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Home Colunas De Carro por Aí

SOLIDÃO APEQUENA A JAC

identicon por Roberto Nasser
13/02/2016
em De Carro por Aí, RN






Da posição corajosa de importar os chineses JAC devidamente adequados ao gosto do consumidor brasileiro; de vendê-los equipados a preço de carro pelado; de inaugurar 50 concessionários no dia do lançamento da marca; de anunciar fábrica na Bahia, o pacote de iniciativas do empresário paulistano Sérgio Habib foi atrapalhado por condições estranhas ao seu negócio. Governo federal, por preocupação, ou instigado pelos fabricantes concorrentes, criou imposto adicional de 30 pontos percentuais, inviabilizando as importações e, evento paralelo, o Banco de Desenvolvimento da Bahia não liberou financiamento prometido.

Resultado buscado, o mercado de importados caiu e Habib cortou custos como pode; demitiu gente; fechou revendas JAC e Citroën – é o maior operador da marca; e, com permissão da licença pouco poética, comeu o pão que o diabo amassou com o rabo para manter-se hígido economicamente.

Sem financiamento, fez sociedade com a JAC chinesa para construir a fábrica, mantendo sua a distribuição. Entretanto dois fatores novos levaram a nova e total alteração: a retração de vendas e a insegurança jurídica no país, fizeram chineses deixar o negócio.

Simples

Sozinho na iniciativa, entre escriturar o prejuízo e largar tudo para dedicar-se ao conforto de aposentadoria precoce, o sangue hebreu de Habib instou-o a deter o prejuízo e correr atrás do lucro: deu monumental freada no projeto, virou-o a 90 graus. Na prática fará sozinho os carros chineses em Camaçari, Bahia, porém em escala menor. Enxugará o processo industrial: em vez de fabricação, montagem CKD — importação de veículos desmontados — para armar aqui; instalações modestas; agregação de poucas partes nacionais. Seguirá a cartilha do programa oficial Inovar-Auto, de nacionalização mínima — pneus, rodas, mangueiras, correias, bateria e pouca coisa mais. É marcha a ré industrial, pois os aderentes a tal regra fazem em 2016 menos que a Willys-Overland praticava ao iniciar operações brasileiras no longínquo 1954, pré indústria automobilística nacional. Quer reter custos a R$ 200M – aproximadamente US$ 50M.

Processo simplório, aumentando lentamente as intervenções industriais e o desenvolvimento de componentes nacionais. Volume, projetado em 100 mil unidades/ano contrair-se-á a 20 mil anuais — 1% do mercado nacional.

Fábrica em módulo inicial iniciará construção em dias e pretende expelir as primeiras unidades em janeiro de 2017.

Habib tem pressa. Ajusta passos iniciais com a JAC, incluindo mudar o produto, agora o T5  (v. foto de abertura). um SAV focado nas dimensões do Ford EcoSport.

Do saco, a embira. E da embira, um pedaço, dizia a minha avó, sábia macróbia. Este Habib é resiliente como uma aroeira.

 

VW muda foco e apaga o Das Auto

 

Foto Legenda 02 coluna 0716 - Anúncio VW
Anúncio VW enfatiza pessoas e fez sumir o ‘Das Auto’

Para mostrar ter equacionado a crise das emissões dos motores Diesel, além da apuração, da catarse interna, da contratação dos melhores executivos em área jurídica, de compliance, lobby, investigação, Volkswagen agora quer expor a mudança a público. Começa mudando o inexplicável slogan, Das Auto — em alemão O Carro —, objeto de ácidas críticas a partir da imprensa considerada.

Está em campanha europeia e logo chegará ao Brasil exibindo mudança mundial de enfoque, adotando linha emocional. Como disse Jorge Portugal, vice-presidente de Vendas no Brasil, o slogan era arrogante, e a marca quer dirigir sua comunicação às pessoas, ao povo, como está em seu nome – ‘Volks’ é povo, pessoas, em alemão. Texto enfatizará qualidades em torno de frase criada para recuperar credibilidade e clientes: antes, agora, sempre.

 

Carnaval acelera lançamentos

Mercado retraído, vida deve continuar, alemãs Audi, BMW e Mercedes importaram novidades. Quantidades contidas pois a trinca se  concentrará em vender maior número possível dos veículos em início de produção local pelas duas primeiras — Mercedes o fará a partir de março. Traço comum, todos os modelos saltaram de preço, expondo a correção do dólar e, imagina-se, um colchão para absorver futuros aumentos a curto prazo.

Audi e Q7

Refez o Q7, maior de seus utilitários esportivos. Regras de consumo ditaram as intervenções: reduziu 325 kg  por intenso uso de alumínio na suspensão independente e na estrutura — há, apenas, duas pequenas vigas em aço especial; motor V-8 4,2 litros substituído por V-6, vigoroso compressor com embreagem para desligá-lo ao gerar 25 m·kgf de torque, gerando 333 cv de potência, 44,9 m·kgf de torque. Menor, mais leve e mais forte, vai de 0 a 100 k/h em 6,1 s, velocidade final cortada a 250 km/h.

Seguiu a tendência mundial agregando-lhe enorme relação de infodiversão — incluindo a mágica de diminuir instrumentos no painel; do sistema de visão noturna percebendo obstáculos antes da visão humana; tela de 31 cm conectada ao sistema multimídia, permitindo ver de mapas a agenda telefônica.

Caixa automática com oito marchas, tração permanente em todas as rodas na relação 40/60%, sistema de freio na subida, de controle automático nas descidas. Enfim, pacote rico e à altura da preocupação de liderança tecnológica da marca. Em relação aos concorrentes Porsche Cayenne — com quem divide muitas peças —, e Land Rover Sport, disputa parafuso a parafuso. Preços, R$ 400 mil versão de entrada, e R$ 490 mil com opcionais.

 

Foto Legenda 03 coluna 0716 - Audi Q7
Audi Q7. Emagreceu 325 kg – peso de piano!

BMW e X1

Inicia importado, abrindo picada no mercado do segmento, à produção nacional a iniciar-se próximos dias em Araquari, SC. Embora a maioria dos condutores não perceba, espelha o uso da arquitetura mecânica pelo degrau inferior dos BMW e o superior dos MINI. Característica básica é ter tração dianteira, opcionalmente integral. Motor transversal rearranjou espaços, e apesar do comprimento assemelhado à versão anterior, obteve mais conforto em largura, altura, porta-malas. Estilo deu-lhe cara de SAV.

Duas versões na motorização, quatro cilindros em linha, 2 litros: versão de entrada, 192 cv e 28,5 m·kgf de torque a surpreendentemente baixas 1.250 rpm; e 231 cv e tração nas quatro rodas.

Ambos são de extremo agrado ao conduzir, dóceis, ágeis, seguros, bem equipados com ar-condicionado em duas zonas, faróis em LEDs e sistema multimídia. Três preços: X1 básico a R$ 167 mil; sDrive2.0i X Line, intermediário, com teto solar, bancos e tampa do porta-malas elétricos, a R$ 180 mil. Se o condutor dedicar-se a leituras superiores ao Mobral mecânico, cometerá um suinocídio, quebrará o porquinho da poupança, e dele retirará os R$ 200 mil para a versão de topo xDrive25i, muito superior.

Foto Legenda 04 coluna 0716 - BMW-X1
BMW X1. Mais espaçoso e motor do MINI

Mercedes – os G

Padronizou seus produtos com habilidades fora de estrada sob a letra G. Tem dois novos: GLE Coupé, simbiose entre SUV e cupê, muito lembrando o estilisticamente polêmico BMW X6; e o GLC, sucessor do GLK.

GLE – veículo de luxo, motor V-6 biturbo, 3 litros, 333 cv e 49 m.kgf de torque a 1.600 rpm. Segue o caminho mundial de muita força em baixas rotações, caixas automáticas com nove marchas, permitindo girar em marchas altas – e rotações baixas. Oferece cinco regulagens de motor e suspensão, de acordo com a necessidade ou gosto, e interior tem toques da preparadora AMG, como couro com pesponto vermelho e volante esportivo.

GLC – Substitui o GLK, mal sincronizado com os compradores. Era baixo, perdendo a aparência agressiva tão demandada pela clientela. Cresceu uns 12 cm na distância entre eixos e perdeu 80 kg no peso. Motorização 2,0 Turbo, 211 cv, câmbio automático de 9 marchas, tração integral e o Dynamic Select, regulagem para diferentes usos.

Preços de R$ 223 mil para versão GLC 250 4Matic, a R$ 265 mil para Sport.

Foto Legenda 05 coluna 0716 -Mercedes GLC
Mercedes-Benz GLC

 

RODA-A-RODA

Fim – Toyota dará fim à marca Scion. Nome em tradução livre é filho, rebento, criada para modelos destinados aos consumidores jovens. Descobriu, estes preferem dizer têm um Toyota. É a força do nome.

Conjuntura – Outro automóvel criado por advogados, o Polo Ameo, para mercado indiano. Não se imagine profissionais do Direito substituindo designers, pois agem em plano superior, sugerindo ao governo molde legal para lei de incentivos a veículos com menos de 4 m de comprimento, motores até 1,2 litro.

Corte – É o Polo e sua plataforma PQ 25 ao qual seccionaram o porta-malas criando duas versões, hatch e sedã de três volumes. Motor 1,2 de três cilindros produzindo 73 cv — no Brasil o 1,0 faz 75 cv com gasálcool e 82 cv com álcool. Extra incentivo, opção Diesel 1,5 litro e caixa robotizada DSG de 7 marchas.

Foto Legenda 06 coluna 0716 -Polo Ameo
Polo Ameo, outro carro definido por advogados

Mudança – Foi-se o tempo de carros definidos por técnicos, engenheiros. Agora o são pelos advogados: os do governo estabelecem parâmetros de emissões, poluição, segurança, tributação, e os das empresas sugerem os limites para a obediência à lei. Daí, são feitos.

Tempo – Fábrica do chinês Lifan no Uruguai — montada para fornecer Brasil —, fechou portas até março. Contração de 45% no mercado de importados, detém produção até limpar pátios da montadora e concessionários.

Situação – Globalização é isto. Borboleta bate as asas no Cerrado de Goiás, e faz criar fenda em montanha no Tibete.

Resgate – FCA foi a Munique resgatar Roberto Fedeli, ex-engenheiro chefe da Ferrari, trabalhando na BMW. Para lugar especialmente criado, 2º. na marca, reportando-se ao presidente, missão de botar ordem no processo de conformação, produção e lançamento do multiprometido e atrasado Alfa Romeo Giulia Quadrifoglio, cara do renascimento da marca.

Causa – Razão do atraso, dificuldades de aprovação nos testes de impacto. Ordem maior, iniciar produção no 31 de março — curiosa quinta feira —, e venda em julho. Versões 2,0 Otto e 2,2 Diesel no Salão de Genebra, março.

Mais – Calendário na Maserati, outra marca FCA renascida, também está lento. O SUV Levante, prometido para o ano passado, foi reprogramado para julho.

Paraíso – Alfistas sonharão com resultados da contratação e a nova intimidade de Fedeli com os métodos alemães. Diz-se, melhor automóvel do mundo terá linhas italianas e construção alemã. Pior, ao contrário…

Tecnologia – Fábrica de pistões Mahle desenvolveu tecnologia para reduzir consumo de óleo lubrificante nos motores com bloco em alumínio e camisas em ferro: revestiu-as externamente com níquel. Tecnologia nacional, do Centro Tecnológico da empresa, em Jundiaí, SP.

Problema – Causa é má troca de temperatura entre cabeçote e bloco, causando distorção nas camisas e irregularidades no espaço entre face interna e os pistões.

Solução – Sem saber, resolveu dois problemas até então insolúveis de festejado fabricante nacional, consumo de óleo e empeno dos blocos de motores. Drama caro para segundos donos e seus carros sem garantia.

Razão – Em dois anos grupo indiano Mahindra viu queda de vendas de 48% para 37% em seu país. Pesquisou e descobriu, problema estava no design tosco dos produtos– ou no amadurecimento dos compradores …

Resolução – Pessoal decidido. Foi ao mercado e, em vez de contratar um designer festejado como talento e grife, comprou o top no setor, mítica Pininfarina, criadora de Ferraris, Maseratis, Rolls-Royces…

Desafio – Italianos terão trabalho. A linha de veículos, picape e SUV, derivam das antiga Rural Willys. Como me disse um mecânico em Goiás, mais feios que bater em mãe …

Festa – Mercedes-Benz iniciou festejar seus 60 anos no Brasil. Aplicou enorme numeral em neon ao lado da estrela, logo da empresa, sobre o prédio da administração maior, em São Bernardo do Campo, SP. Tem muito a festejar, incluindo marcas industriais como os primeiros motor Diesel, caminhão e ônibus feito no país.

Antigos – Paris, semana passada, leilão da Artcurial, na Rétromobile, Ferrari 335 Sport carroceria Scaglietti cravou US$ 35.807.096. Recorde no modelo.

335 spider
Ferrari 335 Sport Scaglietti, quase US$ 36M

Lamentável – Pilantras que surrupiaram a Petrobrás, o erário publico, os sonhos e o futuro do país, hoje gastando para se defender das grades, não aplicaram o fruto – ou o furto… — em automóveis antigos. Poderiam ter trazido modelos referenciais, e apreendidos ficariam aqui, melhorando nosso acervo. Sobrou rapina, faltou cultura.

Gente – Pablo Di Si, 46, graduado em finanças, com Harvard no currículo, novo presidente da VW Argentina. OOOO Era chefe de operações e vice-presidente de finanças, experiente na área, aqui foi diretor financeiro na Fiat. OOOO Nomeação está no gabarito de controle por David Powel, presidente da VW do Brasil e treinando para ser no. 1 na América Latina.OOOO Lá e cá quer nos postos-chaves quem fale a língua e entenda o país. OOOO Dr Joseph-Fidelis Senn, 58, ex diretor de Recursos Humanos da VW Brasil, onde fomentou a participação da empresa em usinas hidrelétricas próprias, e ex- presidente da VW Argentina, saída. OOOO Muda-se a Paraty, RJ, – projetos sociais. OOOO Christine – Chrissy – Taylor, mulher mais importante do segmento de locação de veículos, vice-presidente e chefe de operações da Enterprise, National e Alamo Rent-a-Car.OOOO Empresa familiar, é terceira geração no negócio. OOOO Iniciativas anteriores fizeram empresa saltar em locações em aeroportos; pool em vans; car sharing; e locação por hora, dia, semana, largos períodos. OOOO O futuro do automóvel. OOOO

RN

rnasser@autoentusiastas.com.br
A coluna “De carro por aí” é de total responsabilidade do seu autor e não reflete necessariamente a opinião do AUTOentusiastas.





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Roberto Nasser

Um dos mais antigos jornalistas de veículos brasileiros, dono de uma perspicácia incomum para enveredar pelos bastidores da indústria automobilística, além de ser advogado. Uma de suas realizações mais importantes é o Museu Nacional do Automóvel, em Brasília, verdadeiro centro de cultura automobilística.

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