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Home AG

DOIS “SCHWIMMWAGEN” PARA O BRASIL

Uma pessoa, Dieter Schnur, acabou trazendo, no início da década de 60, dois VW Schwimmwagen para o Brasil, uma história que poucos conhecem.

identicon por Alexander Gromow
13/05/2019
em AG, Falando de Fusca & Afins






Meu grande amigo Erineu Cicarelli, dono de um dos Schwimmwagens “brasileiros” (que acaba de passar por uma restauração radical), me enviou umas fotos históricas que me deixaram intrigado. Ele também me passou o contato da Karin Schnur Miotto, filha do técnico alemão Dieter Schnur, o “herói” desta história.

Uma amizade de mais de 30 anos iniciada por conta do hobby; à esquerda o autor, a seu lado o Erineu Cicarelli e o Schwimmwagen 1944; encontro no evento de Águas de Lindoia de 2017 (Foto: autor)

Estive com a Karin, com quem fiquei uma tarde falando sobre as histórias de seu pai. É impressionante o material que ela possu e que ela planeja organizar para que se possa aprofundar na história de seu pai e dos dois VW Schwimmwagen que vieram para o Brasil, tanto na Alemanha quanto depois já aqui.

Karin Schnur Miotto e o autor analisando parte da documentação existente (Foto: autor)

E não é só documentação que ela tem, mas muitos objetos da época da II Guerra Mundial, como um sistema de comunicação de campanha fabricado pela Siemens em perfeito estado de preservação, apto a funcionar (ela tem duas unidades, o que possibilita a comunicação), bastando acrescentar as baterias:

 

O autor fazendo de conta que está falando num “Feldfernsprecher 33” (equipamento de comunicação de campo “33” — neste caso fabricado pela Siemens) lançado em 1933 já com a caixa em baquelite (Foto:autor)

Este artigo vai se basear numa matéria publicada no caderno de Bremen (cidade portuária no norte da Alemanha) do jornal Weser-Kurier de 20 de fevereiro de 1961 sobre a viagem do Dieter Schnur com sua noiva e seu VW Schwimmwagen para o Brasil.

Jornal Weser-Kurier com dados para esta matéria

No dia 17 de fevereiro de 1961, os estivadores do galpão 1 do Europahafen (Porto Europa — uma das docas do porto de Bremen), não acreditaram em seus olhos quando um Schwimmwagen da antiga Wehrmacht (Exército do III Reich), com equipamento e insígnias de guerra, novinho em folha, suspenso por uma travessa, flutuou no ar e desapareceu por um alçapão do convés na popa do navio cargueiro “Santa Isabel” (foto abaixo). Toda esta “aparição” durou apenas alguns segundos.

Fotografado diretamente da página de um álbum, a foto do navio cargueiro Santa Isabel (que tinha algumas cabines para passageiros) com a inscrição dizendo a data da partida para o Brasil: 17 de fevereiro de 1961

 

Uma das fotos do carregamento é a imagem de abertura desta matéria, mas há mais:

Colocação dos cabos para o içamento do Schwimmwagen

 

Sendo içado e ainda estando sobre o cais

 

Já tendo ultrapassado o bordo do navio

 

Dentro do porão do navio com os cabos de içamento sendo retirados

Mas os trabalhadores do turno viram corretamente: uma hélice na traseira, um farol de blecaute no capô, nas laterais pás e sinais táticos de uma divisão da Baixa Saxônia, duas cabeças de cavalo, comuns na Wehrmacht, e no para-brisas um papel de despacho onde se lia: “Bremen-Santos”.

Na única foto da matéria do Weser-Kurrier, que reproduzo abaixo, a foto do Dieter Schnur com seu Schwimmwagen já a bordo do Santa Isabel. Ele aparece simulando estar entrando no seu Schwimmwagen, o que com a capota levantada não é lá muito fácil.

Vários detalhes de autenticidade podem ser vistos nesta foto, como o estepe lameiro no capô, o farol de blecaute, a pá, o distintivo com as duas cabeças de cavalo, inscrição na lateral com dados do regimento. Havia também o suporte para fixar uma arma no capôs, além do farol orientável montado na moldura do para-brisa.

 

A legenda original da foto dizia: “Uma carga rara a partir de Bremen: um VW Schwimmwagen, construído em 1943, em um dos porões do ‘Santa Isabel’ para São Paulo (referente à matéria acima)”

 

As insígnias com as duas cabeças de cavalo que este Schwimmwagen ostentava, uma de cada lado da frente do carro, eram da 295ª Divisão de Infantaria da Wehrmacht, que lutou, dentre outras, no front oriental na batalha por Stalingrado (hoje Volgogrado). Ela também era conhecida não oficialmente como “Doppelkopf-Division“ — “Divisão da Cabeça Dupla”  — ou “Pferdedivision“ — “Divisão dos Cavalos”.

 

Insígnia de Tropa: a cabeça dupla de cavalo

 

A matéria do jornal continua: o dono desta rara lembrança de guerra era o técnico de 27 anos, Dieter Schnur, de Hannover, a quem um Schwimmwagen trouxe — segundo ele — a sorte da sua vida. Na ocasião ele viaja com sua noiva e o veículo anfíbio para São Paulo, no Brasil, para construir uma existência, que ele deve a um “brasileiro” que queria a todo custo estar de posse de um Schwimmwagen, com o qual ele poderia dirigir tanto em estradas, quanto em rios e estuários.

Coloquei o “brasileiro” entre aspas por se tratar de um tipo de expressão de uso corriqueiro na Alemanha, em que basta a pessoa viver num pais estrangeiro para ser considerado como local daquele país. Logo adiante veremos quem era este “brasileiro”.

A então noiva do Dieter era uma atriz conhecida na Alemanha. Veio com ele para o Brasil, mas o casamento acabou não saindo. Tempos depois o Dieter conheceu a mãe da Karin aqui no Brasil e se casaram. A primeira noiva do Dieter participava de acampamentos com o Dieter e o Schwimmwagen ainda na Alemanha.

A primeira noiva do Dieter depenando um pato selvagem

 

Dia de lavar a roupa no acampamento; mas estas calcinhas decorando o Schwimmwagen não o ornam muito…

Voltando ao jornal Weser-Kurier, o conto de fadas moderno tinha começado há alguns anos na Áustria, onde Walter Bernhardsgrütter, o “brasileiro” — na verdade nasceu na Suíça — passou suas férias. Lá ele viu jovens navegando num lago com um Schwimmwagen. “Esse seria o veículo certo para o nosso terreno acidentado e imprevisível no Brasil”, disse o Walter. Em seguida ele escreveu para uma empresa em Hannover, cuja representação em São Paulo ele dirigia, pedindo que lhe arranjassem um Schwimmwagen. O chefe da empresa matriz da Alemanha queria fazer um favor para seu amigo de negócios “brasileiro” adquirindo um tal carro anfíbio. Mas como?

Nos anos 60 talvez pudesse ser mais fácil lançar um foguete para a Lua do que obter um VW Schwimmwagen da II Guerra Mundial em boas condições de uso. Apenas cerca de 15.000 exemplares deste anfíbio foram fabricados entre 1943 e 1944. A estimativa era que havia quase 60 deles na Europa naqueles tempos, 30 deles na República Federal da Alemanha, como era chamada a Alemanha Ocidental. O chefe da empresa de Hannover lembrou-se de um jovem técnico de sua empresa, que ele sabia pertencer ao círculo dos entusiastas de Schwimmwagen. Este técnico recebeu a incumbência de adquirir um carro que estivesse equipado com a hélice.

Este técnico era o Dieter Schnur, que levou dois anos para juntar todos as peças: a “banheira” — carroceria —, caixa de câmbio e redutores, rodas, eixos, e tudo mais. Ele os encontrou em Berlim Ocidental, em cemitérios de carros, e na Áustria, onde uma pessoa com visão tinha comprado todo o estoque de peças do Exército depois da rendição da Alemanha em 8 de maio de 1945..

Um dia o carro ficou pronto. Ele foi testado em estradas secundárias e num lago perto de Hannover. O carro se saiu bem nos testes de estrada e de navegação. Em São Paulo, o “brasileiro” esfregou as mãos: Logo meus amigos vão se espantar quando me virem dirigindo uma “banheira sobre rodas” nas ruas.

O texto do jornal até aqui não fala, mas subentende-se que o primeiro Schwimmwagen foi o que o Dieter despachou para o Brasil. Acredito que a vinda destes dois Schwimmwagen para cá se deve, na realidade, aos dois: ao Dieter Schnur que montou um e o mandou para o Brasil, e ao “brasileiro” Walter Bernhardsgrütter, que deu a motivação e os recursos para o Dieter trazer o segundo quando de sua mudança para cá.

E com a vinda do Dieter para o Brasil ele acabou sendo um companheiro para as aventuras do Walter, além de ser um exímio técnico que sabia como mexer nos Schwimmwagen, algo que não se tinha como encontrar no Brasil,

Retomando ao Weser-Kurier: para o Dieter Schnur, o “brinquedinho” do “brasileiro” trouxe um ponto de virada em sua vida. Um dia ele encontrou um telegrama em sua caixa de correio com a intimação: “Venha com o seu Schwimmwagen para São Paulo – passagem de navio reservada – trabalho aqui em abundância”.

“Isso foi há um ano”, diz o jovem técnico, que se acomodou no fim de semana no “Santa Isabel” para sua segunda viagem ao Brasil. “Eu consegui um bom trabalho com o Sr. Bernhardgrütter. Eu gosto do Brasil e acho que vou ficar lá para sempre. ”

 

A bagagem do Dieter e de sua noiva chegando ao porto, em Bremen, para depois ser carregada no navio

O Schwimmwagen no porão 4 é o que pertence ao Dieter, que ele havia deixado um ano atrás em Hannover. O “brasileiro” também financiou esta viagem para levar o anfíbio e sua noiva para a América do Sul, disse a matéria.. “E lá, em breve, vamos nos casar”, diz Dieter Schnur. A carruagem do casamento será uma antiga máquina de guerra, um carro com uma hélice de navio — uma modalidade de desarmamento que provavelmente é única no mundo.

A chegada do Schwimmwagen do Dieter em Santos

O Santa Isabel atracado em Santos

 

O Schwimmwagen sendo empurrado para fora de um dos galpões do Porto de Santos – já “rodando” em solo brasileiro

_____________________________________________________________________________________________

 

Com base no relato do Weser-Kurier, e no que o meu amigo Erineu Cicarelli contou, ele acabou comprando o Schwimmwagen que pertenceu ao “brasileiro” Walter Bernhardsgrütter, aquele que foi montado pelo Dieter. Na foto abaixo esses dois Schwimmwagen em alguma praia no Brasil.

O veículo da esquerda apresenta as insígnias do 295ª Divisão de Infantaria da Wehrmacht, com as duas cabeças de cavalo, portanto é o carro do Dieter. O outro é o carro do “brasileiro” que acabou sendo comprado pelo Erineu anos depois:

 

Na foto, junto a seus Schwimmwagens os dois amigos confraternizam

Este relato, repito, baseado naquilo que foi publicado pelo jornal Weser-Kurier, foi apresentado nesta matéria acrescido de alguns comentários e esclarecimentos meus, que contaram com pesquisas adicionais e informações recebidas da Karin e do Erineu; este foi o meu campo de pesquisa neste caso. Como eu disse, a Karin tem uma interessante documentação e conhece a história de seu pai. Ela e a família dela, mãe e irmãos, certamente poderão compor uma história completa dos personagens que foram apresentados nesta matéria, caso decidam fazer isto.

AG

Registro o meu agradecimento ao amigo Erineu Cicarelli por ter enviado aquelas fotos que deflagraram a minha curiosidade, levando a esta matéria. Também agradeço pelo contato com a Karin Schnur Miotto, com quem pude compartilhar algumas horas mergulhando numa documentação muito interessante e única. Espero poder colaborar com ela no futuro para a elaboração da complementação desta matéria. Registro o meu agradecimento à Karin também.

As fotos que recebi, tanto do Erineu, como da Karin, vieram sem legendas que eu fui acrescentando após pesquisar as fotos em si. Também foi necessário pesquisar na internet para completar alguns itens.

NOTA: Nossos leitores são convidados a dar o seu parecer, fazer suas perguntas, sugerir material e, eventualmente, correções, etc. que poderão ser incluídos em eventual revisão deste trabalho. Em alguns casos material pesquisado na Internet, portanto via de regra de domínio público, é utilizado neste trabalho com fins históricos/didáticos em conformidade com o espírito de preservação histórica que norteia este trabalho. No entanto, caso alguém se apresente como proprietário do material, independentemente de ter sido citado nos créditos ou não, e, mesmo tendo colocado à disposição num meio público, queira que créditos específicos sejam dados ou até mesmo que tal material seja retirado, solicitamos entrar em contato pelo e-mail [email protected] para que sejam tomadas as providências cabíveis. Não há nenhum intuito de infringir direitos ou auferir quaisquer lucros com este trabalho que não seja a função de registro histórico e sua divulgação aos interessados.

A coluna “Falando de Fusca & Afins” é de exclusiva responsabilidade do seu autor.

 





Tags: Alexander GromowDieter SchnurErineu CicarelliFalando de Fusca & AfinsKarin Schnur MiottoWalter BernhardsgrütterWeser-Kurier
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Alexander Gromow

Alemão, engenheiro eletricista. Ex-presidente do Fusca Clube do Brasil. Autor dos livros "Eu amo Fusca" e "Eu amo Fusca II". É autor de artigos sobre o assunto publicados em boletins de clubes e na imprensa nacional e internacional. Além da coluna Falando de Fusca & Afins no AE também tem a coluna “Volkswagen World” no Portal Maxicar. Mantém o site Arte & Fusca. É ativista na preservação de veículos históricos, em particular do VW Fusca, de sua história e das histórias em torno destes carros. Foi eleito “Antigomobilista do Ano de 2012” no concurso realizado pelo VI ABC Old Cars.

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