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Home NG

EU NÃO TRAPACEIO JOGANDO PACIÊNCIA

identicon por Nora Gonzalez
12/10/2017
em NG, Visão Feminina






Recentemente o leitor Sulivan me perguntou o que eu acho do uso do engate nos carros. Vou dividir a resposta em duas partes. Engate de verdade, bem feito, colocado em carro que permite puxar uma carretinha, um reboque ou um trailer e dentro das normas, OK. Nada contra. Aliás, pode ser muito útil para quem leva bicicleta, Jet Ski™, cavalo, barraca, mudança, itens maiores ou sei lá o quê que não cabe no carro. Ou apenas para quem quer andar dentro do veículo com mais conforto em vez de dividir o banco traseiro com um monte de malas. É para isso que ele foi criado, para isso que ele deve ser usado e, quando usado para isso, perfeito.

Mas quando não…  Veja bem. Vamos contextualizar as coisas. Para quem não me conhece, amo carros. Adoro carros. Cuido muito do meu e jamais colocaria algo que pudesse estragá-lo. Não me refiro apenas à questão estética de eu achar o tal apetrecho feio, porque aí entramos no campo da subjetividade. Refiro-me aos “engates” (sim, entre aspas mesmo) vendidos por aí apenas com o intuito de “proteger o para-choque”.

Vamos lá. Primeiro, a lógica que tanto me caracteriza. Por que algo se chamaria “para-choque” se não tivesse como objetivo parar, absorver, os choques? Logo, o objetivo de tal peça é, por definição, suportar os choques. Por que alguém iria querer proteger aquilo que deve proteger contra os choques? Eu, não. Mas, sei lá, tem umas espuminhas no mercado que fariam essa função quando colocadas em alguns pontos…

Volto no que disse lá atrás: adoro meu carro e fico muito braba quando alguém faz um risco nele. Mas nada me faz andar fora da lei. E aí vamos ao segundo item da segunda parte da minha resposta. Engate como quase todos os que vemos por aí está fora da lei.

Podem me chamar de caxias. De careta. Sou mesmo. Não gosto de transgredir. Não curto isso e não vejo graça em fazer algo proibido. Para ter emoção prefiro montanha-russa — e quanto mais maluca, melhor. Ou andar de Shotover na Nova Zelândia, aquela lancha que anda a 90 km/h passando a um metro de distância dos paredões dos cânions fazendo drifting e dá giros de 360 graus. Isso é viver perigosamente e é emoção. Mas violar leis? Qualquer um faz. Nem precisa ser valente. Coragem precisa para subir na montanha russa do parque da Ferrari em Abu Dhabi.

Colocar engate para mim é como trapacear jogando paciência. Cadê a graça? Se é para fazer algo errado na vida, qualquer coisa, tem de ter algo muito, mas muito legal em compensação que valha o risco. Sinceramente, aqui não vejo. É fazer algo errado por achar que protege o carro. E, na verdade, nem isso.

Sei que haverá quem me diga que é para proteger o para-choque. OK, mas isso só (e talvez) no caso de uma encostadinha de leve feita por outro carro – e desde que não seja você mesmo (ou um manobrista) contra uma parede. Aí o prejuízo é muito maior e todo seu, pois a traseira do seu carro afundará mais do que apenas um risquinho no seu para-choque, que pode ser tirado com cera.

É um horror para os pedestres que podem se machucar e enroscar quando passam por trás do carro – e não me digam que transeunte não deve passar entre os carros, pois a toda hora sou obrigada a fazer isso com aqueles engraçadinhos que não respeitam faixa de pedestres e me obrigam a atravessar entre veículos, ainda que eu esteja onde deveria e eles não. Idem para motociclistas.

Este é para “personalizar” (Foto: AE)

No caso de uma batida mais forte, o prejuízo será ainda maior, pois o afundamento da traseira do carro em questão será maior. É uma questão de Física. Quando um fabricante de veículos projeta um carro, faz zilhões de estudos para que a resistência da lataria (e do para-choque) e sua deformação absorvam a energia dos impactos preservando a integridade dos ocupantes — a tal célula de sobrevivência. Quem curte Fórmula 1 ou outras modalidades de automobilismo vê carros que se desmancham em batidas e acidentes mas deixam o cockpit inteiro — o princípio é o mesmo. Tudo em volta da célula de sobrevivência absorve o impacto e vai se desmanchando na batida e preserva o ocupante que, não raro, sai andando em meio a mil pedaços de carro.

No caso destes pseudoengates, na maior parte das vezes presos às longarinas que dão estrutura ao monobloco do veículo, adeus área de deformação programada. Assim, no caso de uma batida ainda que nem tão forte, toda a energia do impacto é transmitida para a parte rígida do carro — nada é absorvido. Logo, o prejuízo será bem maior pois será conduzida a todo o carro em vez de ser absorvida pelo para-choque e seus pontos de fixação. É como você eletrocutar uma superfície de 1 km quadrado em vez de limitá-la a 1 metro.

Alguns motoristas ainda mais egoístas pensam que em caso de batida traseira o culpado é sempre quem está atrás e, logo, é o responsável pelo pagamento do prejuízo e não se preocupam com um estrago maior que o engate provocará no próprio carro, pensando que esse será problema do outro motorista. Duplo engano. Nem sempre quem está atrás é culpado — caso típico é o de ruas em aclive — e se houver engate irregular a seguradora pode simplesmente recusar o pagamento. Dá para brigar? Claro, mas depende de um bom advogado e de uma longa briga na Justiça. E o engate certamente abrirá um buraco na frente do outro veículo que talvez o usuário do engate tenha que pagar. Novamente, boa sorte com a briga na Justiça. E como o Brasil o Supremo Tribunal Federal já teve que analisar se Crocs é sandália ou sapato e se pole dance é atividade física, imaginem até onde pode ir parar uma simples questão de trânsito. Você contra uma seguradora. Quem tem mais recursos? Quem tem mais paciência? Quem pode esperar mais tempo por uma solução? Como eu disse, boa sorte.

Por falar em legislação, foi em 2007 que tudo isto ficou um pouco mais claro pois era uma farra. Quem não se lembra daqueles apêndices que eram umas bolas que se fossem engates não puxariam sequer um skate com um travesseiro de penas? Tinha até umas com forma de cabeça de cavalo!

Em 31 de julho de 2006, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) criou uma legislação para regularizar o dispositivo. A Resolução 197, depois melhorada com a Resolução 234 de 11 de maio de 2007, definiu claramente o que pode e o que não. De acordo com a nova resolução só podem ter engate os automóveis com até 3.500 kg de peso bruto total e capacidade de reboque declarada pelo fabricante ou pelo importador. Caso da foto de abertura, provavelmente.

Além disso:

1) Os equipamentos devem ter esfera maciça apropriada para o tracionamento de reboque e não podem ter formatos diferentes, nem pontas ou partes cortantes.

2) A tomada e instalação elétrica para a conexão do veículo rebocado deve estar operante. É preciso um dispositivo para fixação da corrente de segurança do reboque. Estão proibidos os dispositivos de iluminação.

3) O engate não pode encobrir nem comprometer a visibilidade da placa do veículo

4) Os fabricantes da peça devem estar registrados no Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro).

5) Os fabricantes e importadores de veículos devem informar ao Denatran os modelos dos veículos que possuem capacidade para tracionar reboque, além de incluir no manual do proprietário os pontos de fixação do engate e a capacidade máxima de tração do veículo.

Também o Código de Trânsito Brasileiro tem legislação específica sobre o assunto. No Artigo 230, Capítulo XV, artigo XII – é considerada infração circular com equipamento ou acessório proibido. Isto é considerada infração grave, com pena de multa e retenção do veículo para regularização, no caso retirar o engate ali mesmo, em plena rua.

Para que serve o para-choque então? (Foto: cripplerooster.blogspot.com.br)

Embora não esteja explicitado neste artigo, como entre os equipamentos já regulamentados pelo Contran que passaram a ser permitidos apenas se cumpridas as exigências fixadas e proibidos nos demais casos está o engate para reboque (Resolução nº 197/06) fica claro que o engate fora das especificações do acessório e do veículo constitui infração.

Já comentei aqui que meu carro muitas vezes parece carreto. É supermercado, plantas, favor para os amigos, coisa para um lado e para o outro, fato é que meu carro não raro anda com o porta-malas cheio. Mas se um dia me virem com um engate colocado será porque tem um reboque logo atrás. Mas, sinceramente, espero não chegar a esse ponto. Já faço musculação demais com tanta coisa — se tiver uma carretinha então… vixe!

Mudando de assunto: Mais um fim de semana de sono trocado mas valeu a pena ver a corrida de Fórmula 1 do Japão ao vivo. Eu já havia dito que nem todo o sal do Mar Morto tiraria a uruca da Ferrari, mas agora acrescentaria o sal de, sei lá, as montanhas do Paquistão também. Quebrar uma vela de uns US$ 50? Fala sério… Filosoficamente falando, quando não é para ser não é. Sei que é muito profundo esse pensamento, mas… Gosto cada dia mais do Ocon e, claro, Ricciardo sempre ótimo. Como vocês sabem, tenho uma quedinha por Kimi, que fez o que pôde e andou muito bem e por Hulkenberg, que também deu muito azar. E parece que este ano vai dar Mercedes e Mercedes. Mas reconheço que seria justo.

NG

A coluna “Visão feminina” é de total responsabilidade de sua autora e não reflete necessariamente a opinião do AUTOentusiastas.





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Nora Gonzalez é jornalista, foi repórter (inclusive de indústria automobilística) e editora da Gazeta Mercantil e de O Estado de S. Paulo durante muitos anos. É fã de carros desde pequena, especialmente de Fórmula 1.

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