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Home Destaques

RENAULT DUSTER OROCH DYNAMIQUE 1.6 16V SCe – 2ª SEMANA

identicon por Roberto Agresti
21/01/2020
em Destaques, RA, Testes de 30 dias
Fotos: autor

Fotos: autor



Roberto Agresti recomenda



Se a filosofia do teste de 30 dias é ter tempo para aprofundar a análise de um automóvel, esta segunda semana com o Duster Oroch cumpriu a tarefa plenamente. De férias, tive tempo para prestar atenção, rodar 720 quilômetros e ficar mais de 26 horas ao volante da picape em situações diferentes, que definiram um claro aspecto acima de todos os outros: a Oroch é um carro maduro, resultado de um longo processo de desenvolvimento. Desavisados ao ler este primeiro parágrafo poderão pensar: “pronto, ele já contou o fim da história, e agora vêm elogios e mais elogios”. A estes, aviso: não será bem assim…

Terei ainda duas semanas pela frente para mudar de ideia, mas já me sinto confortável para cravar que a Oroch, nesta versão testada, dotada do motor 1,6-litro e câmbio manual de 5 marchas, é um carro que recebeu todas as melhorias possíveis. O que não é ou está bom ocorre ou por impossibilidade de correção ou por implicar em custo inviável.

Idade de projeto, anos e anos de fabricação colaboram (mas não só), para um carro alcançar um patamar razoável de desenvolvimento. Se mal parido, nenhum consegue disfarçar problemas. Felizmente, este Renault revela competência em seu projeto dedicado ao utilitarismo. Carros desta família — Sandero, Logan, Duster, Oroch — são simples por conceito, incluído nisso o projeto e também o aspecto construtivo, que de jeito nenhum engloba sofisticação o que demandaria em custo inviável de produção. Os seja, quem escolhe um Oroch deve saber que a ideia central é robustez e fabricação econômica. Premissa feita, vamos ao que interessa: o uso.

Caçamba lotada!

Quem precisa de uma picape um degrau acima das onipresentes Fiat Strada e Volkswagen Saveiro estará bem servido com uma Oroch. Por “degrau acima” me refiro a um item específico, a capacidade tanto para carga quanto para passageiros. Comprovei isto partindo de São Paulo rumo à semana de férias com a Oroch absolutamente ocupada de gentes e bagagem. Quatro adultos e nenhum espaço livre na caçamba, carregada sem ultrapassar o limite das bordas para poder rodar com a capota marítima fechada.

Espaço interno é bom, mas não há sobra

Importante citar a boa qualidade da tal capota, prática de se abrir e fechar por aquele sistema de flange plástica nas laterais e encaixe tensionador na parte traseira. Já o interior da Oroch exige que os passageiros do banco de trás não façam muita questão de mexer as pernas, pois o espaço é justo e, como em toda  picape cabine dupla, o encosto do banco traseiro é mais vertical do que o padrão em automóveis.

Buscando oferecer conforto a quem viajaria atrás de mim, avancei o banco ao limite do possível e, com o mesmo objetivo, elevei o assento acima do meu padrão habitual. Tal atitude me fez encontrar o que busquei sem sucesso na semana de estreia na Oroch: um bom posicionamento ao volante. É certo que minhas pernas ficaram algo encolhidas mas, finalmente, saí daquela incômoda posição que, descobri agora, se devia não apenas a uma excessiva distância do volante mas, principalmente, ao plano do assento ficar inclinado demais para trás quando na posição mais baixa.

 

Com a lotação máxima na caçamba e cabine  — no meio do banco traseiro viajou um cão de pequeno porte em sua gaiolinha — a Oroch partiu para o litoral e no dia quente de verão o ar-condicionado foi chamado à causa, mostrando uma faceta chatinha: na posição nº 2, não dava conta do recado, na nº 3 sim, mas fazendo um barulho intenso, que atrapalhava a conversa dos ocupantes e, depois, a música que saia dos alto-falantes. Nada de grave para um carro, como disse no início, pensado para ser um utilitário simples.

Confortáveis a bordo? Sim. Na frente não sobra espaço e atrás muito menos, mas compensa o teto alto, a boa área envidraçada e a altura da Oroch. E falando nisso, altura, um dos pontos altos (!!!) da picape é sua distância livre em relação ao solo, que ignorou as valetas e lombadas paulistanas.

Na rodovia rápida os 120 km/h são mantidos sem dificuldade, 5ª marcha espetada e conta-giros lambendo as 3,4 mil rpm, o que parece muito mas que revela outra qualidade da Oroch: o motor se ouve pouco, talvez mais graças ao ventilador ruidoso do sistema de ar-condicionado do que propriamente por causa de uma insonorização caprichada. Busco pelo controlador de velocidade e sua tecla de acionamento está em local ruim, no meio do painel, abaixo da tela do sistema multimídia, o que exige desviar a atenção da via para achá-la. Os controles restantes estão onde deveriam estar, no volante, de ótima empunhadura.

Vai muito bem tanto na terra quanto no asfalto

Calculei que dos 680 kg disponíveis para a carga útil declarados pela ficha técnica ao menos 600 eu estava usando, e a boa surpresa foi sentir que as suspensões tiram de letra esta carga. Nada de traseira arriada e muito menos a sensação ruim, de rolagem excessiva da carroceria: a Oroch procede em velocidade de cruzeiro sem passar insegurança nenhuma, o que é bom quando lembro que controle de estabilidade não existe no modelo, que certamente tem um centro de gravidade bem alto.

Quanto ao motor, ele leva a massa sem sofrimento desde que o motorista não seja preguiçoso e nem exigente demais. Os 120 cv declarados são suficientes para a 1,3 tonelada de massa do carro em ordem de marcha e os 600 kg acrescentados à cabine e caçamba. Sair do pedágio acelerando vigorosamente? Risque essa frase do vocabulário “oroquês”. Busquei performance para uma ultrapassagem e entendi que levar o motor à faixa vermelha e trabalhar no câmbio é obrigatório sempre para a manobra dar certo, óbvio. Mas a Oroch não merece ser rotulada de chocha: está no limite para o que consegue carregar, e isso é natural. Trata-se de uma picape, gente, não de um veículo esportivo.

 

Ao cabo de seis horas ao volante, encarando descida de serra, trechos lentos em obras e as lombadas das vias litorâneas, o saldo da viagem foi positivo. Passageiros julgaram a Oroch um bom vetor, o que se confirmaria no decorrer da semana praiana onde, inclusive, houve chance de fazer várias incursões em off-road leve.

Sem pavimentação sob os pneus e sem carga na caçamba seria previsível um comportamento ruim das suspensões, mas o que senti foi o oposto: bom ajuste e equilíbrio. A clássica traseira “pula-pula” das picapes quando descarregadas não se apresenta na Oroch, que permite encarar estradas ruins sem medo de contato com o piso, mérito dos 206 mm declarados de altura em relação ao solo. Porém, na estradinha de terra tortuosa, com alguns subidões, uma característica pouco positiva deu as caras…

Roda bem em estradas de terra, mesmo não lisas como essa; note a útil repetidora de seta na lateral

Qual? A marcante propensão à perda de aderência das rodas motrizes! Basta uma aceleradinha a mais para a aderência dos pneus minguar e a patinada entrar em cena. Mesmo vazia, a Oroch não lida bem com trechos íngremes e escorregadios. Pensei que esvaziando os pneus dianteiros — Michelin LTX Force 215/65R16T — o comportamento melhoraria, mas a dificuldade em passar a potência ao solo persistiu.  Se é assim em terra compactada e calçamento úmido, lama de Oroch… melhor não!

Na volta ao planalto, a subida de Ubatuba até Taubaté pela Rodovia Oswaldo Cruz e seu extremamente íngreme trecho de serra me fez viver momentos tensos por conta do piso molhado. O trânsito congestionado obrigou a diversas paradas nos subidões insanos desta via. Em todas as vezes, a necessidade de lidar com a embreagem e acelerador com precisão cirúrgica para sair da imobilidade não evitou a perda de aderência por instantes. Um motorista menos experiente, uma eventual mancha de óleo? A Oroch se plantaria… Um controle de tração mais do que acessório bem-vindo, é extremamente necessário. Ou então a tração 4×4, a qual a Oroch fabricada no Brasil apenas para exportação tem.

 

Ao final das férias, algumas certezas: a picape da Renault se presta muito bem a viagens de família no que pese o espaço para pernas ser algo exíguo no banco de trás. A caçamba, bem revestida e coberta, carrega tudo e é uma maravilha para jogar cadeiras de praia, prancha e demais tralhas sem se preocupar com sujeira da areia. No terreno ruim, pavimentado ou não, a Oroch ignora obstáculos de maneira valente e confortável, mostrando excelente acerto de suspensões, um ponto alto do modelo. Tal ajuste também se faz presente sob forma de equilíbrio na rodovia, o que faz dela um carro prazeroso de guiar, que transmite segurança.

Comandos? O câmbio tem um curso relativamente longo e um trambulador que não é dos mais precisos. No decorrer da semana o pedal da embreagem passou a ranger baixinho, nada de grave. A direção é correta, assim como os freios, à exceção do de estacionamento, que não é capaz de segurar a Oroch em descidas muito íngremes com piso úmido – os pneus traseiros deslizam, travados —, o que exigiu espetar a 1ª marcha para deixar o carro imóvel. Certamente, se a caçamba estivesse cheia isso não ocorreria.

Consumo baixo definitivamente não é uma qualidade da Oroch, que sendo levada com todo carinho (com álcool no tanque) conseguiu como melhor marca rodoviária parcos 9,2 km/l, cifra que caiu a 8,4 quando foi necessário encarar a subida congestionada da Serra do Mar. Já no vai e vem diário desta semana, com trechos íngremes em todos deslocamentos, a média caiu a 4,4 km/l.

De volta a São Paulo, resolvi que deveria levar o tanque até o limite para passar ao uso da gasolina. Descobri que computador de bordo passa da indicação de 80 km de autonomia restante a tracinhos de uma vez. Ingenuamente acreditei na indicação de litros consumidos do computador de bordo e quase me dei mal: no tanque cabem 50 litros, mas quando o indicador marcava 46 l a Oroch “tossiu” e apagou. Minha sorte foi estar a metros de um posto de combustível, que alcancei no embalo. Sorte é para quem acredita…

Para a semana que vem espero variar o uso, não só de combustível, mas de roteiro. Viajar com a Oroch vazia em rodovia plana e rápida deverá fazê-la mostrar consumo mais contido. A potência cai de 120 para 118 cv usando gasolina, mas a autonomia aumentará.  Saber como ela se comporta sem carga a 120 km/h e, eventualmente, numa tocada mais “alegre”, são outros alvos. Porém, uma coisa é certa: a picape da Renault já me é simpática por entregar exatamente o que eu esperava dela: carro projetado para uso em trabalho que pode servir para a família. Simples, mas não rudimentar. É prático e adequado a quem precisa de versatilidade, feito para atender os que se importam mais com a substância do que com aparência, e não querem ou não podem gastar rios de dinheiro para comprar uma picape.

RA

Leia o relatório da 1ª semana

 

Renault Duster Oroch Dynamique 1,6 16V SCe

Dias: 14
Quilometragem total: 803 km
Distância na cidade: 346 km (43%)
Distância na estrada: 457 km (57%)
Consumo médio: 6,5 km/l (álcol)
Melhor média (álcool): 9,2 km/l (rodovia)/5,4 km/l (cidade)
Pior média (álcool): 8,4 km/l (rodovia)/4,4 km/l (cidade)
Velocidade média: 24 km/h
Tempo ao volante: 33h26min

 

RENAULT DUSTER OROCH DYNAMIQUE 1,6-L
MOTOR
Designação Renault SCe 1,6-l
Descrição 4 tempos, 4 cilindros em linha, duplo comando de válvulas no cabeçote, corrente, variador da fase na admissão, atuação indireta sem compensação hidráulica de folga, quatro válvulas por cilindro, bloco e cabeçote de alumínio, flex
Cilindrada (cm³) 1.597
Diâmetro e curso (mm) 78 x 83,6
Taxa de compressão (:1) 10,7
Potência máxima (cv/rpm, G/A) 118/120/5.500
Torque máximo (m·kgf/rpm) 16,2/4.000
Formação de mistura Injeção no duto
TRANSMISSÃO
Câmbio Transeixo manual de 5 marchas à frente mais ré, tração dianteira
Relações de marchas (:1) 1ª 3,73; 2ª 2,05; 3ª 1,32; 4ª 0,94; 5ª 0,76; ré 3.55
Relação de diferencial (:1) 4,93
SUSPENSÃO
Dianteira Independente, McPherson, braço triangular, mola helicoidal, amortecedor pressurizado e barra antirrolagem
Traseira Independente, McPherson, dois braços inferiores paralelos, um braço longitudinal, mola helicoidal, amortecedor pressurizado e barra antirrolagem
DIREÇÃO Pinhão e cremalheira, assistência elétro-hidráulica indexada à velocidade
Voltas entre batentes 3,4
Diâmetro mínimo de curva (m) 10,7
FREIOS
Dianteiros (Ø mm) Disco ventilado/280
Traseiros (Ø mm) Tambor/229
RODAS E PNEUS
Rodas Alumínio, 6Jx16
Pneus 215/65R16T
CARROCERIA Picape cabine dupla, monobloco em aço, cinco lugares
CAPACIDADES (L)
Caçamba 683
Tanque de combustível 50
PESO (kg)
Em ordem de marcha 1.296
Carga útil 680
DIMENSÕES (mm)
Comprimento 4.693
Largura sem espelhos 1.821
Altura 1.695
Distância entre eixos 2.829
Distância mínima do solo 206
DESEMPENHO
Aceleração 0-100 km/h (s, G/A) 14/12,5 s
Velocidade máxima (km/h 161
CONSUMO DE COMBUSTÍVEL INMETRO/PBEV
Cidade (km/l, G/A) 11,1/7,6
Estrada (km/l, G/A) 11,2/7,7
CÁLCULOS DE CÂMBIO
v/1000 em 5ª (km/h) 33,5
Rotação a 120 km/h, em 5ª (rpm) 3.580
Rotação à vel. máxima em 4ª (rpm) 4.940





Tags: cabine duplaRenaultRenault OrochRoberto Agresti
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Roberto Agresti

Experiente jornalista especializado em veículos de duas rodas e quantas mais houverem. Foi editor e publisher da revista Motoshow de 1987 a 1994 e da Revista Moto! de 1994 a 2017. Foi colunista do G1 – coluna semanal DICAS DE MOTOS – de 2013 a 2016 e colunista do UOL – coluna semanal O MOTOCICLISTA de 2016 a 2018. Atualmente além de editor do AE (desde 2012) é comentarista da rádio CBN no programa CBN Moto, aos domingos às 11h50.

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