Cessnas 180 e 182 de 230 hp ganham um concorrente: O PA-28-235 Cherokee Charger (depois, Pathfinder). Equipado com motor Lycoming O-540 de 6 cilindros com 8,85 L de cilindrada, 235 hp de potência e hélice de rotação constante como opcional (viria a ser item de série alguns anos depois), o Pathfinder original possuía uma incrível capacidade de carga com peso máximo de decolagem de 1.316 kg.  Considerando que seu peso vazio era de 651 kg, a carga útil do Cherokee 235 era de 665 kg, ou seja 14 kg a mais que seu peso vazio foi um grande feito da engenharia aeronáutica!

O Cherokee 235 da primeira leva. Pelo spinner grande, a hélice possui rotação constante (Foto: mojogrip.net)

Em 1964 foi a vez do treinador PA-28-140 Cherokee Cruiser. Sucessor natural do PA-22-108 Colt, o “Cherokee 140” como ficou conhecido era a versão biplace do Cherokee 150/160, sendo equipado inclusive com a mesma motorização Lycoming O-320, mas com potência reduzida para 140 hp.

Os treinadores Cherokee 140 ficaram muito conhecidos em nosso país por compor a frota de alguns aeroclubes, com destaque para o Aeroclube de São Paulo que nas décadas de 1970 e 1980 teve nesta aeronave o modelo principal de treinamento primário. 

Um Cherokee 140 1973 do Aeroclube de São Paulo. Adquiridos novos, permanecem até hoje formando pilotos
(Foto: pt.wikipedia.org)

Alguns Cherokee 140 podiam vir equipado com dois bancos adicionais, transformando-os em quadriplace, mas o objetivo da versão era o treinamento de pilotos.

Também é nessa época que a Piper começa a fabricação do modelo PA-32 Cherokee Six. Embora sua aparência seja a de um Cherokee PA-28 com “anabolizantes”, trata-se de um projeto inteiramente novo, original, sem derivar do Cherokee original, conservando apenas a aparência e o nome.

Em 1967, a família Cherokee ganha um novo membro: o modelo Arrow. Basicamente era o conhecido Cherokee PA-28-180 mas equipado com motor de injeção indireta de combustível (o Lycoming IO-360 de 180 hp) e trem de pouso retrátil. Já em 1969, o Cherokee Arrow ganha 20 hp, produzindo 200 hp.

O objetivo dessa aeronave era ocupar uma lacuna do mercado de monomotores mais simples e de trem retrátil. Entre 1957 e 1963, a Piper mantinha o modelo Comanche 180 de 180 hp, mas com o fim de produção do modelo, a Mooney com seu M-20 reinou sozinha até o surgimento do Cherokee Arrow.

Uma curiosa característica dos modelos Arrow era o sistema de trem retrátil: Havia um sistema (anos depois teve de ser compulsoriamente desativado por meio de Diretiva de Aeronavegabilidade) que comandava automaticamente o abaixamento do trem de pouso quando a aeronave reduzisse para uma velocidade abaixo de 105 mph (168 km/h) e o recolhia quando em potência máxima e velocidade acima de 85 mph (136 km/h).

Cherokee Arrow de primeira safra. Observe os cantos vivos nas janelas (Foto: aircraftdealer.com)
O Arrow II já com fuselagem alongada e janelas com cantos arredondados (Foto: nationalpilotservices.com)

 

Em 1972 ocorre a primeira mudança na família Cherokee, que passa a ter uma fuselagem alongada em 12,7cm (facilmente perceptível pelas janelas de cantos arredondados) e em 1974, com a introdução do quadriplace Warrior PA-28-151, um novo conjunto de asas começa a ser introduzido na família Cherokee.

A antiga asa de corda constante cede espaço para outra, semiafilada, de 10,66 m de envergadura (o modelo de asa retangular tinha 9,14 m, posteriormente aumentada ligeiramente para 9,75 m).

Cherokee 140 com asas de formato de “barra de chocolate Hershey” (Foto: barnfinds.com)
Um Piper Warrior com asa semiafilada (Foto: piperflyer.org)

Por ter surgido inicialmente no Piper Warrior,, a asa semiafilada ficou conhecida como Warrior wing (asa do Warrior), sendo que a novidade foi logo estendida para a linha PA-28-180 (1976 — passando a se chamar PA-28-181 Archer II), Arrow III (1977 — PA-28R-201) e no PA-28-235 Cherokee Pathfinder (1979 – que passa a se chamar PA-28-236 Dakota).

As novas asas melhoraram as características de operação da aeronave em baixas velocidades mas não trouxe incrementos de performance em termos de velocidade, razão de subida ou teto de serviço, fazendo com que alguns ainda prefiram o conjunto original de asas retangulares do modelo.

Merece destaque a linha Arrow III que em 1977, juntamente com as novas asas, passa a contar com a opção de motorização turbocarregada. Equipado com o motor seis-cilindros Continental TSIO-360F de 6 L e 200 hp (semelhantes ao empregado no bimotor Seneca), o Turbo Arrow III ganhou uma nova nacele de motor, bastante aerodinâmica que, junto com um spinner pontudo, forma um conjunto bastante bonito.

O Turbo Arrow III era a opção mais barata de aeronave, voltada para o público que desejava operar entre 10 e 13 mil pés (o limite para voo sem oxigênio), uma vez que a pressão de admissão, em qualquer aeronave de aspiração natural cai vertiginosamente acima dos 7 mil pés (pouco mais de 2.100 m). E, em 1979, talvez a mais polêmica novidade foi introduzida na família Arrow: o leme em “T” no Arrow IV.

A Piper deslocou o stabilator para a parte superior do leme, fora da esteira da hélice, numa configuração em “T”, numa modificação que talvez tivesse mais objetivos estéticos do que práticos, efetivamente.

Por estar fora da esteira da hélice, os Arrows IV de leme e “T’ tem características próprias de operação, talvez a mais destacada por todos os operadores, o nariz pesado na corrida de decolagem. Talvez por conta dessas características, a Piper acabou retornando para a posição convencional o estabilizador do Arrow.

Também em 1979, a empresa lança o modelo PA-44 Seminole, um pequeno bimotor quadriplace, na fuselagem do PA-28, voltado para as escolas de pilotagem.

Com a crise da aviação geral nos Estados Unidos, a Piper Aircraft passou por inúmeros problemas financeiros e diversas aeronaves acabaram saindo de linha, entretanto ela nunca parou de produzir o seu clássico PA-28.

Hoje, a Piper produz os modelos Archer nas versões movidas a Avgas e diesel, o modelo biplace de treinamento Pilot 100i, Arrow e o bimotor Seminole. Os demais modelos (Warrior, Dakota, Turbo Arrow) acabaram saindo de linha.

Piper Archer DX com motor Diesel (Foto: aopa.org)
Piper PA-44 Seminole (Foto: piper.com)

Os Pipers brasileiros

Em 1974, a Piper Aircraft e a Embraer firmam um termo de cooperação industrial para a montagem de aeronaves Piper em nosso país.

Naquela época a importação de aeronaves era liberada e em 1975 um decreto do presidente Ernesto Geisel criou uma reserva de mercado para a aquisição de aviões leves, restringindo de sobremaneira a importação de aeronaves quando da existência de um similar nacional. Como a Embraer já tinha o contrato de montagem de aeronaves Piper no país…

Desta maneira, de 1975 até 1991 o mercado de aviões leves no Brasil foi inteiramente dominado pela Embraer, que através de sua subsidiária Neiva, oferecia toda linha Piper ao mercado. Desta maneira, o PA-28-181 Archer se tornou o Emb-712D Tupi, o PA-28R-200, PA-28RT-201 e o PA-28RT-201T se tornaram os modelos Emb-711C Corisco, Emb-711D Corisco T e Emb-711D Corisco ST, na ordem, e o Piper PA-28-235/236 Pathfinder/Dakota virou os modelos Emb-710C/710D Carioca. Vale a menção que a letra “C” (Emb-711C, por exemplo) designa os modelos de asa retangular e a letra “D”, asa semiafilada.

Também foram montados aqui os modelos Emb-720C/D Minuano (6 lugares e trem de pouso fixo – Cherokee Six/Saratoga) Emb-721C/D Sertanejo (6 lugares, trem de pouso retrátil – Piper Lance/Saratoga SP), e os bimotores Emb-810 Seneca (Piper PA-34 Seneca) e Emb-820 Navajo (Piper PA-31 Navajo Chieftain).

Vale a menção que para cobrir totalmente o mercado nacional de aeronaves leves, sempre com um similar nacional em relação às aeronaves importadas, a Embraer fez uma versão turbohélice do Navajo que ficou conhecida como Carajá.

A elegante nacele e entrada de ar do motor Continental do Turbo Arrow/Corisco Turbo (Foto: sandiegoaircraftsales.com)

A linha Piper foi montada pela Embraer/Neiva até 1990, quando ai parte da produção de aviões leves Piper foi transferida para a Argentina para a empresa Chincul como parte do termo de cooperação Brasil Argentina, ficando a Neiva, encarregada apenas da montagem do Minuano e da fabricação efetiva  do Seneca, rebatizado de Cuesta.

A produção dos Pipers, tanto no Brasil quanto na Argentina findaram na mesma década de 1990, encerrando um ciclo da produção de aeronaves leves certificadas no Brasil.

FICHA TÉCNICA
MODELOS ORIGINAIS FUSELAGEM CURTA E “ASA RETANGULAR” PA-28-160 CHEROKEE 160 PA-28-140 CHEROKEE 140 PA-28-180 PA-28R-200 ARROW PA-28-235 CHEROKEE CHARGER
MOTORIZAÇÃO          
Marca e modelo Lycoming O-320 Lycoming O-320 Lycoming O-360 LYCOMING IO-360 (INJEÇÃO INDIRETA MECANICA) Lycoming O-540
Potencia (hp) 160 140 180 180 235
Diâmetro x Curso (em mm) 130,17 x 98,42 130,17 x 98,42 130,17 x 111,12 130,17 x 111,12 130,17 x 111,12
Numero de Cilindros 4 contrapostos 4 contrapostos 4 contrapostos 4 contrapostos 6 contrapostos
Deslocamento (em L) 5,25 5,25 5,92 5,92 8,85
DIMENSÕES (EM METROS)          
Comprimento 7,08 7,08 7,08 7,36 7,21
Envergadura 9,14 9,14 9,14 9,14 9,75
Altura (até o leme) 2,20 2,20 2,20 2,40 2,20
DESEMPENHO          
Alcance (km) 907 1.152 1.128 1.296 1.502 (com tanques suplementares)
Velocidade a 75% potência (km/h) 210 223 227 256 250
Teto de serviço (m) 4.572 3.338 4.785 4.877 4.420
PESOS / CAPACIDADES          
Lugares 4 2 (opcional: 4) 4 4 4
Peso Máximo de decolagem (kg) 999 885 1.090 1.180 1.317
Peso vazio (kg) 549 578 556 662 651
Capacidade de combustivel (L) 136 136 (opcional:189L) 189 189 189 (opcional: 318L)
Consumo médio por hora (L) 32,0 32,0 34,1 48,0 53,0
           
FICHA TÉCNICA
MODELOS DE ASA SEMI AFILADA PA-28-161 WARRIOR II PA-28-181 ARCHER II PA-28R-201 ARROW III PA-28RT-201T TURBO ARROW IV PA-28-236 DAKOTA
MOTORIZAÇÃO          
Marca e modelo Lycoming O-320 Lycoming O-360 Lycoming IO-360 (injeção mecânica indireta) Continental TSIO-360 turbocarregado Lycoming O-540
Potencia (hp) 160 180 200 200 235
Diâmetro x Curso (em mm) 130,17 x 98,42 130,17 x 111,12 130,17 x 111,12 112,71 x 98,40 130,17 x 111,12
Numero de Cilindros 4 contrapostos 4 contrapostos 4 contrapostos 6 contrapostos 6 contrapostos
Deslocamento (em L) 5,25 5,92 5,92 5,89 8,85
DIMENSÕES (EM METROS)          
Comprimento 7,23 7,23 8,22 8,33 7,51
Envergadura 10,60 10,60 10,80 10,80 10,60
Altura (até o leme) 2,20 2,20 2,40 2,54 2,20
DESEMPENHO          
Alcance (km) 1.086 1.104 1.286 1.376 1.197
Velocidade a 75% potência (km/h) 226 232 255 317 266
Teto de serviço (m) 3.353 4.161 7.355 6.096 5.334
PESOS / CAPACIDADES          
Lugares 4 4 4 4 4
Peso Máximo de decolagem (kg) 1.056 1.158 1.249 1.317 1.362
Peso vazio (kg) 632 642 743 768 731
Capacidade de combustivel (L) 189 189 273 273 273
Consumo médio por hora (L) 30,3 39,7 44,0 44,7 53,0
           
FICHA TÉCNICA
MODELOS ATUALMENTE EM PRODUÇÃO PIPER PILOT 100I PA-28-181 ARCHER TX PA-28- ARCHER DX PA-28R-201 ARROW IV PIPER PA-44 SEMINOLE
MOTORIZAÇÃO          
Marca e modelo Continental IO-370 Lycoming O-360 Continental CD-155 (ciclo diesel – arrefecido a liquido) Lycoming IO-360 (injeção mecânica indireta) 2 x Lycoming O-360
Potencia (hp) 180 180 155 200 180
Diâmetro x Curso (em mm) 130,2 x 114,3 130,17 x 111,12 83 x 92 130,17 x 111,12 130,17 x 111,12
Numero de Cilindros 4 contrapostos 4 contrapostos 4 em linha 4 contrapostos 4 contrapostos
Deslocamento (em L) 6,10 5,92 2,00 5,92 5,92
DIMENSÕES (EM METROS)          
Comprimento 7,30 7,30 7,30 8,22 8,40
Envergadura 10,80 10,80 10,80 10,80 11,80
Altura (até o leme) 2,20 2,20 2,20 2,40 2,60
DESEMPENHO          
Alcance (km) 967 967 1.576 1.630 1.296
Velocidade a 75% potência (km/h) 237 237 228 254 300
Teto de serviço (m) 4.270 4.270 4.875 4.875 4.875
PESOS / CAPACIDADES          
Lugares 2 (opcional=3º assento) 4 4 4 4
Peso Máximo de decolagem (kg) 1.157 1.157 1.157 1.249 1.724
Peso vazio (kg) 766 766 800 743 1.191
Capacidade de combustivel (L) 182 182 182 273 409
Consumo médio por hora (Avgas em L – exceto quando citado diferente) 41,5 40,0 24 (Jet A1) 48,0 88,0
(Foto: Mark Kryst disponível em www.airliners.net)

DA

NdA: A primeira vez que voei na minha vida eu tinha quatro anos de idade e foi no PT-JQE, um Piper Cherokee Arrow II, da última série importada dos Estados Unidos. 

O Piper era idêntico ao da fotografia acima e aos comandos, meu pai! Talvez, por essa razão, tenha um carinho especial por esse modelo de aeronave. 





Anterior

O ANTIGOMOBILISMO NA ERA DAS LIVES

Próximo

FORD RANGER: OS 37 ANOS DE UMA PICAPE ROBUSTA

identicon

Daniel Araújo

Administrador de formação acadêmica, é antes de tudo, um apaixonado por automóveis e aviões. Busca compreender a história existente em um projeto e os porquês técnicos envolvidos. Sua atuação como como gerente de empresa agrícola durante 9 anos aguçou ainda mais essa curiosidade e a levou para os utilitários, máquinas e motores e veículos comerciais. Após excelentes contribuições pontuais ao AE se tornou editor regular.

Próximo
Foto: carrosnaweb.com.br

FORD RANGER: OS 37 ANOS DE UMA PICAPE ROBUSTA

Nenhum resultado
Ver todos os resultados

PUBLICIDADE

CONTEÚDO AE

  • Tendências
  • Comentários
  • Recentes
Da esq. para a dir.: Leonardo Senna, Ayrton Senna, Christian Schues.(vendas Exportações), Ronaldo Berg e o engenheiro Luiz Antônio da Silva, designado para a VW Motorsport (Foto: Imprensa VW)

O GOL GTi DE AYRTON SENNA: “ACIDENTE” COM O CARRO DO CAMPEÃO

24/02/2019

“VW FUSCA” ÚLTIMA SÉRIE 1986 PARA FUNCIONÁRIOS: REVELADO O SEGREDO – PARTE 1

25/09/2019
Foto ilustrativa: morozcomunicacao.com.br

PONTUAÇÃO NA CNH: BOLSONARO OUVIU O GALO CANTAR, SEM SABER ONDE

11/07/2020

DESIGN – CRIANDO UM ESPORTIVO SOBRE O CHASSI DO FUSCA

11/05/2019

TABELA DE VELOCIDADE MEDIDA E CONSIDERADA

CARROS COM 100 MIL KM: QUEM TEM MEDO?

SANDERO RS, FEITO PARA AUTOENTUSIASTAS

ÁLCOOL? SOU CONTRA

Foto: super.abril.com.br

LANDELL DE MOURA NASCIA HÁ 160 ANOS

21/01/2021
Foto: AE

VOLKSWAGEN DEVE PRODUZIR PARA FORD AQUI

21/01/2021
Imagem: divulgação Renault

LOOPSTER EVOLUI PARA RENAULT ON DEMAND

21/01/2021
Foto: Autostadr/Presseportal.de

AUTOENTUSIASTAS EM MOMENTO DISCOVERY

20/01/2021

PUBLICIDADE

MATÉRIAS RECENTES

Foto: super.abril.com.br

LANDELL DE MOURA NASCIA HÁ 160 ANOS

21/01/2021
Foto: AE

VOLKSWAGEN DEVE PRODUZIR PARA FORD AQUI

21/01/2021
Imagem: divulgação Renault

LOOPSTER EVOLUI PARA RENAULT ON DEMAND

21/01/2021
Foto: Autostadr/Presseportal.de

AUTOENTUSIASTAS EM MOMENTO DISCOVERY

20/01/2021

AE NO INSTA

PARCEIRO AE

AE NO FACE

PUBLICIDADE

Autoentusiastas

Seriedade, diversidade e emoção desde de 2008. Conteúdo próprio, abordagem emocional e diversidade feito por apaixonados por carros

Siga o Ae

Publicidade

Publicidade

Publicidade

><(((º> 17

  • AUTOentusiastas
  • Editores
  • Participe do AE
  • Anuncie
  • Contato
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Home
  • Avaliações
  • Mundo AE
    • 10 mais
    • AE Classic
    • Automobilismo
    • Aviões
    • Casos
    • Clássicos
    • Fora de Estrada
    • História
    • Livros recomendados
    • Motos
    • Opinião
    • Tecnologia
    • Trânsito
  • Colunas
    • Conversa de Pista
    • De Carro por Aí
    • Do fundo do baú
    • Coluna Fernando Calmon
    • Falando de Fusca & Afins
    • Opinião de Boris Feldman
    • Pelos Retrovisores
    • Perfume de Carro
    • Visão Feminina
    • Panorama
    • Garagem do Bellote
  • Matérias
    • Análises
    • Editorial
    • Mercado
    • Notícias
    • Outros
    • Viagens
  • Vídeos AE
    • Testes & Avaliações
    • Postagens
  • Fotos AE
    • Fotos
    • Instagram
  • Portal AE
    • Fernando Calmon
    • Falando de Fusca e Afins
    • Garagem do Bellote
    • Motores Clássicos
    • AEROentusiastas
    • MOTOentusiastas
  • Do Leitor
    • Histórias dos Leitores
    • Carros dos Leitores
  • Loja
  • Participe do AE
  • Contato

><(((º> 17

Entre na sua conta abaixo

Esqueceu a senha?

Fill the forms bellow to register

Todos os campos são obrigatórios Log In

Recuperar senha

Por favor, entre com seu nome de usuário ou e-mail para ressetar a senha

Log In