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Home AG

VEMP x JEG – PARTE 1

CONCEITUAL E VISUALMENTE ELES SÃO SEMELHANTES, MAS O QUE HÁ DE REAL POR TRÁS DESTA HISTÓRIA?

identicon por Alexander Gromow
17/12/2019
em AG, Destaques, Falando de Fusca & Afins






Num Brasil onde o originalmente Jeep Willys, renomeado Jeep Ford por ser produzido pela marca do oval azul, e o Toyota Bandeirante, dominavam o cenário dos 4×4 a serviço do Exército Brasileiro, mais para o fim da década de 70 apareceram dois “jipinhos” com motorização Volkswagen e tração 4×4 que tentaram a sua sorte perante nossas Forças Armadas no momento em que se anunciava a saída de linha do Jeep.

A história deste veículos sempre esteve envolta num manto de mistério, em especial a do VEMP (acrônimo de Veiculo Militar Protótipo), da Volkswagen, do qual foram construídos somente dois protótipos (um 4×4 e outro, 4×2). Já o Jeg entrou em produção tendo muitas unidades produzidas — mas as informações são esparsas. Portanto não há, em muitos aspectos, como deixar de se locomover no campo das suposições.

Na parte 1 desta matéria vamos tratar do VEMP cujo sobrevivente foi recentemente apresentado na “Garagem Volkswagen”, showroom preparado no contexto da comemoração dos 60 anos da inauguração da Fábrica Anchieta.

A Volkswagen mostrava ousadia ao desenvolver um projeto inédito para poder participar de uma licitação do Exército Brasileiro no início dos anos 1970. A especificação falava em “veículo todo-terreno, com tração 4×4, e que tenha  capacidade para rebocar 500 kg.”  E assim surgiu o VEMP.

Abaixo uma rara foto mostra o VEMP 4×4 sendo testado pelo Exército, e atendendo ao edital estava rebocando uma pequena carreta com os especificados 500 kg:

O VEMP 4×4 em pleno teste no campo de provas do Exército; detalhe para a tomada da fiação que ia para o reboque que não foi reproduzida na restauração dele para o Acervo da Volkswagen do Brasil; tampouco os reforços estruturais no capô, pois no sobrevivente restaurado o capo é liso (acervo do autor)
O VEMP 4×2 mostrado pela Quatro Rodas, é interessante observar os detalhes, nem todos foram reproduzidos desta maneira na unidade sobrevivente — como o grande farol de blecaute montado no capô. As rodas eram da Variant II (Fonte: Guilherme Sabino)

Este veículo chamou a atenção da imprensa especializada em automóveis, como mostra, acima, a reprodução da foto da versão 4×2 publicada pela revista Quatro Rodas:

 

O VEMP sobrevivente em vista ¾ de frente pela esquerda (Foto: autor)

Com construção do tipo carroceria sobre chassi, trazia o mesmo motor traseiro 1600 arrefecido a ar aplicado aos demais modelos da linha Volkswagen. A carroceria de aço é toda feita com linhas retas e simples, para facilitar a produção e a  manutenção. E detalhes mostram a preocupação de oferecer estruturas fortes visando a aplicação militar, como os para-choques, ganchos, engates, etc.

O VEMP de frente (Foto: autor)

A tração é traseira, com caixas de redução nos cubos das rodas, solução empregada por Ferdinand Porsche nos anos finais da década de 30 nos seus jipes (Kübelwagen – jipe leve 4×2 — e Schwimmwagen — veículo anfíbio 4×4) e nos Kommandeurwagens (carros do comandante —,  Fuscas com a mecânica do Kübelwagen e alguns, do Schwimmwagen). A tração nas rodas dianteiras, quando necessária, é engatada por meio de uma pequena alavanca ao lado da de câmbio. A suspensão dianteira utiliza barras de torção longitudinais (ver detalhes no quadro adiante)..

 

O VEMP tem pintura militar fosca para não dar reflexos (Foto: autor)

Foram feitas duas unidades do VEMP. Sobre uma delas há poucas informações, trata-se da 4×2 que, segundo a lenda, foi parar no sítio de Wolfgang Sauer, presidente da Volkswagen do Brasil na época, onde ficou por anos servindo nas lides.

Como veículo de propósito militar, o VEMP foi equipado com latão de 20 litros para combustível adicional e aumentar o alcance (Foto: autor)

Depois de recusado pelas Forças Armadas, a unidade 4×4 em exposição na “Garagem Volkswagen”,  permaneceu na Fábrica Anchieta e passou a ser utilizada internamente. Foi descaracterizada, recebeu rodas de liga leve, outra pintura e perdeu o visual de veículo militar. Era utilizado para puxar um carretas com peças entre os setores da fábrica.

 

O VEMP de trás ¾ de esquerda, com a tampa do motor aberta (Foto: autor)

Escolhido para ser resgatado e integrar o Acervo da Volkswagen do Brasil, este VEMP foi totalmente desmontado e entrou em processo de restauração. No entanto, havia poucas informações disponíveis a respeito e quase todo o processo foi feito a partir de fotografias de época (daí as diferenças entre as fotos antigas e o resultado da restauração).

 

O VEMP detalhe do motor de Kombi (Foto: autor)

De volta ao seu estado original, o modelo conta com algumas modernizações, como os bancos dianteiros de Fox e o motor 1600 da Kombi.

O painel do VEMP (Foto: autor)

Embora não tenha sido aprovado pelo Exército, o projeto teve sua história preservada na “Garagem Volkswagen”. O motivo da reprovação foi o fato do motor ser traseiro e a especificação interna das Forças Armadas previa motor dianteiro (norma militar inexplicável tecnicamente) …

 

Detalhe do farolete de blecaute do VEMP (foto do autor)

 

Uso do “chassi” de Kombi no VEMP

Perguntado ao Guilherme Sabino, que cuidou do Acervo durante anos, sobre o chassi do VEMP, ele esclareceu o seguinte:

“A Kombi, apesar de ser monobloco, possui um chassi também:

Uma Kombi na pintura mostrando o seu chassi montado formando o monobloco (Fonte: Wikipedia)

Só que ele não é separado da carroceria como nos veículos de construção separada (carroceria sobre chassi), porém, se retirarmos tudo que é soldado sobre ele, teríamos algo assim:

Um chassi de Kombi separado do restante da carroceria (Fonte: Wikipedia)

No caso do VEMP, usamos tudo isto até o dash panel, ou painel corta-fogo; isto permitiu usar todo conjunto mecânico da Kombi na parte traseira com suspensão e ancoragem do motor e câmbio. O chassi de Kombi foi encurtado em 40 centímetros, o entre-eixos passando a 200 centímetros..

Na parte dianteira foi projetada e construída uma nova suspensão com braços triangulares superpostos e barra de torção, esta em posição longitudinal. É ancorada num suporte atrás do para-choque dianteiro e solidária ao braço ao braço triangular superior. Isso foi reprojetado para que o cubo traseiro de Kombi Clipper fosse montado na dianteira e semiárvores pudessem ser montadas, transformando o veículo em um 4×4.

Na dianteira foi montado um diferencial fabricado na engenharia da fábrica. Na verdade, era um diferencial de Kombi modificado com entrada para um cardã que o interligava ao diferencial do transeixo traseiro, também modificado na engenharia.

O sistema era acionado com uma alavanca ao lado da alavanca de câmbio. O 4×4 do VEMP era um sistema simples que deveria ser usado apenas em trechos de lama ou íngremes, sempre em baixa velocidade, já que a transmissão era desprovida de diferencial central.”

 

A imprensa caprichosamente colocava o VEMP potencialmente como concorrente do Jeg, como se pode ler na matéria do jornal O Globo de 2 de dezembro de 1976, com o título: “Utilitários aliam resistência a baixo custo de manutenção”. Chamo a atenção para o erro na legenda da foto do Jeg, onde O Globo escreveu que a sua carroceria seria toda em fibra de vidro, quando na verdade era de aço.

Matéria do O Globo de 02/12/1976 (Fonte Hugo Bueno)

 

No olho desta matéria é dito que:

A saída de linha do jipe, que a Ford não mais produzirá por razões de custo, está abrindo o mercado para novos modelos, um dos quais, o Jeg, transmitiu excelente imagem no Salão do Automóvel, principalmente entre os jovens. Há também o “Qualquer Terreno” nome provisório do protótipo que a Volkswagen está desenvolvendo para as Forças Armadas e que poderá ser lançado brevemente.

Como estamos tratando do VEMP, aliás “Qualquer Terreno”, vamos ver o que esta reportagem disse sobre ele no intertítulo “Alternativa”:

A Volkswagen justifica a construção do protótipo “Qualquer Terreno” com o fato de as Forças Armadas estarem à procura de um substituto para o jipe da Ford, que não será mais produzido. O projeto começou a ser desenvolvido há quatro meses, e em sua versão civil competirá com o Jeg e o Xavante, este construído com a mecânica do Volkswagen 1300.

De acordo com um porta-voz da Volkswagen, a produção do “Qualquer Terreno” dependerá de sua aceitação pelas Forças Armadas. Estas exigem um veículo com tração nas quatro rodas, mas isto não exclui a possibilidade de ser lançada no mercado a versão civil, com tração 4×2.

Continua a reportagem::

A Volkswagen está desenvolvendo também um motor de Passat, de quatro cilindros, a diesel, para com ele equipar futuramente as Kombis e pick-ups. Na Alemanha esse mesmo motor será instalado no Golf, segundo informações da fábrica. Um técnico da Volkswagen calcula que com um motor diesel o veículo poderá fazer 21 quilômetros por litro, o que seria já uma segunda vantagem, pois esse combustível já é mais barato do que a gasolina.

Uma pena que o VEMP não foi aprovado pelas Forças Armadas brasileiras, pois certamente teria sido um carro bastante divertido, que teria boas chances de fazer sucesso.

 


 

Na parte 2 será a vez do Jeg, quando eu vou contar a história deste veículo que andou até sendo testado na Alemanha pelas Forças Armadas de lá.

AG

Na preparação da parte 1 desta matéria foram usados, além das informações de meu arquivo pessoal e as informações disponibilizadas pela Volkswagen do Brasil — no caso acessíveis pelo QR Code correspondente do VEMP. Agradeço a Hugo Bueno pelas informações enviadas há algum tempo atrás e que agora encontraram a sua utilização. O amigo Guilherme Sabino também colaborou para a preparação desta matéria e agradeço-o

NOTA: Nossos leitores são convidados a dar o seu parecer, fazer suas perguntas, sugerir material e, eventualmente, correções, etc. que poderão ser incluídos em eventual revisão deste trabalho.
Em alguns casos material pesquisado na internet, portanto via de regra de domínio público, é utilizado neste trabalho com fins históricos/didáticos em conformidade com o espírito de preservação histórica que norteia este trabalho. No entanto, caso alguém se apresente como proprietário do material, independentemente de ter sido citado nos créditos ou não, e, mesmo tendo colocado à disposição num meio público, queira que créditos específicos sejam dados ou até mesmo que tal material seja retirado, solicitamos entrar em contato pelo e-mail alexander.gromow@autoentusiastas.com.br para que sejam tomadas as providências cabíveis. Não há nenhum intuito de infringir direitos ou auferir quaisquer lucros com este trabalho que não seja a função de registro histórico e sua divulgação aos interessados.

A coluna “Falando de Fusca & Afins” é de exclusiva responsabilidade do seu autor.

 





Tags: Alexander GromowFalando de Fusca & AfinsJegQualquer TerrenoVEMP
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Alemão, engenheiro eletricista. Ex-presidente do Fusca Clube do Brasil. Autor dos livros "Eu amo Fusca" e "Eu amo Fusca II". É autor de artigos sobre o assunto publicados em boletins de clubes e na imprensa nacional e internacional. Além da coluna Falando de Fusca & Afins no AE também tem a coluna “Volkswagen World” no Portal Maxicar. Mantém o site Arte & Fusca. É ativista na preservação de veículos históricos, em particular do VW Fusca, de sua história e das histórias em torno destes carros. Foi eleito “Antigomobilista do Ano de 2012” no concurso realizado pelo VI ABC Old Cars.

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