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Home Colunas Do fundo do baú

INÍCIO DE UMA PARCERIA SEM FINAL

identicon por Ronaldo Berg
19/02/2017
em Do fundo do baú, Outros, RB






Por dessas ironias, o que vou contar hoje tirado do fundo do meu baú só tem uma foto, essa da abertura, palco onde tudo se desenrolou, especificamente a construção em forma de “U” com uma edificação transversal à primeira perna do “U”,  vista no canto inferior direito. Ali é a Ala Zero da fábrica VW Anchieta, onde trabalhei 18 anos, e que é parte integral desta história. É na Ala Zero que ficava Propaganda e Marketing, Assistência Técnica/Exportação, Assistência Técnica/Produto, e a Oficina Técnica, destinada a atender a frota da fábrica e carros de clientes com algum problema que a rede de concessionários não conseguisse resolver.

Foi também onde os primeiros VW 1600 4-portas eram terminados, em 1968, com a montagem dos para-choques e todo o acabamento interno, e minha primeira função na VW foi justamente trabalhar nesse esquema de ajuda à Produção. Mas vamos ao que interessa, a história de hoje.

O ano de 1980 transcorria normalmente, atividade não faltava. Na época eu era chefe regional de Assistência Técnica da Volkswagen no escritório regional do Rio de Janeiro. Nossa equipe era considerada uma das melhores do Brasil, além de mim havia uma secretária, um supervisor que cuidava do Atendimento a Clientes e mais cinco engenheiros de campo que davam suporte técnico e administrativo às 77 concessionárias da região.

Esta era grande, todo estado do Rio de Janeiro, que ia da divisa com São Paulo em Itatiaia, e todo o Espírito Santo até a divisa com a Bahia, a cidade de São Mateus.

A equipe funcionava como um relógio e por isso talvez em setembro eu tenha sido chamado à fábrica — à sede — em São Bernardo do Campo para uma reunião com a minha Diretoria.

Com uma curiosidade misturada com preocupação, peguei o primeiro voo da Ponte Aérea na segunda-feira, a reunião seria às 10 horas. Só que o motivo da reunião era para me comunicar que eu estava sendo promovido! Surpresa foi a necessidade de vir trabalhar em São Paulo. Em junho meu segundo filho, Marcelo, acabara de nascer. Já tínhamos o Maurício com dois anos.

Estaria assumindo um novo cargo, a gerência nacional de Assistência Técnica/Produto, departamento responsável por trazer informações sobre o comportamento dos veículos da marca no dia a dia, e isto se obtinha junto às concessionárias de todo Brasil, à época mais de 750.

Depois deste susto prazeroso, eu ainda tinha outras boas novas.

A Diretoria de Vendas e a Diretoria de Relações Públicas haviam decidido transferir as atividades da Volkswagen Motorsport da área de RP para a Diretoria de Vendas, e onde esta atividade melhor se “encaixava” era dentro da Assistência Técnica/Produto — sob minha responsabilidade, uma vez que eu havia sido até pouco tempo piloto de competição (pista e rali). A ideia era a atividade da marca poder ser conduzida de forma mais eficaz e obter melhores resultados nas competições.

O setor Volkswagen Motorsport havia sido criado em 1973 com vistas ao empenho da VW no automobilismo por meio da Fórmula VW 1600 e do Torneio Passat, programadas para o ano seguinte. Tudo ia bem, era um grande sucesso, até que em 1977 o governo tomou fortes medidas restritivas às corridas de automóveis como reflexo da crise do petróleo de 1973, e a atividade da VW Motorsport parou quase completamente

Isto tudo acontecendo em uma velocidade incrível, eu deveria estar atuando em São Paulo já em novembro, portanto três meses para fazer uma mudança completa da família — esposa e dois pequenos filhotes. Procurar e alugar casa, arrumar as coisas para a mudança, e a instalação em outra cidade. Mas felizmente deu tudo certo e em novembro eu estava na nova atividade e a família em São Paulo colocando as coisas em seus devidos lugares.

A atividade Motorsport “sob nova direção” começou pela participação nos ralis, então do tipo Regularidade. Como o Gol 1300 lançado em maio de 1980 havia sido mal recebido pelo mercado e pela imprensa, obtive autorização para “fazer” 25 Gol 1600, isto é, trocar os motores já usando a versão de dois carburadores e cedê-los em comodato para pilotos experientes nas principais capitais. Seria a maneira a levantar de imediato a imagem do modelo antes que a versão 1600 fosse lançada, o que estava previsto para março de 1981. Um detalhe importante for ter sido mantida a relação de diferencial do Gol 1300, que dessa forma ficou bem curto, ideal para o rali.

Foi uma tacada certeira. O Gol imediatamente começou a ser notado como carro ágil e rápido com os resultados nos ralis. Deu o campeonato a duplas de pelo menos seis estados brasileiros.

Em 1983 formamos uma equipe de fábrica para os campeonatos regional e brasileiro de rali de Regularidade, com três carros. Mas em outubro a CBA, pelo seu presidente, o simpático português Joaquim Mello, convocou as fábricas para uma reunião no Rio de Janeiro para informar que em 1984 haveria um campeonato brasileiro de Marcas e Pilotos e conclamou as então quatro únicas fabricantes — Fiat, Ford, General Motors e Volkswagen — a competir no certame.

Comuniquei o fato aos meus superiores, Frank Pflaumer, que acabava de assumir a Assistência Técnica/Exportação, e Ruediger von Reininghaus, gerente executivo de Assistência Técnica, este ao diretor de Vendas Bernard Eland (todos alemães), e ficou decidido que a VW participaria com empenho total, uma vez que pela primeira vez, de maneira oficial, o título de Marca estaria em jogo.

Ocorreu-me que me faltaria tempo diante das minhas colossais obrigações para administrar um programa desse vulto, bem como para tocar outro programa, novidade também para 1984, o Campeonato Brasileiro de Rali de Velocidade, também com título para pilotos e marca.

A Diretoria de Vendas entendeu e prontamente atendeu minha solicitação de termos um supervisor dedicado exclusivamente a Motorsport — desde que já fosse funcionário da empresa e preenchesse os requisitos para a função. Assim, seguindo as normas internas (IB, Internerichtlinien-Brasilien), foi colocado aviso da vaga nos quadros de aviso por toda a fábrica, na de Taubaté inclusive, detalhando o perfil deste supervisor. Passou novembro e grande parte de dezembro, candidataram-se umas 20 pessoas, entrevistei seis ou sete, mas nenhuma preencheu todos os requisitos para tal função, que obviamente era especializada ao extremo. A primeira prova do Campeonato Brasileiro de Marcas e Pilotos já tinha data marcada, abril, e nada tínhamos pronto.

Foi então que conversei com meu superior argumentando que sem um supervisor teríamos pouca ou nenhuma chance de sucesso, com o quê o von Reininghaus concordou, acabando que o diretor de Vendas (Eland) me autorizou a contratar alguém de fora. Era o dia 23 de dezembro de 1983, uma sexta-feira, e imediatamente telefonei para um amigo convidando-o a ingressar na Volkswagen para cuidar de Motorsport. Eu tinha total certeza de que ele daria conta do recado. Seu nome, Bob Sharp.

Na semana que vem eu conto como Motorsport passou a funcionar então.

RB

A coluna “Do fundo do baú” é de total responsabilidade do seu autor e não reflete necessariamente a opinião do AUTOentusiastas.





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Ronaldo Berg, com toda sua vida ligada intimamente ao automóvel, aos 16 começou como aprendiz de mecânico numa concessionária Volkswagen em 1964. De lá para cá trabalhou na VW (26 anos), Audi (4), GM do Brasil (8), Kia (2), Peugeot Sport (4) e Harley-Davidson (2 anos). Sempre em nível gerencial e ligado a assistência técnica, foi também o gerente responsável pelas competições na VW e na Peugeot Sport, gerenciando a atividade dos ralis. No começo da década de 1970 chegou a correr de automóvel, mas com sua crescente atividade na VW do Brasil não pôde continuar.

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