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Home Destaques

RENAULT SANDERO R.S. – 3ª SEMANA

identicon por Roberto Agresti
22/06/2016
em Destaques, RA, Testes de 30 dias


Roberto Agresti recomenda



Durante as mais de nove horas ao volante do Renault Sandero R.S. na penúltima semana do Teste de 30 Dias, quase sete foram realizadas no pior dos mundos para um autoentusiasta, especialmente por ser este Renault, definitivamente, um carro realmente dedicado a genuínos autoentusiastas. Isso quer dizer que a maior parte do tempo foi passada não em puro desfrute das capacidades esportivas do Sandero R.S. mas sim enfurnado em congestionamentos. Tempo perdido? Não, pelo contrário, horas reveladoras.

Em muitos comentários dos leitores do AE sobre o teste do Sandero esportivo há uma dúvida recorrente: será que dá para usar este Renault no dia a dia? A esportividade faz dele um tormento quando a idéia é rodar tranquilamente? A resposta é um sonoro NÃO! Após tantos quilômetros em cidade (863 desde o começo do teste) mas especialmente depois do ritmo torturante desta semana, que resultou na mísera média de 15,9 km/h em 110 km urbanos, afirmo que a vida a bordo é boa mesmo quando não é possível rodar no estilo “flying lap”.

Sand3 1
De como fazer um simples hatchback um carro dotado de alma esportiva: Sandero R.S.

Marginal parada e as consequentes tentativas de escapar da paradeira enveredando por ruinhas de bairro. Trocas de marcha sem fim, pulos de aceleração frequentes, afoitos, a cada chance de passar dos 50 km/h. Tudo isso diplomou o Sandero R.S. como válido veículo multitarefa. A temida suspensão dura se mostra plenamente suportável, a resposta do acelerador, imediata e consistente, aliada ao câmbio curto conferem agilidade excepcional. Os comandos bem ajustados (o engate fácil das marchas, o peso certo do pedal da embreagem e sua efetiva resposta e a excelência oferecida pelo sistema de direção – rápido mas não excessivamente pesado) se juntam à boa ergonomia. É um carro que não sofre e nem faz sofrer quando caímos na armadilha dos congestionamentos. Outro destaque positivo é a altura em relação ao solo, que não implica nas desagradáveis raspadas das partes baixas. Nem mesmo o bicudo spoiler, a saia dianteira sob o para-choque, se esfrega demasiadamente nas entradas/saídas de garagem.

Sand3 3
Mesmo com esses anexos aerodinâmicos o R.S. é praticamente insensível a valetas e rampas

Estas conclusões são quase um paradoxo considerando que o R.S. tem “pedigree” de real esportivo, não é apenas mais um cordeiro em pele de lobo mas sim lobo em pele dele mesmo, lobo. E os dentes pontudos, olhos inflamados e cara de mau fui conferir em uma viagem rodoviária que ocupou um dos dias da semana, um pulo em real “fast-forward” da capital paulista à vizinha Indaiatuba (e por “fast” entendam fast mesmo…). No trecho, pouco mais de 200 km ida e volta, aproveitei para confirmar a real capacidade do Sandero R.S. ser veloz em curva e em reta, como também itens relacionadas aos aspectos práticos: habitabilidade, climatização, capacidade de carga e, especialmente, o consumo.

Ah, o consumo! Em tempos de bolso raso o item preocupa. Comprar um esportivo de verdade, com pegada “sangue-ruim” não só na aparência pode parecer uma ação burra em tempos bicudos. Mesmo que não haja nem de longe no mercado um carro que divirta tanto por menos de R$ 70 mil a família e a patrulha da sustentabilidade pode achar tudo uma besteira, certo? Pode ser, mas aqui vão os argumentos para você que está com vontade mas com certo medinho…

Lembra-se do câmbio curto, as marchas sequenciais, uma pertinho da outra, que levam ao nirvana na hora de pular do pedágio? Sim, ele está lá e aos 120-130 km/h o motor gira lambendo a marca dos 4.000 rpm o que, claro não é o regime ideal para gastar pouco. Todavia a viagem confirmou que rodando na velocidade que manda a lei não há desconforto auditivo. O motor apesar de girar alto não “entra na cabine” pois a insonorização é correta. Você o ouve, e a voz é grossa, mas instigante e não incômoda. Dá para conversar sem gritar, dá para ouvir música. E nesta rotação, um cutucãozinho no acelerador faz o R.S. pular aos 160 km/h ou mais em um flash, o que se espera de um real esportivo.

Se fosse equipado com uma 6ª marcha longa o câmbio seria um 5+E o que, definitivamente, não combina com esportividade e principalmente é, como veremos, desnecessário. Alongar a sexta obviamente implicaria em mexer nas restantes relações, mas o “desnecessário” deriva do consumo verificado, pois mesmo sendo malvadíssimo com o acelerador ao abastecer confirmei aquilo que o computador de bordo informava: média de 11 km/l, registro estupendo para o tratamento dado.

Cair ao nível de detalhe de como surpreendente é esta marca depois do que fiz na viagem é arriscado. Basta apenas dizer que na retilínea e bem sinalizada rodovia dos Bandeirantes explorar o fôlego do esportivo foi possível. Em velocidade elevada o Sandero R.S. prossegue “na mão”, o volante está nas mãos e não as mãos agarradas a ele. Consta que o defletor no final do teto não é figuração, mas sim protagonista, oferecendo real “downforce. E aquela parte inferior do para-choque traseiro, estiloso, imitando um extrator de ar? Pode até ser fantasiosa, mas que combina com a atitude do R.S.. combina, e pode ajudar.

Sand3 5
O defletor de teto claramente não é só enfeite

Nas conhecidas alças de acesso a outras rodovias achei campo de prova perfeito, curvas semelhantes as que se encontram em autódromos que deram a oportunidade de ousar. Nestes 21 dias rodar uma pista real infelizmente não foi possível. Paciência; BS, PK e AK fizeram isso no Haras Tuiuti e a mim restou conferir o soberbo equilíbrio do R.S. em situação transgressiva, em rodovia, uma licença poética em nome da informação.

Um termo impublicável (!!!!) foi proferido pelo meu acompanhante quando na tradicional curva em subida de característico asfalto rosa entrei como se não houvesse amanhã, sem reduzir a velocidade. A curva fecha progressivamente e bem no meio dela, sentindo os pneus fazendo trabalhando sem reclamar, a maldade máxima: cortar a aceleração e “chamar” o volante para dentro da trajetória. Na maioria dos carros de tração dianteira como o Sandero R.S. isso causaria desequilíbrio na traseira. Sabem o que aconteceu? Nada!

Ao termo chulo do companheiro se seguiu o exultante comentário “parece um kart!”. Sim, parece. Um kartão seguro, plantado com pregos à trajetória que você escolher e cujo excelente câmbio permitirá sempre achar a relação que perfeita para, durante a fase de apoio, ir gradualmente afundando mais e mais o pé sem que o despejar mais potência gere perda de aderência. A sensação é sempre a de que ele suportaria mais velocidade de entrada, uma ação mais decidida no volante e abuso na pressão do pedal da direita. De novo afirmo com plena convicção que o conjunto do Sandero R.S. suportaria sem nenhuma necessidade de mudança ao menos mais três dezenas de cavalos. Sugestão à Renault, já cogitada por muitos, é criar um torneio monomarca para este carro. Porém, não mais uma categoria para quem já é piloto mas sim para os donos de Sandero R.S. que usam seu carro no dia a dia e que em um fim de semana topariam participar de um evento curto: treino e classificação no mesmo dia (sábado, para deixar o domingão para a família!), a exigência de manter o carro 100% original e de obrigatório, apenas uma gaiola de proteção, tipo desmontável. Pneus, óleo e combustível subvencionados (vinde patrocinadores!) e taca-lhe pau. Sonhar não custa…

Sand3 13
Instrumentos precisam ser mais legíveis sob a luz do dia

Recoloco os pés no chão. O resumo da semana é que mesmo em trânsito torturante ele funciona bem demais, faz 8 km/l de gasolina, tem climatização adequada, a central multimídia funciona e leva você e sua família (mais três) com conforto adequado. Na rodovia, levado como se o Brasil fosse a Alemanha, diverte e ainda faz 11 km/l. E custa menos de 70 mil reais… Parece mentira, não é? Mas é verdade e a competência dinâmica e a efetividade global torna os pecadinhos cá e lá cada vez menos importantes. Quais? Ah, os instrumentos do painel não se enxergam bem a não ser que as luzes de posição estejam ligadas. Ao acabamento das partes plásticas do interior a manjada textura imitação de fibra de carbono cairia bem? Talvez. É tudo bobagem, mas os olhos poderiam brilhar mais. Mas não precisa: a uma semana da devolução deste Renault a tarefa de ter transformado um simplificado hatch em uma máquina de fazer sorrir merece palmas sem reparos. A cada dia que passa gosto mais do Sandero R.S.

RA

 

RENAULT SANDERO R.S.

Dias: 21
Quilometragem total: 1.158,2 km
Distância na cidade: 863,6 km (74,6%)
Distância na estrada: 294,6 km (25,4%)
Consumo médio: 8,2 km/l (69,9% gasolina-30,1% álcool)
Melhor média: 14,1 km/l (gasolina)
Pior média: 6,8 km/l (álcool)
Média horária: 22,3 km/h
Tempo ao volante: 51h40

 

Leia o relatório da primeira e da segunda semana.

 

FICHA TÉCNICA SANDERO R.S. 2,0
MOTOR
Designação Renault F4R
Instalação Dianteiro, transversal
Tipo 4 tempos, 4 cilindros em linha, bloco de ferro fundido, cabeçote de alumínio
Nº de válvulas por cilindro/atuação Quatro, atuação indireta por alavanca-dedo roletada, fulcrum com compensador hidráulico
Nº de comandos de válvula Dois, no cabeçote, acionamento por correia dentada
Cilindrada 1.998 cm³
Diâmetro x curso 82,7 x 93 mm
Taxa de compressão 11,2:1
Potência 145 cv (G) e 150 cv (A); a 5.750 rpm
Torque 20,2 m·kgf (G) e 20,9 m·kgf (A); a 4.000 rpm
Corte de rotação 6.500 rpm
Formação de mistura Injeção eletrônica no duto
Combustível Gasolina comum e/ou álcool (flex)
TRANSMISSÃO
Câmbio Transeixo dianteiro, manual de 6 marchas mais ré, todas sincronizadas
Relações das marchas 1ª 3,73:1. 2ª 2,10:1; 3ª 1,63:1; 4ª 1,29:1; 5ª 1,02:1; 6ª 0,81; ré 3,54:1
Relação do diferencial 4,12:1
Rodas motrizes Dianteiras
SUSPENSÃO
Dianteira Independente, McPherson, braço triangular, mola helicoidal, amortecedor pressurizado e barra estabilizadora
Traseira Eixo de torção, mola helicoidal, amortecedor pressurizado e barra estabilizadora integrada ao eixo
DIREÇÃO
Tipo Pinhão e cremalheira, assistência eletroidráulica, diâmetro de giro 10,6 m
FREIOS
Dianteiros A disco ventilado de Ø 280 mm
Traseiros A disco de Ø 240 mm
Auxílio Servofreio com câmara de vácuo de 10″
Circuito hidráulico Duplo em “X”
RODAS E PNEUS
Rodas Alumínio, 5,5J x 16 (opcional 6,5J x 17)
Pneus 195/55R16V (opcional 205/45R17V)
Estepe Temporário 185/65R15 (80 km/h)
DIMENSÕES
Comprimento 4.068 mm
Largura 1.733 mm/2.000 mm com espelhos
Altura 1.499 mm
Distância entre eixos 2.590 mm
PESO E CAPACIDADES
Peso em ordem de marcha 1.161 kg
Porta-malas 320 a 1.200 litros
Tanque de combustível 50 litros
DESEMPENHO
Aceleração 0-100 km/h 8,4 s (G) e 8 s (A)
Velocidade máxima 200 km/h (G) e 202 km/h (A)
CÁLCULOS DE CÂMBIO
v/1000 em 6ª 33,8 km/h
Rotação a 120 km/h em 6ª 3.550 rpm
Rotação à velocidade máxima (6ª) 6.000 rpm
MANUTENÇÃO
Revisões A cada 8.000 km
Troca de óleo do motor A cada 8.000 km
GARANTIA 3 anos ou 100.000 km





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Roberto Agresti

Experiente jornalista especializado em veículos de duas rodas e quantas mais houverem. Foi editor e publisher da revista Motoshow de 1987 a 1994 e da Revista Moto! de 1994 a 2017. Foi colunista do G1 – coluna semanal DICAS DE MOTOS – de 2013 a 2016 e colunista do UOL – coluna semanal O MOTOCICLISTA de 2016 a 2018. Atualmente além de editor do AE (desde 2012) é comentarista da rádio CBN no programa CBN Moto, aos domingos às 11h50.

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