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BIZORRÃO – O NASCIMENTO E O OCASO DO NOSSO FUSCÃO ENVENENADO – PARTE 2 FINAL.

VW 1600 S, Super-Fuscão ou Bizorrão – A história do Fusca de “roupa esporte” que veio tarde e foi muito cedo

identicon por Alexander Gromow
28/01/2019
em AG, Colunas, Falando de Fusca & Afins






Vamos iniciar esta Parte 2 com um depoimento reportado pelo Bob Sharp. Ele fala sobre um acontecimento no qual foi envolvido nos tempos do “desemplacamento” no Rio de Janeiro:

O Bizorrão que foi detido numa blitz

Era julho de 1974. Como concessionário VW no Rio de Janeiro, eu já sabia do lançamento de um Fusca mais potente e com jeito jovem, mais adiante no ano.

Uma tarde me telefona um funcionário da área de Peças da VW, o Alexandre Pécora Neto, que eu conhecia bem, me pedindo ajuda.

Ele estava detido numa blitz no Aterro do Flamengo contra carros “envenenados” ao ser constatado pelos policiais militares que seu Fusca tinha dois carburadores. Tinha vindo ao Rio com um 1600 S e estava se dirigindo à minha concessionária naquela tarde justamente para nos mostrar o carro, e depois à rede Volkswagen, as questões técnicas do carro.

Fui até o ponto da blitz imediatamente e vi o Alexandre aborrecido e muito tenso. Apresentei-me ao tenente PM que comandava a operação e lhe expliquei, com toda calma, do que se tratava aquele Fusca. A princípio não me pareceu acreditar na história, mas acabou cedendo aos meus argumentos depois de examinar os documentos do carro com mais atenção, do Alexandre (e meus!) e que a placa verde de fabricante (atualmente é azul) era justificável dada a origem e a finalidade daquele Fusca. E liberou o assustado Alexandre e o Fusca diferente…

Fernando Calmon na Revista O Cruzeiro

Passado o lançamento, começaram os testes e a divulgação das primeiras impressões sobre o carro. Em novembro de 1974 o jornalista Fernando Calmon, atual colunista de AUTOEntusiastas e na época editor de automóveis da revista O Cruzeiro, testou e publicou suas impressões sobre o Super-Fuscão. Em sua opinião, a favor: desempenho ótimo, consumo de combustível bom e acabamento muito bom. Contra: estabilidade ruim, direção muito sensível e tendência sobre-esterçante exagerada. Na matéria ele explicou que esta versão já estava pronta há mais de um ano, mas o atraso no fornecimento de componentes além de certa indecisão da Volkswagen sobre alguns itens acabou postergando o lançamento. Cita também o que seria uma falha grande da Volkswagen: o manual do proprietário não trazia nenhum adendo com os dados técnicos do Super-Fuscão. Há, porém, relatos de aficionados, de que existe sim um adendo ao manual do proprietário com informações exclusivas sobre essa versão. Possivelmente com a reclamação dos primeiros proprietários a Volkswagen tenha corrigido essa falha para os veículos modelo 1975.

 

A coluna do jornalista Fernando Calmon na revista O Cruzeiro de 27 de novembro de 1974 trouxe o teste do Super-Fuscão

 

O Bizzorão em detalhes

Disponível nas cores branco Lotus (L-282), amarelo Safari (L-1363) e vermelho Rubi (L-5000), catálogo de 1974, o Bizorrão trouxe consigo uma série de novidades de estilo e conforto para motorista e passageiros. O volante era o esportivo Walrod de três raios, similar ao do VW SP2 e muito parecido com o utilizado no TL Personalizado. A forração interna era de carpete tipo buclê ao invés do tecido “tipo carrapatinho” dos Fuscas da época. A alavanca de câmbio era mais curta e possuía uma coifa de courvin de acabamento. Seu painel, completo, com conta-giros, termômetro de óleo, amperímetro e relógio, nunca mais foi utilizado em qualquer outro modelo de Fusca. Os bancos mantinham o padrão de forração da linha 1974, courvin preto com faixas centrais de cordonê riscado, mas a grande novidade é que eram reclináveis. Buzina dupla, faróis bi-iodo, rodas aro 14 de cinco polegadas de tala completavam o pacote esportivo. A saída única de escapamento direcionada para a esquerda e a tomada de ar na tampa do motor com a designação oficial da versão ”1600 S”, reforçavam a aparência mais intimidante. O motor, de 1.600 cm³, dupla carburação e elementos filtrantes secos empurravam bem melhor o Besouro que os conhecidos 1300 e 1500. Para melhorar a segurança, freios dianteiros a disco faziam parte do conjunto mecânico. Não havia opcionais disponíveis para instalação. Tudo era de série.

 

Foto institucional do Bizorrão na tonalidade amarelo Safari. Sua característica esportiva era reforçada pela aparência um tanto mais agressiva que os demais Fuscas da época

 

Pouco mais de quarenta dias após o lançamento desse modelo, a Volkswagen apresentou sua linha de veículos para 1975 incorporando algumas mudanças. O atraso no fornecimento de componentes e a proximidade do lançamento do Passat acabaram empurrando a apresentação do Bizorrão para muito próximo da troca da linha. Como seria tratado esse novo esportivo? Institucionalmente a Volkswagen informou que “O Super-Fuscão foi lançado há pouco e por isso não poderia mudar. Apenas ganhou novas opções de cores”. Será que foi só isso mesmo?

No verso da foto institucional do lançamento da linha para 1975, a Volkswagen informa a introdução de novas opções de cores para o Super-Fuscão

As cores, branco Lotus e vermelho Rubi, foram mantidas para o catálogo de 1975, porém o amarelo Safari foi substituído pelo amarelo Imperial (L-6005). Como são tonalidades muito parecidas, fica até difícil identificar qual o Safari e qual o Imperial. Mas a informação oficial fala em “… novas opções de cores.”. Que outra opção seria, já que tradicionalmente branco, amarelo e vermelho são as cores mais vistas nos Bizorrões sobreviventes? Uma pista foi dada na tabela de cores disponível no site do Fusca Clube do Brasil. Essa cor seria o azul Caiçara (L-3000).

 

De acordo com este catálogo antigo da Glasurit, a discreta diferença de tonalidade entre o amarelo Safari e o amarelo Imperial faz crer que só existiu um amarelo para o Bizorrão (Imagem: Hugo Bueno)

 

Foto de internet: seria este Fusca um raro Bizorrão 1975, azul Caiçara? (Foto: internet)

Para continuar tentando responder a questão “Será que foi isso mesmo?” diante da explicação da VW, a de que “O Super-Fuscão foi lançado há pouco e por isso não poderia mudar. Apenas ganhou novas opções de cores”, vamos explorar mais à frente as várias diferenças entre os modelos 1974 e 1975. São diferenças sutis, mas ao contrário do que a Volkswagen informou, alguma coisa mudou além das “novas opções de cores”.

Alguns meses após a introdução da linha Volkswagen para 1975 começaram a surgir os primeiros rumores do encerramento da produção do Super-Fuscão. Logo no início de abril de 1975, uma nota na coluna de automóveis da revista O Cruzeiro, informava sobre alterações na linha Fusca já para o segundo semestre. Informava também que após a produção de 5.000 unidades, necessárias para a homologação no grupo 1-FIA que passaria a vigorar no Brasil a partir de 1976, o Super-Fuscão sairia de linha.

 

Revista O Cruzeiro de 9 de abril de 1975: após a produção de 5.000 unidades, o Super-Fuscão sairia de linha

Pouco menos de um mês depois, em 1º de maio de 1975, o jornal O Globo informava o encerramento da produção do Bizorrão no dia anterior. A matéria tratava sobre o novo arranjo da linha Volkswagen com a introdução do VW Sedan 1600, um pouco menos recheado de acessórios de fábrica. O lançamento do Bizorrão foi tratado como um “balão de ensaio” para o lançamento do VW Sedan 1600, citando que as cerca de 3.000 unidades produzidas desde outubro do ano anterior, era uma produção pequena para o tamanho da Volkswagen e, como vimos, ainda menor que as 5.000 unidades citadas pela revista O Cruzeiro um mês antes. Essa decisão da fábrica gerou uma grande revolta nos consumidores que se sentiram prejudicados com a decisão tomada. O maior medo era a desvalorização do Bizorrão no mercado de automóveis usados, já que a Volkswagen nunca informou claramente que esse seria um modelo experimental ou uma série especial. A análise realizada naquele momento era de que a pequena produção não permitiria a formação de um bom mercado desse modelo. Possivelmente algumas unidades devem ter encalhado em algumas concessionárias após a decisão do encerramento da produção.

 

Em 10 de maio de 1975, o jornal O Globo informava o fim da produção do VW 1600 S, o Super-Fuscão ou ainda Bizorrão. Os consumidores se sentiram prejudicados com a decisão unilateral da Volkswagen

 

Oficialmente disponível no mercado entre outubro de 1974 e abril de 1975, durante sete meses apenas, o que parecia um “mico” no passado tornou-se uma raridade hoje, incluindo o material alusivo à versão tais como folders e adesivos que também são muito difíceis de encontrar. Com certeza, parte das unidades produzidas se perdeu ou foi descaracterizada ao longo do tempo, valorizando mais ainda os exemplares que se encontram em condição original e em bom estado de conservação. Para ajudar a salvar os veículos ainda existentes, foi criado o “Clube do 1600 S” que reúne, informalmente, aficionados pelo Bizorrão de diversas partes do Brasil. Este seleto grupo, busca e registra em planilha específica cada exemplar de Bizorrão que surge no mercado. Com a ajuda do Clube, foi possível comprovar que a informação do número de produção citado na matéria da revista O Cruzeiro de abril de 1975, 5.000 unidades, é a que é provavelmente a mais próxima da realidade.

Em suas pesquisas, o Clube conseguiu obter a importante informação de um catálogo técnico institucional onde havia o registro da produção de 5.758 unidades de motor para o VW 1600 S. Considerando que cada motor era instalado em um chassi, chegou-se à estimativa de 5.758 Bizorrões produzidos, mais que as três mil unidades citadas pela matéria de O Globo de maio de 1975, mas ainda assim um número bem pequeno quando se trata de um modelo de Fusca. Cabe ressaltar que, ao longo de dez anos, o clube conseguiu registrar somente 287 Bizorrões em todo o território nacional, ou seja, perto de 5% do total estimado produzido.

Abaixo está o logotipo do “Clube do 1600 S”, uma associação informal de aficionados, responsável por preservar a memória e catalogar cada Bizorrão existente pelo Brasil. Contatos devem ser feitos através do perfil do Clube no Instagram: https://www.instagram.com/clubedo1600s/

 

Logo do “Clube do 1600 S

 

Este episódio marcou mais uma das experiências que não se podem classificar como tendo sido bem-sucedidas; não devido aos produtos, tais como o VW-1600-L de quatro portas ou o TL Personalizado, ou ainda a série Standard ou “Opção 1” de Fuscão, Variant e TL, mas por falhas na estratégia de inserção no mercado ou pela falta de clareza junto aos consumidores. Também no caso do VW 1600 S a Volkswagen conseguiu criar mais um modelo muito apreciado tanto pelos consumidores nos tempos em que ele foi produzido, como pelos aficionados nos dias de hoje, quando os poucos carros que sobreviveram são disputadas raridades.

Será que com essas “falhas de estratégia” a Volkswagen já pensava em produzir modelos raros que acabariam sendo colecionáveis no futuro, isto com cinquenta anos de antecedência?

Entrando em detalhes pouco conhecidos

Com a ajuda de integrantes do “Clube do 1600 S” de São Paulo, vamos tentar detalhar as sutis diferenças entre o modelo 1974 (produzido de outubro de 1974 a meados novembro de 1974) e o modelo 1975 (produzido de meados de novembro de 1974 a abril de 1975).

1) Forração do teto: “furadinho” (1974) x “balãozinho” (1975)

 

1974
1975

2) Posição da caixa de fusíveis: à direita da coluna de direção (1974) x à esquerda da coluna de direção (1975)

 

1974
1975

 

3) Acionamento do lavador de para-brisa: botão de mão (1974) x bomba de pé (1975)

 

1974
1975

4) Reservatório de água do lavador de para-brisa: pressurizado, apoiado em suporte no lado direito do porta-malas (1974) x sem pressão, fixado com grampo de aço diretamente no estepe (1975)

 

1974
1975

5) Lanternas: tricolor – âmbar, vermelha e branca (1974) x bicolor – vermelha e branca (1975) (mudança de legislação pelo Contran)

 

1974
1975

6) Sem pisca-alerta(1974) x com pisca-alerta (1975), pro mudança de legislação do Contran. Possivelmente em função da proximidade da mudança da legislação, alguns modelos 1974 tenham tido o pisca-alerta instalado diretamente nas concessionárias

 

1974
1975

7) Serigrafia dos vidros: sem o logo da Audi (1974) x com o logo da Audi (1975)

 

1974
1975

 

8) Cor dos braços dos limpadores de para-brisa: alumínio opalescente (1974) x preto (1975)

 

1974
1975

 

9) Posição do extintor de incêndio: lado esquerdo (1974) x lado direito (1975) em função da introdução da bomba de pé do lavador de para-brisa

 

1974
1975

 

Características únicas do Bizorrão

1) Não tem o friso do capô dianteiro:

 

2) Tomada de ar na tampa do motor:

 

 

3) Rodas 5 x 14”, modelo de “seis janelas” igual ao do VW Brasília:

 

 

4) Faróis bi-iodo:

 

 

5) Buzina dupla:

 

No lado direito e…

 

… no lado esquerdo

 

6) Escapamento lateral:

 

 

7) Vidros laterais traseiros fixos:

 

 

8) Painel completo com volante esportivo:

 

 

9) Alavanca de câmbio curta com coifa de acabamento:

 

 

10) Bancos reclináveis:

 

 

 

11) Carpete tipo buclê

 

 

12) Motor 1.600 cm³ com dupla carburação e elemento filtrante seco:

 

 


Esta matéria é um registro detalhado deste veículo que marcou época e o material apresentado poderá apoiar restaurações e dirimir dúvidas de proprietários de Bizzorões.

Vamos nos despedir do Bizzorão com uma foto de um deles dando uma arrancada e queimando pneus:

 

Esta é uma das fotos de divulgação do Bizzorão publicadas pela Volkswagen do Brasil

O início deste trabalho pode ser visto na Parte 1

 

AG

Ao terminar esta matéria, realizada com o amigo Hugo Bueno – a quem reiteramos o nosso agradecimento pela importante participação, gostaríamos de agradecer, também, à colaboração de Ariel B. Baptista, Toninho Lerdinho, José Carlos Paulo Junior e Horácio Siqueira Neto, membros do “Clube do 1600 S” que, além de cederem seus carros para as fotos, contribuíram também com informações e detalhes que ajudaram a enriquecer esta matéria..
NOTA: Nossos leitores são convidados a dar o seu parecer, fazer suas perguntas, sugerir material e, eventualmente, correções, etc. que poderão ser incluídos em eventual revisão deste trabalho.
Em alguns casos material pesquisado na Internet, portanto via de regra de domínio público, é utilizado neste trabalho com fins históricos/didáticos em conformidade com o espírito de preservação histórica que norteia este trabalho. No entanto, caso alguém se apresente como proprietário do material, independentemente de ter sido citado nos créditos ou não, e, mesmo tendo colocado à disposição num meio público, queira que créditos específicos sejam dados ou até mesmo que tal material seja retirado, solicitamos entrar em contato pelo e-mail alexander.gromow@autoentusiastas.com.br para que sejam tomadas as providências cabíveis. Não há nenhum intuito de infringir direitos ou auferir quaisquer lucros com este trabalho que não seja a função de registro histórico e sua divulgação aos interessados.
A coluna “Falando de Fusca & Afins” é de exclusiva responsabilidade do seu autor.

 





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Alexander Gromow

Alemão, engenheiro eletricista. Ex-presidente do Fusca Clube do Brasil. Autor dos livros "Eu amo Fusca" e "Eu amo Fusca II". É autor de artigos sobre o assunto publicados em boletins de clubes e na imprensa nacional e internacional. Além da coluna Falando de Fusca & Afins no AE também tem a coluna “Volkswagen World” no Portal Maxicar. Mantém o site Arte & Fusca. É ativista na preservação de veículos históricos, em particular do VW Fusca, de sua história e das histórias em torno destes carros. Foi eleito “Antigomobilista do Ano de 2012” no concurso realizado pelo VI ABC Old Cars.

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