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Home Colunas Do fundo do baú

UM ALEGRE PROGRAMA QUE POR POUCO NÃO FOI TRISTE

identicon por Ronaldo Berg
10/04/2017
em Do fundo do baú, RB






A Associação Desportiva Classista General Motors São Caetano do Sul, em 9 de novembro de 2000, recebeu o registro oficial do GM Moto Clube. Isto mesmo, depois de um grande trabalho de alguns aficionados por motocicletas, foi criado o nosso moto clube e ele passou a fazer parte do Clube Desportivo da GM que já reunia uma série de modalidades esportivas como futebol, basquete, vôlei, natação, tênis, entre outros.Estava instituída a modalidade Moto Turismo dentro da fabricante. Chegamos a nada menos que 98 associados.

O principal objetivo desta instituição foi levar aos funcionários o espírito de família, passear, conhecer pontos turísticos e, como dele participavam principalmente funcionários da empresa, criar uma atmosfera saudável e cooperativada aumentando o relacionamento interpessoal o que, ao longo do tempo se mostrou ser de grande valia.

É difícil imaginar o quanto se passou para agilizar o trâmite de documentos internos em função das pessoas se conhecerem. Agilidade nos processos internos foi obtida através deste novo tipo saudável de relacionamento.

Um estatuto foi criado, uma diretoria foi formada e assim o GM Moto Clube se tornaria uma entidade que, além dos objetivos acima citados, foi também um belíssimo exemplo de entidade voltada a ações sociais.

ADC GM

A.D.C. GM S.C.S.  –  A.D.C. GM MOTO CLUBE

O que significa esta “sopa de letrinhas”? Vou lhe contar, então preste atenção, porque não será fácil entender.

A de Associação
D de Desportista
C de Classista
GM de General Motors
S de São
C de Caetano
S de do Sul

 

 

Começamos com cinco pessoas, no primeiro passeio organizado pelo grupo fomos até Petrópolis e Teresópolis, um fim de semana realmente inesquecível.

Muitas viagens foram organizadas, com os chamados “bate-e-volta” (aos sábados) e “bate-e-fica” (ida sábado e retorno domingo), viagens para passar o fim de semana em alguma cidade interessante das redondezas.

Uma viagem longa por ano era organizada e esta ocorria normalmente no período das férias coletivas, saída no sábado logo após o início das férias e retorno no outro domingo, ou seja, nove dias de viagem, com ou sem garupa e sempre com carro de apoio para segurança de todos.

A saídas eram sempre a partir do portão principal da fábrica e sede da General Motors do Brasil, em São Caetano do Sul, região da Grande São Paulo (foto de abertura).

Houve momentos memoráveis, como o grupo ir conhecer o Campo de Provas da Cruz Alta, em Indaiatuba, no interior de São Paulo.

Preleção
Na ida ao Campo de Provas da GM, dirijo algumas instruções aos participantes antes de ingressarmos no complexo

Foi um grande passeio, 96 motocicletas — praticamente todos os associados — onde todos puderam percorrer uma das mais importantes pistas de testes do incrível campo de provas, a D1, inclusive conhecer a famosa e divertida “serrinha”.

Serrinha
Na serrinha da pista D1

E assim passei seis anos nessa atividade desportiva saudável e agradável, até deixar a GM no final de 2006. Foram incontáveis passeios e viagens, íamos longe a lugares famosos como Porto Seguro, na Bahia.

HotelEm São Lourenço, no sul de Minas Gerais

 

Viagem inesquecível

Quero dedicar um carinho especial a uma viagem que foi inesquecível, São Caetano do Sul-Chapada dos Guimarães, no estado do Mato Grosso, 62 quilômetros depois da capital Cuiabá.

Muitas reuniões, muitos cálculos, quantos quilômetros/dia vamos rodar, onde parar, onde dormir etc. eram as perguntas mais frequentes que os interessados me faziam. Esqueci de dize que por ter sido um dos criadores do ADC GM Moto Clube, fui indicado e empossado no cargo de presidente da entidade com muito orgulho, posição que defendi até a minha saída da General Motors do Brasil em fins de 2006, quando assumiu o cargo meu colega de departamento Marcos R. Machado.

Mas vamos voltar à minha, à nossa tão desejada viagem à Chapada dos Guimarães.

Motos prontas, revisadas, tanques cheios e todos igualmente preparados e motivados. Saímos de São Paulo dia 5 de novembro de 2005 por volta das 9h00 com destino ao nosso primeiro pernoite, a cidade de Uberlândia, em Minas Gerais. À noite, um jantar simples numa pizzaria e depois todos pra caminha e dormir cedo, havia mais uma etapa a ser cumprida na manhã seguinte, até a cidade de Três Lagoas, MS. A viagem transcorria muito bem, as médias horárias eram mantidas conforme o estado geral das estradas. Tudo corria muito bem, inclusive o carro de apoio que nos seguia bem de perto trazendo consigo a nossa carretinha com a capacidade de até três motos.

Chegada a Três Lagoas, banho de piscina merecido, fazer retrospectiva da viagem e dormir cedo para no dia seguinte partirmos para o quarto dia de viagem, que seria chegar a Cuiabá passando por Rondonópolis. Já tínhamos rodado mais de 1.600 quilômetros.

Chegada a Cuiabá, que calor! Registro no hotel realizado e piscina para um merecido descanso. Hotel muito agradável, e à noite um jantar de boas-vindas a Cuiabá e fazer a programação para o dia seguinte, nosso objetivo final, conhecer a Chapada dos Guimarães. Estávamos a somente 62 quilômetros do destino e a visita seria de um dia inteiro de turismo por aquela região maravilhosa.

Conforme marcado, depois do café da manhã, despojados de toda bagagem da longa viagem de vários dias nos encontramos na garagem do hotel e saímos em direção à Chapada.

Uma primeira parada em um ponto turístico, todos maravilhados com a serra que nos levaria à Chapada — sim, verbo no condicional porque nestes próximos quilômetros aconteceria comigo meu primeiro acidente de moto.

Acidente

Seguia pela rodovia que nos levaria à Chapada quando avistei uma placa sobre a estrada, aqueles arcos conhecidos que, como em muitos pontos turísticos, nos dava boas-vindas a Chapada dos Guimarães. Eu era o líder do grupo, vi que à esquerda havia um grande pátio de estacionamento onde poderíamos estacionar as motos e tirar aquelas famosas fotos que nos matariam as saudades sempre que vistas, mas quis o destino que eu não conhecesse a Chapada.

Liguei a seta para entrar à esquerda, manobra realizada com todo cuidado e quando desci um pequeno degrau no acostamento, a roda dianteira perdeu aderência em um monte de areia/terra solta que ali inesperadamente encontrei e a moto caiu me levando ao chão. Minha velocidade no momento, no máximo 10 km/h.

O susto foi grande, eu nunca havia sofrido uma queda e todos ao meu redor me perguntavam o que havia acontecido. Aqueles que vinham mais próximos a mim viram o ocorrido e agora estava eu deitado na terra com muitas dores no ombro direito. A turma toda chateada com o ocorrido, eu deitado no chão (já havia uma suspeita de fratura da clavícula) e, lógico, todos queriam colaborar. Eu de fato chorei de tristeza pelo ocorrido e dizia “Sigam o programado, alguém fica comigo, chamamos uma ambulância e o restante do grupo segue seu caminho.” Depois de muita insistência, o grupo aceitou a sugestão e seguiu em frente.

Passados 20 minutos chegava a ambulância, mas era engano, era uma ambulância que estava levando uma parturiente a ter bebê em Cuiabá e não podia me atender. Chegou a Polícia Rodoviária, que tomou conta da situação.

Passou uma ambulância, mas o motorista disse que não poderia me atender porque eu havia caído fora da sua área de atuação e que deveria ser chamada uma ambulância de Cuiabá… Você acredita no que estou relatando? Neste momento vimos o policial ficar bravo. Disse ao motorista da ambulância em tom de voz firme e sério que ele não levasse o acidentado iriam processá-lo por omissão de socorro. Acabou que fui transportado por esta ambulância comboiado pela Polícia Rodoviária e meus amigos que tinham optado ficar comigo e acompanhar o atendimento lá na Chapada dos Guimarães, para onde fui levado.

Chegando ao “hospital” tiraram um raio-x do meu ombro, mas o sol estava fraco para secar a chapa (esta era a situação do “hospital”). Com suspeita de ruptura/quebra da clavícula, meus acompanhantes Braga e Cecília, Marinho e Cecé sugeriram chamar uma outra ambulância e me levar para Cuiabá. Na sequência do atendimento, mediram minha pressão, que esta estava alta e para baixá-la me deram um diurético na veia, detalhe muito importante que você vai saber o porquê logo, logo.

Eu na maca esperava pela nova ambulância, o diurético começando a fazer efeito. Cecé, que era instrumentadora, tinha uma certa familiaridade com a situação, enquanto Marinho, Braga e Cecília eram excelentes companhias e me faziam bem.

Ambulância chegou, fui para a nova maca e a Cecé me fez companhia na cadeira de acompanhante da ambulância. Tudo seguia normalmente, a ambulância corria muito e os buracos e lombadas da estrada não me faziam bem. Pela janelinha interna a Cecé disse para o motorista para ir mais devagar, no que ele respondeu: “Me disseram que era paciente grave e que eu fosse rápido”. A Cecé e eu dissemos a ele que não era verdade, ficaria grave se ele continuasse a me castigar com os solavancos. E aí vem a situação!!!

“Cecé, preciso fazer xixi e agora?” Não houve outro jeito, pedi a ela que me desse a garrafa d’água que tinha em mãos, levantei o lençol e com apenas uma mão, ambulância em movimento, lombadas, freadas, consegui abrir a calça jeans e fazer xixi na santa garrafinha. Terminada a operação, o que fazer?

Cecé fechou a garrafinha e…  para surpresa dos amigos Marinho, Braga e Cecília que vinham de moto nos comboiando, eles perceberam que a janela lateral da ambulância se abrira e que a mão da Cecé empunhava uma garrafinha e, a seguir, isso mesmo, Braga gritou “Segura aí que vem xixi!”

Em uma rápida manobra, Marinho e Braga com a Cecília em sua garupa frearam suas motos e a urina passou por cima de suas cabeças, é o que eu acho que aconteceu.

Depois deste susto, chegamos a Cuiabá e fomos atendidos no setor de ortopedia de um bom hospital e o diagnóstico de clavícula confirmado. Depois de atendido, enfaixado e braço na tipoia, fui de táxi para o hotel, onde nos encontramos com o grupo que acabava de chegar da Chapada dos Guimarães que acabei não conhecendo.

Minha moto que nada sofreu já estava segura na carretinha do clube e eu segui viagem como passageiro na nossa S10, o carro de apoio.

Mais dois dias de Cuiabá, planos refeitos, antecipamos nossa volta não passando por Bonito, embora fosse um grande desejo.

Segundo acidente

Mas o pior ainda estava por acontecer. Ao iniciar a viagem de volta, em uma manhã de muita chuva, nosso colega de viagem “Gavião” sofreria um grave acidente. Ao ultrapassar um caminhão sua moto perdeu aderência e se projetou para debaixo do veículo e por obra de Deus seu corpo foi projetado para o lado oposto, caindo em uma área verde da estrada. O cenário era o pior possível, não sabíamos onde estava o “Gavião”, a moto estava debaixo do caminhão. O susto foi minimizado quando o descobrimos no acostamento do lado oposto, mas com uma grave fratura na perna.

Providências, já estávamos experientes com o meu atendimento dos dias anteriores. Ambulância, mesmo hospital e mesmo médico. Este, depois de ter atendido o “Gavião” perguntou: ”Vocês são quantos mesmo?”

Devido à gravidade da fratura da perna, o médico recomendou que o “Gavião” fosse levado de avião para São Paulo, o que de forma fantástica foi providenciado pelo mais uma vez amigo Braga, já que ele era funcionário graduado da TAM e conseguiu colocá-lo num voo noturno direto para Congonhas, onde sua esposa o aguardava e de lá seguiriam direto para o hospital e mesa de cirurgia.

A viagem poderia ter sido muito pior. Tivemos muita sorte apesar de tudo o que nos aconteceu. Eu estou bem, o Ariovaldo Castellar, o “Gavião” está bem, sua moto foi toda restaurada e tudo isto já se passou há mais de onze anos.

RB

A coluna “Do fundo do baú” é de total responsabilidade do seu autor e não reflete necessariamente a opinião do AUTOentusiastas.





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Ronaldo Berg, com toda sua vida ligada intimamente ao automóvel, aos 16 começou como aprendiz de mecânico numa concessionária Volkswagen em 1964. De lá para cá trabalhou na VW (26 anos), Audi (4), GM do Brasil (8), Kia (2), Peugeot Sport (4) e Harley-Davidson (2 anos). Sempre em nível gerencial e ligado a assistência técnica, foi também o gerente responsável pelas competições na VW e na Peugeot Sport, gerenciando a atividade dos ralis. No começo da década de 1970 chegou a correr de automóvel, mas com sua crescente atividade na VW do Brasil não pôde continuar.

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