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Home RA

RENAULT KWID INTENSE – 2ª SEMANA

identicon por Roberto Agresti
24/10/2017
em RA, Testes de 30 dias


Roberto Agresti recomenda



Foi essencialmente urbana a segunda semana do Renault Kwid Intense, período em que rodei pouco mais de 400 quilômetros encarando o cenário que é o teoricamente ideal para a proposta deste pequeno hatch, “marqueteado” como se fosse um suve-mirim: os congestionamentos da cidade de São Paulo.

Suvinho, subcompacto, rotular o Kwid é menos importante do que sua característica mais marcante: a agilidade, resultado do tripé formado por dimensões contidas, peso baixo e motor vigoroso. Aliás, chegando à metade da avaliação, estou praticamente convencido que o ponto alto do Kwid é a animação de seu motor tricilindro de exatos 999 cm³ que permite — aliás, quase que implora — ser abusado.

Como assim? Assim: entrando em uma rampa, preguiçoso, deixo propositalmente de reduzir de terceira para segunda marcha, contrariando a seta no painel que me avisa que reduzir é o adequado para a situação. EM vez de usar o câmbio afundo o pé no aceleraror e, o que acontece? O Kwid vai, progride morro acima. OK, estou sozinho no carro, no porta-malas só tem vento estocado (oi, Dilminha!), mas o motor Renault surpreende positivamente:  o ponteiro do conta-giros, frouxão lá embaixo entre 1,5 e 2 mil rpm, inicia sua subida. O motor não nega fogo e faz com que seja possível manter a marcha errada, mostrando elasticidade e uma potência razoável já em rotação pouco acima da marcha-lenta.

Este tipo de comportamento, empurrar em baixa rotação, é, inclusive, uma das qualidades derivadas do menor fracionamento do motor. Quanto menor é o número de cilindros, melhor a potência em baixas rotações,  mas menor capacidade de girar “alegre” em alta. Mais cilindros, o oposto: força em alta, oco em baixa.

Tais teorias, canônicas, são corretas em linhas gerais, já que em casos específicos recursos técnicos como superalimentação, comandos de válvulas variáveis e ele, o cada vez mais evoluído gerenciamento eletrônico, pode driblar a teoria. No entanto, o motor SCe (Smart Control Efficiency), apesar de moderno, não é dotado de nenhum recurso estratosférico. Apenas entrega a característica desejada de um tricilindro, uma consistente força em baixa, mas as indesejadas vêm também…

Quais: vibrações e uma rumorosidade que, no meu modo de entender, pode ou não ser interessante. No caso do motor Renault não é, ao contrário do encantador zumbido dos antigos DKW 2-tempos ou dos motociclísticos Triumph ou Yamaha. Socar o pé no fundo e deixar o motor do Kwid alcançar a faixa vermelha surpreende positivamente pela performance mas nem tanto pelo ruído e trepidação que invade a cabine, que em certas rotações causa uma reverberação na parte central do painel.

Porta-malas de 300 litros é adequado para o porte do Kwid

A dupla — vibração e sonoridade pouco agradável — acaba desincentivando a quem dirige o Kwid exagerar na dose de rotações. Assim, muitas vezes na semana,  me peguei fazendo o que relatei no início, deixando o motor girar quase moribundo em baixa rotação.

Importante citar que após literalmente secar o tanque de estreia, supostamente álcool puro, os quilômetros desta semana foram feitos com o uso de gasolina no tanque. A média de consumo foi de 12 km/l, cifra que considerei altinha principalmente por não ter encarado grandes congestionamentos como comprova a média horária do período, de 19 km/h.

Estepe fica armazenado com a parte interna voltada para cima e serve como compartimento adicional; retirá-lo para calibrar o pneu é fácil
O desenho do Kwid se mostra cada vez mais atraente

Levado bovinamente o Kwid não fez ver marca melhor do que 13,4 km/l rodando em vias expressas e ruazinhas de bairro sem tráfego intenso. Já quando este mesmo trecho foi feito em horário de pico a cifra caiu a 8,9 km/l. Acho que poderia ser melhor.

Outra coisa que mereceria uma pequena revisão é o ajuste de suspensões. Elevadas, permitem sobrevoar valetas e lombadas sem preocupação, pois a hipótese de contato com o solo é nula. Por outro lado, um forte estalo se ouve quando os amortecedores atingem sua extensão máxima, denunciando a ausência dos batentes hidráulicos, aparato que apenas oferece conforto auditivo mas não influi na eficiência.

Para meu gosto o Kwid também poderia ser algo mais baixo sem que isso prejudicasse seus supostos dotes de “suvinho”, que comprovei e aprovei na excursão off-road relatada na 1ª semana. Algo como dois centímetros a menos na altura o deixaria mais “no chão”, menos “na pontinha do pé” em curvinhas mais animadas. Outra coisa que eu mudaria é a resposta da direção eletroassistida, para mim um tanto lerda e anestesiada.

Encosto do banco traseiro pode ser removido facilmente

Passando a aspectos mais práticos da utilização, descobri que o encosto do banco traseiro não só bascula à frente como pode ser retirado; já o assento é fixo. No entanto, com encosto basculado o plano de carga fica razoavelmente… plano! Outro detalhe prático é a maneira como o tampão do porta-malas se encaixa, uma simples e prática fenda que elimina por completo o risco de não tê-la encaixado direito. Por outro lado, sua folga faz com que ruas malcalçadas gerem certo ruído.

Outro detalhezinho à melhorar é o ponto de ancoragem superior dos cintos de segurança dianteiros. É regulável, mas mesmo na posição mais elevada o cinto fica abaixo do ombro se o banco estiver muito recuado. E chato, também, é o travamento das portas. Para abri-las por dentro ou é preciso apertar a tecla no painel ou puxar o pino. O ideal seria o destravamento e abertura ocorrerem quando se atua na maçaneta.

Numa tarde ociosa, instigado pela curiosidade, resolvi retirar a calota de uma das rodas e descobri um fato peculiar: a roda de reserva (de medida idêntica às outras quatro, assim como o pneu) é diferente das quatro da rodagem. Todas são de aço, mas uma, incompreensivelmente, é diferente.

Cinco pneus iguais, mas a roda do estepe (em 1º plano), é diferente das outras em desenho, embora todas tenham as mesmas dimensões

Encerrei a semana nº 2 do Kwid na dúvida: manter gasolina ou voltar ao álcool, cujo preço está mais convidativo em São Paulo? Resolvi insistir com a gasolina para realizar uma breve viagem e verificar se o Kwid, em uso rodoviário, consegue com o combustível fóssil obter marca de consumo coerente com seu perfil de carro pequeno, leve e moderno.

RA

Leia o relatório da 1ª semana

 

RENAULT KWID INTENSE

Dias: 14
Quilometragem total: 871 km
Distância na cidade: 591 km (67,8%)
Distância na estrada: 280 km (32,2%)
Consumo médio: 11,3 km/l (52,8% etanol/47,2% gasolina)
Melhor média: 13,8 km/l (álcool)
Pior média: 6,9 km/l (álcool)
Melhor média: 13,4 km/l (gasolina)
Pior média: 8,4 km/l (gasolina)
Média horária: 22 km/h
Tempo ao volante: 39h20minutos

 

FICHA TÉCNICA RENAULT KWID INTENSE
MOTOR
Tipo B4D,  L-3, comando por corrente, 4 válvulas por cilindro, flex
Instalação Dianteiro, transversal
Material do bloco/cabeçote alumínio/alumínio
N° de cilindros/configuração 3 /em linha
Diâmetro x curso (mm) 71 x 84,1
Cilindrada (cm³) 999
Aspiração Natural
Taxa de compressão (:1) 11,5
Potência máxima (cv/rpm, G/A) 66/70/5.500
Torque máximo (m·kgf/rpm, G/A) 9,4/9,8 m.kgf @ 4.250
N° de comando de válvulas/localização 2 /cabeçote
Formação de mistura Injeção eletrônica no coletor de admissão
TRANSMISSÃO
Rodas motrizes Dianteiras
Câmbio SG1, manual 5 marchas à frente e uma à ré
Relações das marchas (:1) 1ª 3,769; 2ª 2,048; 3ª 1,290; 4ª 0,949; 5ª 0,791;  ré 3,54
Relação de diferencial 4,38
FREIOS
Dianteiro (tipo, Ø mm) Disco, n.d.
Traseiro (tipo, Ø mm) Tambor. n.d.
SUSPENSÃO
Dianteira McPherson, triângulo inferior, mola helicoidal e amortecedor pressurizado
Traseira Eixo de torção, mola helicoidal e amortecedor pressurizado
DIREÇÃO
Tipo Pinhão e cremalheira eletroassistida
Voltas entre batentes 3,5
Diâmetro mínimo de curva (m) 10
RODAS E PNEUS
Rodas Alumínio, 5Jx14
Pneus 165/70R14
PESOS (kg)
Em ordem de marcha 786
Carga máxima 375
Peso bruto total 1.171
Reboque máximo sem freio/com freio  n.d.
CARROCERIA
Tipo Monobloco em aço, 4 portas, 5 lugares
DIMENSÕES EXTERNAS (mm)
Comprimento 3.680
Largura sem/com espelhos 1.579 / n.d.
Altura 1.474
Distância entre eixos 2.423
Bitola dianteira/traseira n.d.
Altura do solo 180
AERODINÂMICA
Coeficiente de arrasto (Cx) n.d.
Área frontal calculada (m²) 1,86
Área frontal corrigida (m²) n.d.
CAPACIDADES (L)
Porta-malas 290
Tanque de combustível 38
DESEMPENHO
Velocidade máxima (km/h, G/A) 152/156
Aceleração 0-100 km/h  (s, G/A) 15,5 / 14,7
Relação peso-potência (kg/cv, G/A) 11,9/11,2
CONSUMO DE COMBUSTÍVEL INMETRO/PBVE
Cidade (km/l, G/A) 14,9 /10,3
Estrada (km/l, G/A) 15,6 /10,8
CÁLCULOS DE CÂMBIO
v/1000 na última marcha (km/h) 31
Rotação do motor a 120 km/h em 5ª (rpm) 3.870
PREÇO  (R$) 39.990
GARANTIA
Termo 3 anos e 5 anos para veículo financiado pelo Banco Renault





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Roberto Agresti

Experiente jornalista especializado em veículos de duas rodas e quantas mais houverem. Foi editor e publisher da revista Motoshow de 1987 a 1994 e da Revista Moto! de 1994 a 2017. Foi colunista do G1 – coluna semanal DICAS DE MOTOS – de 2013 a 2016 e colunista do UOL – coluna semanal O MOTOCICLISTA de 2016 a 2018. Atualmente além de editor do AE (desde 2012) é comentarista da rádio CBN no programa CBN Moto, aos domingos às 11h50.

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