• Home
  • Sobre o AE
  • Editores
  • Loja
  • Publieditoriais
  • Participe do AE
  • Contato
Autoentusiastas
  • Home
  • Avaliações
    • Todos
    • Lançamentos
    • Testes
    • Testes de 30 dias
    Fotos: autor

    ALFA ROMEO STELVIO Q4, PARADIGMA QUEBRADO

    NOVO HYUNDAI HB20S DIAMOND PLUS 1,0 TURBO 2020 EM “OS ESPECIALISTAS”

    Foto: Divulgação Mercedes-Benz

    MERCEDES-BENZ AMG: POTÊNCIA E TECNOLOGIA NA PISTA

    Fotos: autor

    AUDI Q3: A EVOLUÇÃO DO COMPACTO

  • Mundo AE
    • 10 mais
    • AE Classic
    • Automobilismo
    • Aviões
    • Casos
    • Clássicos
    • Fora de Estrada
    • História
    • Livros recomendados
    • Motos
    • Opinião
    • Tecnologia
    • Trânsito
  • Colunas
    • Conversa de Pista
    • De Carro por Aí
    • Do fundo do baú
    • Coluna Fernando Calmon
    • Falando de Fusca & Afins
    • Opinião de Boris Feldman
    • Pelos Retrovisores
    • Perfume de Carro
    • Visão Feminina
  • Matérias
    • Análises
    • Editorial
    • Mercado
    • Notícias
    • Outros
    • Viagens
  • Vídeos AE
    • Testes & Avaliações
    • Postagens
  • Fotos AE
    • Fotos
    • Instagram
  • Portal AE
    • Fernando Calmon
    • Falando de Fusca e Afins
    • Motores Clássicos
    • AEROentusiastas
    • MOTOentusiastas
  • Do Leitor
    • Histórias dos Leitores
    • Carros dos Leitores
  • Loja
  • Participe do AE
  • Contato
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Home
  • Avaliações
    • Todos
    • Lançamentos
    • Testes
    • Testes de 30 dias
    Fotos: autor

    ALFA ROMEO STELVIO Q4, PARADIGMA QUEBRADO

    NOVO HYUNDAI HB20S DIAMOND PLUS 1,0 TURBO 2020 EM “OS ESPECIALISTAS”

    Foto: Divulgação Mercedes-Benz

    MERCEDES-BENZ AMG: POTÊNCIA E TECNOLOGIA NA PISTA

    Fotos: autor

    AUDI Q3: A EVOLUÇÃO DO COMPACTO

  • Mundo AE
    • 10 mais
    • AE Classic
    • Automobilismo
    • Aviões
    • Casos
    • Clássicos
    • Fora de Estrada
    • História
    • Livros recomendados
    • Motos
    • Opinião
    • Tecnologia
    • Trânsito
  • Colunas
    • Conversa de Pista
    • De Carro por Aí
    • Do fundo do baú
    • Coluna Fernando Calmon
    • Falando de Fusca & Afins
    • Opinião de Boris Feldman
    • Pelos Retrovisores
    • Perfume de Carro
    • Visão Feminina
  • Matérias
    • Análises
    • Editorial
    • Mercado
    • Notícias
    • Outros
    • Viagens
  • Vídeos AE
    • Testes & Avaliações
    • Postagens
  • Fotos AE
    • Fotos
    • Instagram
  • Portal AE
    • Fernando Calmon
    • Falando de Fusca e Afins
    • Motores Clássicos
    • AEROentusiastas
    • MOTOentusiastas
  • Do Leitor
    • Histórias dos Leitores
    • Carros dos Leitores
  • Loja
  • Participe do AE
  • Contato
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Autoentusiastas
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home AG

DOIS VOLKSWAGEN DIFERENTES: COUNTRY BUGGY E SAKBAYAN

Complementando a matéria da “Coisa”, o VW 181, vamos falar de jipes VW, um australiano e outro, filipino — simplicidade estava na Ordem do Dia.

identicon por Alexander Gromow
06/05/2019
em AG, Falando de Fusca & Afins


O Volkswagen Country Buggy é um pequeno veículo utilitário projetado e construído pela Volkswagen da Austrália. Usou partes da produção então existente do Tipo 1 e Tipo 2, e foi fabricado de 1967 a 1968. Houve um derivado do Country Buggy chamado Sakbayan, construído nas Filipinas por vários anos até 1980.

Ambos se valeram da facilidade de poder aparafusar uma carroceria ao chassi rodante do Fusca, um conceito que Ferdinand Porsche e seus engenheiros vislumbraram já no início do projeto do Fusca em 1934, a aplicação de carrocerias diferentes, do qual resultou o utilitário militar Tipo 82 Kübelwagen e o também importante Karmann Ghia de 1955.

Country Buggy

No início dos anos 60, a Volkswagen Australasia Ltd., da Austrália, começou a trabalhar em um novo veículo para uso do exército do país, que também pudesse ser vendido ao público em geral. As exigências militares eram para um veículo anfíbio de tração nas quatro rodas capaz de lidar com o severo ambiente australiano. O projeto do carro foi feito sob a liderança de Rudi Herzmer, que também era o diretor administrativo da Volkswagen Australasia, e o engenheiro Cyril Harcourt, da fábrica de Clayton da VW da Austrália.

O projeto recebeu inicialmente o nome de desenvolvimento Kurierwagen (curiosamente o mesmo nome que que foi dado à “Coisa”), e alguns desenhos do projeto foram feitos já em 1964. Um protótipo foi concluído no final de 1965, e mais dois seguiram. Os testes dos três protótipos ocorreram entre 1965 e 1967, com o engenheiro de testes Paul Kochan registrando os resultados de 50.000 km de testes de estrada.

Veja o catálogo do Country Buggy, em que o curioso título tem sentido de ‘Cidade ou o Campo’, respectivamente Sydney, a cidade mais populosa da Austrália, e Bush, a paisagem interiorana típica do país retratada na foto principal  (Fonte: The Samba)::

 

 

E a foto das páginas internas, justapondo o que aparece nas duas páginas do catálogo, é a seguinte:

Para obter aprovação da matriz para o projeto, dois dos protótipos foram enviados para Wolfsburg para avaliação. Quando Herzmer, que acompanhava os protótipos, chegou à Alemanha com os carros, descobriu que a Volkswagen havia iniciado o desenvolvimento de um veículo semelhante que se tornaria o VW 181 “A Coisa”. A Volkswagen da Alemanha deu a aprovação para o projeto ir em frente, sujeito à incorporação de uma lista de alterações.

Os concessionários Volkswagen australianos foram apresentados a um dos protótipos na Convenção Nacional dos Revendedores em fevereiro de 1967, e o público o viu pela primeira vez no Salão do Automóvel de Melbourne no mês seguinte. A essa altura o nome Kurierwagen havia sido descartado e o novo veículo, designado Tipo 197, era agora chamado de Country Buggy (bugue do campo) e entrou em produção em julho de 1967, mas só foi liberado para o público em 3 de abril de 1968. Esse tempo adicional permitiu que a fábrica resolvesse vários problemas que os testes haviam revelado.

No final das contas, a versão definitiva do VW 197 acabou não tendo tração nas quatro rodas nem era anfíbia, e nenhuma unidade acabou sendo adquirida pelos militares.

A Volkswagen Australasia entrou em dificuldades financeiras em 1967, e depois de deliberações que envolveram a Volkswagen alemã, acabou anunciando o encerramento de suas atividades em 1968. Entrou em cena uma nova empresa, a Motor Products Limited, que pertencia integralmente à Volkswagen AG. A nova empresa passou a ser dona e a operar a fábrica de Clayton para montar kits em CKD e aceitar serviços de  montagem para clientes de outras marcas.

Passados apenas oito meses, e a fabricação de 842 carros, foi tomada a decisão de parar a produção do Country Buggy. A produção parou em setembro ou outubro de 1968, mas a fábrica continuou a fornecer kits CKD até que o estoque existente de peças fosse usado, o que durou até 1970. Durante esse tempo, outros 181 veículos foram fabricados para exportação.

O número final de Country Buggy construídos na Austrália totalizou 1.956 unidades, das quais 459 unidades foram enviadas em forma de CKD para países como Cingapura, Nova Zelândia, algumas pequenas nações do Pacífico e, mais significativamente, as Filipinas. As unidades exportadas incluíam carros com volante à esquerda.

O Country Buggy foi construído usando um chassi Tipo 1 de fabricação australiana, que a empresa descreveu como um “estrutura de seção central tubular com plataforma soldada”:

Neste detalhe pode ser vista a adaptação feita usando um chassi de Fusca (Foto: site Oldbug)

 

A carroceria foi projetada e fabricada na Austrália e era de aço plano dobrado. O carro tinha soleiras bem altas e não tinha portas:

 

Com soleiras laterais altas o acesso ao Country Buggy não era lá muito fácil (Foto: site Olenbug)

 

O para-brisa podia ser rebatido para frente:

Carro de lado mostrando o para-brisas rebatido (Foto: site Oldbug)

Os faróis foram assumidos do tipo 1 e foram montados no nariz executado em plano inclinado:

Os faróis do Fusca montados na chapa dianteira inclinada do Country Buggy (Foto: site Oldbug)

Os balanços dianteiro e traseiro eram bem curtos, permitindo um ângulo de entrada (carregado) de 51º30′ e um ângulo de saída (também carregado) de 32º, ângulos G e H no croqui dimensional abaixo:

 

Detalhe do catálogo do Country Buggy que inclui os ângulos de entrada e saída do carro, além de suas dimensões conforme as cotas indicadas no croqui dimensional

 

Para evitar que as ponteiras do escapamento arrastassem no chão em condições extremas, elas saiam por aberturas na carroceria acima do para-choque traseiro.

 

Detalhe da saída dos dois escapamentos (Fonte: site Oldbug)

 

A bitola dianteira do Country Buggy era de 1.376 mm, enquanto a traseira era de 1.360 mm. A distância mínima do solo era de 230 mm e a carga útil era de 366 kg.

As suspensões dianteira e traseira eram compostas por barras de torção transversais. Na dianteira, braços arrastados duplos superpostos, e na traseira os facões como primeira geração do Tipo 2 (T1,1950-1967 na Alemanha) ligando os semieixos oscilantes às barras de torção e formando o eixo  tipo portal, usados tanto no Tipo 82  Kübelwagen quanto no início do Tipo 2 com suas caixas de redução nos cubos traseiros.

Comparação do eixo normal com o eixo tipo portal (à direita), no caso graças às caixas redutoras nos cubos das rodas (Fonte: Wikipédia)

 

A caixa de direção e o conjunto do limpador de para-brisa vieram do Tipo 3; o sistema elétrico era de 6 volts. A motorização standard era um motor boxer 1300 arrefecido a ar, mas havia a opção do motor 1200.

 

Motorização standard 1300 (Foto: site Oldbug)

 

Por falar de motor, uma curiosidade, a partida do Country Buggy podia ser dada por manivela, que vinha acomodada dentro do porta-malas dianteiro:

 

A manivela devidamente fixada no porta-malas

 

A manivela engatada no virabrequim pronta para ser acionada

A potência era entregue às rodas traseiras pelo transeixo com câmbio manual de 4 marchas e pelos semieixos oscilantes do Tipo 1. Os pneus eram 5,60-15 nas quatro rodas. Os freios dianteiros e traseiros eram a tambor de 250 mm de diâmetro.

A capacidade  do tanque de combustível era de 40 l. Neste modelo específico não havia medidor de combustível, mas um dado momento teve, como aparece no foto mais acima com a manivela em destaque.

O tanque de combustível ficava dentro do pequeno porta-malas dianteiro (Foto: site Oldbug)

As fotos que estão ilustrando esta parte da matéria, do site Oldbug, foram postadas pelo Randy Carlson, que conhecemos na matéria “Salvo por uma plaqueta“. Ele importou este Country Buggy da Austrália e fez uma de suas incríveis restaurações. Nesta ele descobriu uma curiosidade muito interessante, a parte interna da tampa original do tanque de gasolina com o logotipo VW ladeado por dois cangurus — dando um toque australiano à peça:

 

Um detalhe que passaria batido se não fosse a sagacidade do Randy Carlson. Esta tampa ele guarda como curiosidade, mas como ela já não estava fechando bem ele colocou uma tampa nova no tanque (Foto: site Oldbug)

Além do motor menor, as opções disponíveis incluíam capota de lona, capota rígida, cortinas laterais, pneus de inverno, para-sol, espelho retrovisor externo, protetor do motor, gancho de reboque dianteiro e tomada de força.  Dizia-se que um diferencial de deslizamento limitado tinha sido planejado para lançamento posterior; o Country Buggy não tinha nenhum tipo de aquecimento.

 

[AG-190-Foto-11 – Aqui está uma foto do motor que mostra o interessante protetor de cárter executado em grade de aço (Foto: site Oldbug)]
Como informado acima, a produção do Country Buggy foi encerrada por problemas na empresa, e, além disto, o modelo não foi lá muito bem aceito pelo público. Mas, de algum modo, a sua saga continuou na Filipinas com o Sakbayan.

Sakbayan

Em 1968, a DMG Inc., distribuidora da Volkswagen, começou a importar o Country Buggy para as Filipinas. Devido a restrições de importação, os veículos foram enviados em forma de kit CKD, com montagem final feita pela DMG. Os primeiros modelos filipinos eram anunciados como Country Buggy e eram mecanicamente idênticos aos modelos australianos, com a exceção de estarem configurados para a condução à esquerda. Eles também incorporaram uma porcentagem de peças de origem local.

A DMG, que é a sigla original de Diesel Motors of Germany, começou em 1955 como representante das empresas Henschel e Hanomag, motores e caminhões, respectivamente. A partir de 1958 a DMG passou a representar a Volkswagen, e a partir de 1959 ela montava a Kombi e depois passou a montar Fuscas. Em sua trajetória ela chegou a montar veículos a partir de CKDs brasileiros Fuscas, Kombis e Passats. A DMG estabeleceu uma grande rede de revendedores nas Filipinas, que é um país arquipélago.

A central da empresa é em Manila, que é a capital, mas a logística para atender a toda esta rede de revendedores é bastante complexa, por estarem em várias ilhas. Esta é a contracapa do manual do Sakbayan

Depois que a produção australiana do Country Buggy parou, o fornecimento de kits para o mercado filipino a fabricação nas Filipinas continuou por um tempo, até os estoques se esgotarem. Então a DMG comprou novos componentes principais da Alemanha, usando o chassi e o motor do Tipo 181. Uma cópia da carroceria do Country Buggy foi produzida localmente sem muita dificuldade.

 

Folheto de venda do Sakbayan. A frase na base do anúncio quer dizer “Ele combina a resistência de um caminhão com a economia de um carro pequeno.”; e o folheto mostra duas das versões disponíveis: acima “cabinado – com portas” e abaixo sem portas, mas com uma capota rígida

A palavra Sakbayan é uma junção das palavras do tagalo  “sasakyán” (“veículo”) e “bayan” (“país”, “povo” ou “cidade”). O nome é calcado no Volkswagen alemão, que significa “carro do povo”. Este veículo é considerado por muitos como o primeiro carro a ser projetado e construído nas Filipinas. Isto é uma espécie de “liberalidade poética”, já que o projeto básico é australiano. O que a DMG fez foi reproduzir a carroceria do Country Buggy em suas oficinas, para depois ir adaptando conforme os componentes que foi conseguindo comprar; somando-se a isto o desenvolvimento de uma capota rígida com ou sem portas.

O Tagalo é uma língua austronésia falada como primeira língua por um quarto da população das Filipinas e como segunda língua pela maioria. Sua forma padronizada, oficialmente denominada Filipino, é a língua nacional das Filipinas, sendo uma das duas línguas oficiais ao lado do inglês.

A carroceria construída nas Filipinas se distinguia da original do Country Buggy por ter apenas uma ranhura lateral de reforço de chapa, em vez de duas no original australiano. Outras diferenças incluíram os antigos faróis de Fusca, substituídos por unidades ligeiramente embutidas, e a disponibilidade de uma nova capota rígida, eventualmente com portas.

Seguem algumas fotos de um Sakbayan, na versão com capota rígida e portas, restaurado (Fotos: Ian Magbanua):

 

Depois de alguns anos de produção usando componentes de origem alemã, a DMG trocou de fornecedor e começou a basear o Sakbayan em peças da Volkswagen do Brasil, o que exigiu outro pequeno redesign.

O historiador do Volkswagen Club das Filipinas, Wilfred T. Ruiz, fez uma tabela baseada na observação de exemplares existentes e chegou a um quadro comparativo de versões do Sakbayan (em inglês), do qual reproduzo a parte que dá uma visão geral do esforço que foi necessário para manter a produção deste carro, pulando de um fornecedor de peças para outro:

 

Tabela da evolução do Sakbayan

 

Um modelo muito raro mesmo

Estamos falando de veículos cuja produção foi comparativamente pequena, e dentre eles muito raramente foi realizada a construção abaixo, outro exemplar especial de Country Buggy que foi cuidadosamente restaurado:

 

_________________________________________________________________________________________

A construção do Fusca  com sua carroceria aparafusada no chassi enseja um sem número de adaptações e construções especiais, tanto oficiais, com a chancela da Fábrica, quanto construções livres feitas de maneira independente. Este é um campo interessante que será explorado aqui nesta coluna.

AG

NOTA: Nossos leitores são convidados a dar o seu parecer, fazer suas perguntas, sugerir material e, eventualmente, correções, etc. que poderão ser incluídos em eventual revisão deste trabalho.
Em alguns casos material pesquisado na internet, portanto via de regra de domínio público, é utilizado neste trabalho com fins históricos/didáticos em conformidade com o espírito de preservação histórica que norteia este trabalho. No entanto, caso alguém se apresente como proprietário do material, independentemente de ter sido citado nos créditos ou não, e, mesmo tendo colocado à disposição num meio público, queira que créditos específicos sejam dados ou até mesmo que tal material seja retirado, solicitamos entrar em contato pelo e-mail alexander.gromow@autoentusiastas.com.br para que sejam tomadas as providências cabíveis. Não há nenhum intuito de infringir direitos ou auferir quaisquer lucros com este trabalho que não seja a função de registro histórico e sua divulgação aos interessados.

A coluna “Falando de Fusca & Afins” é de exclusiva responsabilidade do seu autor.

 



Tags: Alexander GromowFalando de Fusca & Afins
Anterior

O SONHO DE UM NEW FIESTA SEDÃ – POR GUSTAVO DELANO

Próximo

YHAM, UM PEQUENO MAS VALOROSO MUSEU

identicon

Alexander Gromow

Alemão, engenheiro eletricista. Ex-presidente do Fusca Clube do Brasil. Autor dos livros "Eu amo Fusca" e "Eu amo Fusca II". É autor de artigos sobre o assunto publicados em boletins de clubes e na imprensa nacional e internacional. Além da coluna Falando de Fusca & Afins no AE também tem a coluna “Volkswagen World” no Portal Maxicar. Mantém o site Arte & Fusca. É ativista na preservação de veículos históricos, em particular do VW Fusca, de sua história e das histórias em torno destes carros. Foi eleito “Antigomobilista do Ano de 2012” no concurso realizado pelo VI ABC Old Cars.

Próximo
Fotos: autor

YHAM, UM PEQUENO MAS VALOROSO MUSEU

Nenhum resultado
Ver todos os resultados

PUBLICIDADE

  • Tendências
  • Comentários
  • Recentes
Da esq. para a dir.: Leonardo Senna, Ayrton Senna, Christian Schues.(vendas Exportações), Ronaldo Berg e o engenheiro Luiz Antônio da Silva, designado para a VW Motorsport (Foto: Imprensa VW)

O GOL GTi DE AYRTON SENNA: “ACIDENTE” COM O CARRO DO CAMPEÃO

24/02/2019

DESIGN – CRIANDO UM ESPORTIVO SOBRE O CHASSI DO FUSCA

11/05/2019

“VW FUSCA” ÚLTIMA SÉRIE 1986 PARA FUNCIONÁRIOS: REVELADO O SEGREDO – PARTE 1

25/09/2019
Foto: Paulo Keller

FIM DO CÂMBIO AUTOMATIZADO: JÁ VAI TARDE…

23/03/2019

TABELA DE VELOCIDADE MEDIDA E CONSIDERADA

CARROS COM 100 MIL KM: QUEM TEM MEDO?

SANDERO RS, FEITO PARA AUTOENTUSIASTAS

ÁLCOOL? SOU CONTRA

Fotos: autor

ALFA ROMEO STELVIO Q4, PARADIGMA QUEBRADO

08/12/2019

NOVO HYUNDAI HB20S DIAMOND PLUS 1,0 TURBO 2020 EM “OS ESPECIALISTAS”

08/12/2019
Foto: Flickr

KEN TYRRELL E SEU PROJETO 001

07/12/2019

DESIGN – ERGONOMIA NO AUTOMÓVEL

07/12/2019

PUBLICIDADE

Fotos: autor

ALFA ROMEO STELVIO Q4, PARADIGMA QUEBRADO

08/12/2019

NOVO HYUNDAI HB20S DIAMOND PLUS 1,0 TURBO 2020 EM “OS ESPECIALISTAS”

08/12/2019
Foto: Flickr

KEN TYRRELL E SEU PROJETO 001

07/12/2019

DESIGN – ERGONOMIA NO AUTOMÓVEL

07/12/2019

AE NO INSTA

Siga!

  •  fernandocalmonoficial nos levou para um teste r  pido com o Golf GTE h  brido  Veja l   nos stories alguns coment  rios r  pidos  E aproveite para seguir o Calmon   fernandocalmonoficial  Bom domingo a todos   golfgte  vwgolfgte
  • Agradecemos a todos os seguidores que junto com o nosso autoentusiasmo s  o a raz  o da nossa exist  ncia  E tamb  m agradecemos o incans  vel  marciosalvo   nosso video maker  que teve um papel importante no alcance desses 100 000 seguidores
  • Voc   j   se inscreveu no YouTube do AE   Estamos quase nos 100 000  S   falta voc
  •  carrodoleitorAE  caioprendini
  • Aston Martin no novo filme do 007  Os Cl  ssicos DB5 e V8 Vantage  o DBS Superleggera e o Valhalla    007  NoTimeToDie
  •  gersonborini trabalhando duro   curvaAE
  •  carrodoleitorAE  jpcomenale   motodoleitorAE  curvaAE

PARCEIRO AE

AE NO FACE

PUBLICIDADE

Autoentusiastas

Seriedade, diversidade e emoção desde de 2008. Conteúdo próprio, abordagem emocional e diversidade feito por apaixonados por carros

Siga o Ae

Publicidade

Portal AE

  • Todos
  • MOTOentusiastas
  • Falando de Fusca & Afins
  • Fernando Calmon

ALFA ROMEO STELVIO Q4, PARADIGMA QUEBRADO

Fotos: autor

Fotos: autor

por Roberto Agresti
08/12/2019
SharePinSendSend

Parceiros AE

><(((º> 17

  • AUTOentusiastas
  • Editores
  • Participe do AE
  • Anuncie
  • Contato
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Home
  • Avaliações
  • Mundo AE
    • 10 mais
    • AE Classic
    • Automobilismo
    • Aviões
    • Casos
    • Clássicos
    • Fora de Estrada
    • História
    • Livros recomendados
    • Motos
    • Opinião
    • Tecnologia
    • Trânsito
  • Colunas
    • Conversa de Pista
    • De Carro por Aí
    • Do fundo do baú
    • Coluna Fernando Calmon
    • Falando de Fusca & Afins
    • Opinião de Boris Feldman
    • Pelos Retrovisores
    • Perfume de Carro
    • Visão Feminina
  • Matérias
    • Análises
    • Editorial
    • Mercado
    • Notícias
    • Outros
    • Viagens
  • Vídeos AE
    • Testes & Avaliações
    • Postagens
  • Fotos AE
    • Fotos
    • Instagram
  • Portal AE
    • Fernando Calmon
    • Falando de Fusca e Afins
    • Motores Clássicos
    • AEROentusiastas
    • MOTOentusiastas
  • Do Leitor
    • Histórias dos Leitores
    • Carros dos Leitores
  • Loja
  • Participe do AE
  • Contato

><(((º> 17

Entre na sua conta abaixo

Esqueceu a senha?

Fill the forms bellow to register

Todos os campos são obrigatórios Log In

Recuperar senha

Por favor, entre com seu nome de usuário ou e-mail para ressetar a senha

Log In