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Home BF

NOSSA GASOLINA – QUEM DIRIA – ENTRE AS MELHORES DO MUNDO

ELA JÁ FOI TÃO RUIM QUE AS FÁBRICAS ALTERAVAM O MOTOR DOS CARROS EXPORTADOS PARA O BRASIL

identicon por Boris Feldman
04/08/2019
em BF, Destaques, Opinião de Boris Feldman
Refinaria Duque de Caxias, na Região do Grande Rio (Foto: clickpetroleoe gas.com.br

Refinaria Duque de Caxias, na Região do Grande Rio (Foto: clickpetroleoe gas.com.br







Nossa gasolina tem um inexplicável histórico de  trapalhadas, distorções e variações de padrão e qualidade. Ela era achincalhada, comparada com as piores do mundo e provocava problemas nos motores, pois tinha tudo ao contrário:  baixa octanagem, elevado teor de enxofre e densidade variável.

No passado, carros importados para o Brasil eram “tropicalizados”: as fábricas reduziam a taxa de compressão para permitir a convivência dos motores com nossa gasolina, reduzindo desempenho e aumentando o consumo. A melhorzinha na época era a “azul” (a normal era a “amarela”), com valor ligeiramente superior de octanas.

A octanagem (ou poder antidetonante) da gasolina era obtida com a adição de chumbo tetraetila, um aditivo que provoca lesões no organismo e proibido hoje em quase todos os países. No Brasil, foi substituído pela adição de álcool..

Outra conquista que contribuiu para um salto de qualidade da nossa gasolina foi a recente (2014) redução do teor de enxofre, de 800 partes por milhão (ppm) para 50 ppm. Ela subiu de patamar, mesmo com a exagerada proporção de álcool (começou com 12% em 1982 mas já atingiu hoje absurdos 27,5%) que aumenta o consumo por ter menor poder calorífico. A rigor, sua venda no Brasil é uma prática desonesta, pois paga-se por gasolina mas recebe-se mais de 25% de álcool, com menor poder calorífico. Nos EUA e Europa existe a gasolina com 10% de álcool, mas o freguês é informado de ser outro produto, chamado “gasohol” e Super 10, respectivamente.

A ANP tentou, há três anos, aditivar nossa gasolina na fonte, para reduzir a carbonização dos motores. Tentativa frustrada para subir mais um degrau de qualidade: não conseguiu “peitar” a poderosa Petrobrás que alegou dificuldades técnicas e depois de dois adiamentos ficou tudo por isso mesmo…

Além dos problemas naturais da nossa gasolina, ela ainda sofre “batismos” em postos desonestos, que, pela fiscalização ineficiente, se sentem à vontade para adulterá-la adicionando mais álcool ou misturando solventes ou outros compostos orgânicos, prejudiciais ao rendimento e durabilidade do motor.

Hoje, sua octanagem é alta e o teor de enxofre é baixo, mas ela ainda tem o problema da densidade (relação entre massa e volume) variável. Está no entorno de 0,75 kg por litro, mas não existe a obrigatoriedade de um valor mínimo.

Densidade de um combustível é determinante no rendimento de um motor: quanto maior, mais energia liberada em sua combustão. A ANP estabeleceu octanagem mínima e teor máximo de enxofre, mas enfrentava dificuldades para padronizar a densidade, pois a Petrobrás reagia, alegando variações no petróleo e na tecnologia de suas refinarias.

A densidade da gasolina no país varia por três motivos:

• Empresas independentes importam cerca de 15% do volume comercializado. E, quanto “mais leve” (menor densidade), menor o custo;
• A adulteração é feita com solventes, o que reduz a densidade;
• A própria Petrobrás não tem uma densidade padronizada entre suas diversas refinarias.

A falta de um valor mínimo obrigatório enlouquece os engenheiros das fábricas, forçados a ajustar seus motores para uma densidade variável, o que prejudica sua eficiência.

Além disso, o fabricante também se vê em apuros ao declarar um consumo que poderá não ser obtido pelo motorista, pois também depende da densidade da gasolina no tanque.

A ANP acaba de anunciar que prepara uma resolução que estabelecerá um padrão para a densidade da gasolina (e aproveita para sugerir que a octanagem seja expressa em RON, como na Europa). A Petrobrás concordou com a proposta, pois investiu na tecnologia do refino, aumentando sua qualidade. Além disso, está em processo de se desfazer das refinarias e se concentrar na extração e venda do petróleo. Mas os importadores já chiaram com a possibilidade de uma densidade mínima, alegando elevação de custos. O que não deixa de ser bom sinal…

Seja lá como for, com padrões de octanagem, enxofre e densidade se equivalendo a índices internacionais, nossa  gasolina passará a figurar entre as melhores do mundo.

BF

A coluna “Opinião de Boris Feldman” é de exclusiva responsabilidade do seu autor.

MaisBoris? autopapo.com.br

 





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Boris Feldman

Boris Feldman é formado em Engenharia e Comunicação. Foi engenheiro da Metal Leve (fábrica de peças para motores) por 20 anos e editor de diversos cadernos de automóveis. Criou e produziu o programa Vrum em rede nacional pelo SBT, foi piloto de competições e vice-diretor da CBA. É colecionador e diretor do Veteran Car-MG. Além do AUTOentusiastas, assina coluna em jornais e outros portais e tem o programa de rádio Auto Papo em quarenta rádios. Lançou em julho de 2017 e é publisher do portal autopapo.com.br.

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