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Home Colunas De Carro por Aí

DE CARRO PELA REPÚBLICA DOMINICANA

identicon por Roberto Nasser
06/01/2017
em De Carro por Aí, Outros, RN






República Dominicana fica no Caribe, meio caminho entre Américas do Sul e Norte (mapa acima). Pouco lembrada, foi o ponto de inflexão do desenvolvimento mundial quando, em 1492, Cristóvão Colombo aportou, logo instalando o primeiro Vice-Reinado extra-europeu. Diego, seu filho, foi pioneiro Vice-Rei a operar no Continente Americano e seu palácio, o Alcazar de Colón, construído em 1512, até hoje remanesce como atração no Centro Histórico, contando história com auxílio de mobiliário e utilidades de época, auxiliado, em seu entorno pelos primeiros prédios erigidos nas América: administração, igreja, forte, alguns ininterrupta e secularmente ocupados pela gestão do poder. Como lembrança, o Brasil foi descoberto oficialmente em 1500, mas os portugueses registraram e largaram. Os franceses pilharam o país até 1565 quando expulsos por Estácio de Sá, representando a Coroa. Na prática o Brasil começou em 1565 no Rio de Janeiro, nas proximidades de onde hoje está o abandonado Hotel Glória.

Superfície do país é de 48.500 km², soma aproximada de Alagoas e Sergipe, e divide com o Haiti a Ilha Hispaniola, segunda maior — primeira é Cuba. O dividir é ao pé da letra. Haiti, primeiro país a tornar-se independente nas Américas, é o mais pobre do Continente; população predominantemente negra; assinalado por desastres naturais inexplicavelmente limitados às fronteiras. Sua população tem melhor situação de educação, conhecimento e interpretação, e menor acidentalidade com veículos. Os dominicanos são arrepiados com os vizinhos.

Pouca industrialização, economia de base com criação de gado, plantio de cana, arroz, produção de sal, os dominicanos demoraram a demarrar-se em integração pelo deficiente sistema de ligação e transportes, tomando muitos anos evoluir dos cascos dos animais, ferrovias, às estradas de rodagem. E destas apenas as novas, de instigação turística, tem boa qualidade.

RD, mapa geral

Sua economia foi traçada como dependente dos gastos dos muitos turistas. Dados de 2015, país teria imaginados 11 milhões de habitantes, e recebera quantidade quase igual de visitantes, e facilita, sem necessidade de Visto e por pagamento de 10 dólares por pessoa à chegada no aeroporto. Na ocasião você entende a lógica da operação: há duas pessoas para processar o tíquete de entrada: uma entrega, outra recebe …

Nas localidades dedicadas ao turismo estão, ao Norte, Punta Cana, com enorme quantidade de hotéis no sistema all inclusive — fácil entender: é um enclave americanizado, sem cidade dominicana nas proximidades e, assim, os hotéis devem criar a própria ilha de serviços para atender aos hóspedes. Estes, em sua maioria, norte-americanos de renda média e baixa, brasileiros. Vai-se pela Ruta 3, a 250 pesos de pedágio.

Outro lugar recente e demandado, a leste, é Samaná, cercado por mar e lagoa, dividido com Las Terrenas. Resorts novos, hotéis, pousadas e a utilidade de apoio e turismo do comércio e serviços da cidadezinha, simpáticos e descompromissados como o são os das cidades praianas do Continente Sul. Poucos hóspedes brasileiros, outros de língua espanhola, canadenses, italianos, franceses, alemães. Pela Ruta 7 e depois a Estrada da Odebrecht… Punta e Samaná ficam a duas horas por rodovia.

 

Por lá

Sedãs, SAVs e SUVs são mandatórios aos turistas demandando por Samaná e Las Terrenas. Hóspedes em Punta Cana utilizarão o aeroporto da cidade, ou transfer de agências de turismo a partir de Santo Domingo.

O país possui cinco aeroportos e exceto Punta será mandatório alugar carro, havendo como opcional ônibus de operadores de turismo e os Guagua, como se chamam os micro-ônibus tropicalmente desorganizados, com lotação superior à capacidade técnica, folclóricos e desaconselháveis.

Folheto de turismo distribuído nos hotéis enfatiza as belezas naturais, as praias, estradas, florestas, grutas e faz curioso alerta quanto ao comportamento social: o rápido é para amanhã.  É uma das cláusulas pétreas da operação dominicana: não há pressa — ou noção de produtividade. Assim, quando você, por internet, faz e paga a reserva de um eventual SUV para sete lugares em locadora internacional, chega ao balcão, exibe o comprovante, nada garante a disponibilidade de tal veículo, e o fato será problema exclusivamente seu. O atendente da locadora informa ter havido erro no sistema; não haver o carro reservado; e que se quiser, procure em outra — onde haverá, mas a preço duplicado. E cobram, por cinco dias, US$ 1.200 por um SUV com mais de 100 mil km rodados — e dê-se por satisfeito, incluindo a demora. Não adianta ficar valente. Restará como opção os carros de turismo – US$ 200/pessoa/aeroporto-hotel!

Na República Dominicana não procure por identidade física nacional. Eles se orgulham ser produto de mescla entre índios, europeus e negros, e isto se espelha nas lembranças turísticas: bonequinhas não tem rosto.

 

Cuidado

Conduzir na capital, cidades periféricas, estradas, exige condicionamento de extrema atenção, exercício de tensão. Tudo, mesmo o inacreditável, pode acontecer: parar na alça de acesso para alguém descer; idem na via de velocidade deixando a Capital, o Guagua para junto à defensa para passageiro usar o micro-ônibus como degrau para saltar sobre a barreira e cruzar correndo a pista de velocidade; picapes com mais de dezena de pessoas em pé na caçamba, são usuais e você reza para que nenhum caia no asfalto à sua frente. Parar com meio carro na estrada; retornar entre as filas do pedágio e sair na contramão do acostamento; ultrapassagem sem visibilidade, sobre faixa dupla; sobre pontes. O inimaginável no trânsito acontecerá.

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Termômetro

Por hábito me valho de embaixada brasileira para entender os lugares e ter referência em caso de necessidade. Um dos nossos diplomatas recomendou: aconteça o que acontecer, não proteste, não buzine, não reclame. As pessoas andam armadas e podem se sentir ofendidas com alguém querendo organizar a desordem. Fique quieto e espere a confusão se diluir.

Convívio com armas, coisa a nós inusual, faz parte do dia a dia. Nos postos de pedágio o segurança é do Exército e usa uma arma longa, fuzil ou escopeta. Nas estradas o policiamento é intenso: picapes com a sigla do Ministério de Obras Públicas e Comunicações, guardas com coletes refletivos, e armas longas na mão. Fiscalizam, ou fazem presença. Anda-se na velocidade definida: 80 km/h. Abordado ouvi conversa mole de a polícia estar ali para garantir a segurança dos viajantes, que o pagamento estava atrasado e por isto pedia uma colaboração. Respondi em alguma coisa parecida com francês e, ante a falta de compreensão, mandou seguir.

Na entrada do estacionamento de supermercado, o guarda usa arma longa. Em compensação, se você estiver armado, não será permitido, como informa o cartaz.

No supermercado cliente não pode entrar armado…

Vais estacionar na rua da ultramovimentada Santo Domingo? — um terço da população ali habita. O flanelinha tem espaço definido por cones próprios. Ele o remove para você estacionar… No desencontro de preços, quatro horas de estacionamento custaram preço menor ao de uma garrafa de água italiana. Quase tudo é importado.

O país é bonito e variado, das grandes superfícies planas, às montanhas. O mar é matizado, azul caribenho na faixa banhada pelo Pacífico, na direção de Punta Cana, e verde com faixas azuladas na região banhada pelo Atlântico, onde está Samaná, servida por estradas particularmente boas ligam-na a Samaná. Bem sinalizadas, limpas, árvores plantadas nas laterais, capim cortado, placas visíveis. A via cruzando o Parque Nacional dos Haitis, mescla plano e serra, com paisagens como festa para os olhos, foi construída recentemente pela ora midiática Odebrecht. Dizem os locais, o pedágio também é da companhia. É dos mais caros do mundo para trecho sem telefonia de apoio ou serviço de socorro: 520 pesos — US$ 11, R$ 40 — para andar uns 17 quilômetros. Tenha-o em pesos. Se for pagar em dólares a cotação variará de acordo com o cálculo do caixa, uns 35 pesos x dólar. No comércio praticava-se 46×1.

Como no Brasil, a Odebrecht responde a processo por corrupção para a conquista de obras públicas.

Seleção

Poucos dados a respeito da frota circulante, exceto o índice de motorização: 3 habitantes/veículo, envolvendo o universo das motos. Como em todo país abaixo dos EUA seria razoável ver unidades dos velhos e resistentes carros de tal origem. Não os vi, exceto caminhões de marcas pouco lembradas no Brasil, como International e Mack, muitos de frotas novas ou surradas unidades trabalhando sem condições de segurança. Também velhos, remendados, japoneses dos anos ’90. E motos de pequena cilindrada, maioria chinesa, muitíssimas. É a condução do país.

Veículos de produção brasileira, usuais em mercados de baixa cultura automobilística por resistência e preço, vi apenas duas exceções: velho Fiat Marea e Ford EcoSport da primeira geração. Automóveis caros, poucos: Mercedes 500, Audis RS 8 e Q7, um Ferrari entrado em anos.

As estradas exibem a nítida separação de classes, privilegiando os estrangeiros.

Explicou o mesmo diplomata, quando o país optou pela economia baseada no turismo, elevou ou liberou o preço dos pedágios. Assim, os US$ 21 gastos entre Santo Domingo e Samaná, quase 1.000 pesos locais, excluem os dominicanos. Na estrada veem-se veículos novos com turistas, seus ônibus, as vans coreanas convertidas em micro-ônibus Guagua, e motocicletas de baixa cilindrada, muitas e em estado a ser imaginado como padrão dominicano: pelo menos duas pessoas, sem capacete, falta de luz traseira, ausência de retrovisores. Motos não pagam pedágio.

Moto pequena, sem retrovisores, capacete ignorado, padrão

País convive com o maior índice de acidentes das Américas, empatado com a Venezuela, mais de 40 mortes/ano/100 mil habitantes. Brasil, lamentavelmente líder na América do Sul, o índice é de 21,5% — e questiona-se a exatidão das estatísticas. Entendimento da Organização Mundial de Saúde mostra a renda da população ligada diretamente à acidentalidade. Menos renda, educação deficiente. A pouca vivência com os veículos deve ser considerada. Convívio com automóveis não se aprende em apenas uma geração.

 

Vá

Vale a pena ir à República Dominicana? Vale. O leque de atrações, seja para o esportista — mergulho, snorkel, nado, surfe, golfe —, seja para os contemplativos, para os aventureiros em busca de lugares interessantes e de acesso difícil, ou a pasteurização norte-americana dos hotéis all inclusive. Tudo há e a preços inferiores aos praticados no Brasil. População amena, de trato sul-americano. Recomendações usuais. Se insistir ficar em Santo Domingo, prepare-se como se fora passar uma semana na Baixada Fluminense, onde bobo vira estatística. Tenha um bom veículo, um bom hotel, escolha bem o lugar e despreze acampar. Tenha cuidado, paciência, seja zen, entre no clima quando a sobremesa anteceder a salada.

RN

A coluna “De carro por aí” é de total responsabilidade do seu autor e não reflete necessariamente a opinião do AUTOentusiastas.





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Roberto Nasser

Um dos mais antigos jornalistas de veículos brasileiros, dono de uma perspicácia incomum para enveredar pelos bastidores da indústria automobilística, além de ser advogado. Uma de suas realizações mais importantes é o Museu Nacional do Automóvel, em Brasília, verdadeiro centro de cultura automobilística.

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