• Home
  • Sobre o AE
  • Editores
  • Loja
  • Publieditoriais
  • Participe do AE
  • Contato
Autoentusiastas
  • Home
  • Avaliações
    • Todos
    • Lançamentos
    • Testes
    • Testes de 30 dias
    Captação e edição de vídeo: Márcio Salvo / Fotos: autor

    NISSAN FRONTIER ATTACK 4X4, NO USO (COM VÍDEO)

    Fotos: divulgação Ford

    FORD MUSTANG MACH 1, O RESSURGIMENTO

    Fotos: Divulgação Honda

    HONDA APRESENTA O ACCORD HÍBRIDO

    Captação e edição de vídeo: Márcio Salvo / Fotos: autor

    NISSAN KICKS SENSE 2022, NO USO COM AS VERSÕES MANUAL E CVT (COM VÍDEO)

  • Mundo AE
    • 10 mais
    • AE Classic
    • Automobilismo
    • Aviões
    • Casos
    • Clássicos
    • Fora de Estrada
    • História
    • Livros recomendados
    • Motos
    • Opinião
    • Tecnologia
    • Trânsito
  • Colunas
    • O editor-chefe fala
    • Conversa de Pista
    • De Carro por Aí
    • Do fundo do baú
    • Coluna Fernando Calmon
    • Falando de Fusca & Afins
    • Opinião de Boris Feldman
    • Pelos Retrovisores
    • Perfume de Carro
    • Visão Feminina
    • Panorama
    • Garagem do Bellote
  • Matérias
    • Análises
    • Editorial
    • Mercado
    • Notícias
    • Outros
    • Viagens
  • Vídeos AE
    • Testes & Avaliações
    • Postagens
  • Fotos AE
    • Fotos
    • Instagram
  • Portal AE
    • ELETROentusiastas
    • Fernando Calmon
    • Falando de Fusca e Afins
    • Garagem do Bellote
    • Revista Curva3
    • AEROentusiastas
    • MOTOentusiastas
  • Do Leitor
    • Histórias dos Leitores
    • Carros dos Leitores
  • Loja
  • Participe do AE
  • Contato
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Home
  • Avaliações
    • Todos
    • Lançamentos
    • Testes
    • Testes de 30 dias
    Captação e edição de vídeo: Márcio Salvo / Fotos: autor

    NISSAN FRONTIER ATTACK 4X4, NO USO (COM VÍDEO)

    Fotos: divulgação Ford

    FORD MUSTANG MACH 1, O RESSURGIMENTO

    Fotos: Divulgação Honda

    HONDA APRESENTA O ACCORD HÍBRIDO

    Captação e edição de vídeo: Márcio Salvo / Fotos: autor

    NISSAN KICKS SENSE 2022, NO USO COM AS VERSÕES MANUAL E CVT (COM VÍDEO)

  • Mundo AE
    • 10 mais
    • AE Classic
    • Automobilismo
    • Aviões
    • Casos
    • Clássicos
    • Fora de Estrada
    • História
    • Livros recomendados
    • Motos
    • Opinião
    • Tecnologia
    • Trânsito
  • Colunas
    • O editor-chefe fala
    • Conversa de Pista
    • De Carro por Aí
    • Do fundo do baú
    • Coluna Fernando Calmon
    • Falando de Fusca & Afins
    • Opinião de Boris Feldman
    • Pelos Retrovisores
    • Perfume de Carro
    • Visão Feminina
    • Panorama
    • Garagem do Bellote
  • Matérias
    • Análises
    • Editorial
    • Mercado
    • Notícias
    • Outros
    • Viagens
  • Vídeos AE
    • Testes & Avaliações
    • Postagens
  • Fotos AE
    • Fotos
    • Instagram
  • Portal AE
    • ELETROentusiastas
    • Fernando Calmon
    • Falando de Fusca e Afins
    • Garagem do Bellote
    • Revista Curva3
    • AEROentusiastas
    • MOTOentusiastas
  • Do Leitor
    • Histórias dos Leitores
    • Carros dos Leitores
  • Loja
  • Participe do AE
  • Contato
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Autoentusiastas
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Matérias Análises

DUAS CARAS

identicon por Carlos Meccia
15/11/2015
em Análises, Tecnologia






Duas-caras-Blog-do-Mesquita

De tanto ouvir e ler a respeito do assunto Volkswagen, “motores diesel poluidores”, resolvi escrever esta matéria para passar ao leitor um resumo de como o carro roda um teste de emissões e também detalhes para proteção do sistema contra os famosos defeat devices, ou dispositivos fraudulentos, que possam gerar vantagens econômicas e/ou de desempenho, burlando a legislação vigente.

Começando do começo

Para o teste laboratorial de emissões de gases poluentes, o veículo é instalado com as rodas motrizes sobre o rolo de um dinamômetro o qual é alimentado com dados referentes às forças de resistência ao rolamento e também da resistência aerodinâmica, simulando assim, situações reais nas ruas e nas estradas. O processo para o levantamento da resistência ao movimento é o coast down deceleration test, que nada mais é que, a partir de uma determinada velocidade do veículo, deixá-lo desacelerar em ponto-morto naturalmente, até a sua imobilidade, medindo a variação da velocidade em função do tempo e sua força resistiva.

 

laboratorio ford
Laboratório de emissões da Ford em seu campo de provas na cidade de Tatuí, SP.

Como curiosidade, veja o leitor o teste de emissões do Corcel Belina em 1980, neste mesmo laboratório da Ford em Tatuí.

 

belina teste de emissões
Teste de emissões da Belina em 1980

O teste de emissões em dinamômetro é um ciclo padrão dividido em fases e consiste, basicamente, em dirigir o veículo seguindo um “traço” estreito de velocidade em função do tempo.  Por exemplo, o ciclo EPA (Environmental Protection Agency, órgão governamental americano de proteção do meio ambiente), chamado FTP 75 (Federal Test Procedure), que atende à legislação americana tem três fases: a primeira com duração de 505 segundos partindo com o veículo frio; a segunda com duração de mais 864 segundos, totalizando 1369 segundos e logo após o carro é desligado, ficando cerca de 9 minutos em descanso; a terceira fase, com partida a quente, é a repetição do traço de velocidade da primeira fase, durando mais 505 segundos.

 

ciclo EPA
Ciclo EPA de emissões

Os gases emitidos desde o início ao final do ciclo são coletados por um sistema conectado à saída do escapamento do veículo e enviados em tempo real para um equipamento analisador. Os dados são então comparados com os limites permitidos pela legislação em termos de CO, CO2, NOx , particulados etc. Tudo muito simples.

 

laboratorio
Detalhes de um laboratório para testes de emissões

O hardware e o software do sistema de gerenciamento do motor devem garantir também que em outras situações reais de rodagem o sistema continue atendendo à legislação, controlando a mistura estequiométrica (a relação ar-combustível quimicamente perfeita) e suas variações necessárias para atender o funcionamento adequado do motor e suas emissões de poluentes.

Na realidade, existe sempre um balanço entre desempenho, economia de combustível, emissões e custos, daí a dificuldade de estabelecimento de compromisso adequado. Por exemplo, para o veículo ser potente, econômico e “limpo”, é geralmente necessário adicionar componentes mais eficientes com tecnologia embarcada, o que, quase sempre, deixa o sistema mais caro.

E qual a garantia que o hardware/software de gerenciamento do motor não possa fraudar o sistema, de modo que o veículo somente passe nos testes regulatórios de emissões e em outras condições não, com vantagens em  melhoria de desempenho e redução de custos? Para responder esta pergunta é necessário entender o processo de desenvolvimento de um determinado programa veicular.

Exemplo de projeto

Do início do projeto até o lançamento do veículo o programa é dividido em etapas e cada etapa tem parâmetros de controle para que todos os sistemas se interajam adequadamente, atendendo os requisitos internos e também os externos de legislação governamental. Análises virtuais, testes e avaliações veiculares são verificados em cada etapa, mantendo o foco necessário para que o programa esteja nos trilhos. Determinados procedimentos são trustmark ou seja, cumprimento 100% ou não passam para a etapa seguinte. Tudo se passa no andar de baixo, com os técnicos e engenheiros se empenhando para atender aos parâmetros necessários.

Quando alguma coisa estiver em desacordo, a gerência/diretoria pode julgar o risco e aprová-lo ou não, para ser resolvido até a etapa seguinte, porém tudo devidamene registrado, com os nomes dos responsáveis, e assim por diante.

No final do programa, com os veículos pré-série saindo do forno, são repetidos todos os testes relacionados à legislação governamental. Além disso, viagens de avaliação são efetuadas para verificar a interação de todos os sistemas e também consumo de combustível e emissões de gases, com equipamentos de controle a bordo, instalados no veículo.

on board 2
Verificação de emissões pelo escapamento em tempo real com equipamento de bordo

É possível fraudar? Sim, é possível, porém com a quantidade de controles, testes, pessoas e departamentos engajados, o processo seria muito complicado, pois envolveria o pessoal técnico, administrativo e político da empresa e também os fornecedores externos. Uma verdadeira “máfia” seria necessária.

Para embasar a matéria, vou hipoteticamente tentar fraudar o nível de emissões dos gases para ganhar desempenho e diminuir meus custos. O que seria necessário?

Por exemplo, sei que uma das tecnologias para não diminuir a potência dos motores diesel, mantendo adequado consumo de combustível e atender os níveis de emissões, é a injeção de uréia no escapamento (aqui no Brasil é o Arla 32, Agente Redutor Líquido de Óxidos de Nitrogênio Automotivo, uma solução de água desmineralizada e 32% de uréia). Este sistema, além de ser custoso, adiciona complexidade ao projeto, fora o fato de requerer manutenção constante. Assim, não quero gastar dinheiro com este sistema e pronto….decidi burlar o sistema via software.

A propósito, esse sistema que emprega uréia é a chamada SCR (selective catalytic reduction, redução catalítica seletiva), em que o Arla 32 é injetado nos gases de escapamento e ocasiona reação química no catalisador, que é específico para esse fim, transformando o NO2 (dióxido de nitrogênio) em nitrogênio (N2), um gás inerte e inofensivo — o ar que respiramos é 78% nitrogênio, 21% oxigênio e 1% outros gases — e água.

Qual será o truque?

Vou fazer uma analogia, com um estudante fazendo uma prova “colando”. Enquanto o professor está vigiando, o aluno se comporta de forma exemplar, finge estar pensando na resposta das questões, porém, quando o professor vira as costas, o aluno usa e abusa da cola.

Para fraudar o sistema, o que eu devo fazer é gravar informações no software de gerenciamento do motor que identifique que o veículo esta no dinamômetro, em testes de emissões e assim  mantê-lo comportado nestas condições. Eu sei, por exemplo, que no rolo do dinamômetro o ângulo de volante de direção do veículo é praticamente invariável. Sei também que a pressão barométrica no ambiente do dinamômetro é praticamente constante, incluindo a temperatura, controlada em torno de 20°C. Com o veículo no rolo do dinamômetro, o volante estará imóvel e centrado, desde a partida do veículo até no mínimo o tempo total do teste, que é padronizado em 1.369 segundos para a fase 1 e 2, e mais 505 segundos para a fase 3.

A velocidade do veículo se desenvolverá dentro da margem permitida das velocidades especificadas no ciclo — daí a necessidade de introduzir a identificação destas velocidades no código do software fraudador.

 

monitor laboratório
Monitor do laboratório mostrando parte do traçado de velocidade em função do tempo decorrido; a tolerância é de +/– 3,2 km/h

Após 1.369 segundos, fim da segunda fase do ciclo, o motor será desligado e permanecerá assim por cerca de 10 minutos até nova partida — assim, o software fraudador vai  contar o número de partidas do motor e o tempo decorrido com o motor ligado.

Como o uso normal do veículo contempla subidas, descidas, rajadas de vento e variações das condições atmosféricas, posso saber claramente se  o veículo esta em um laboratório/dinamômetro ou não. Assim, tenho as principais condições de controle para fraudar o sistema, a posição do volante da direção, as velocidades incompatíveis com as do ciclo, o desligamento do veículo antes de 505 segundos ou muito depois de 1369 segundos e as variações da pressão atmosférica e temperatura ambiente.

Continuando com a analogia do aluno colando, ao iniciar a rodagem (começa a prova), se as condições forem as do ciclo de emissões (o professor estiver vigiando), o veículo continua atendendo os limites legais de emissões de poluentes. Em outras condições (o professor virou as costas), o veículo passa a funcionar de forma a priorizar o desempenho e/ou consumo de combustível sem a preocupação de atender os limites de emissão de poluentes (aluno utiliza a cola, a calculadora e dependendo, até troca informações com os colegas).

Para ajudar ainda mais o software fraudador, vou abusar também do uso de recirculação de gás de escapamento (EGR, exhaust gas recirculation) quando em condições de teste, que é uma solução barata que baixa o consumo de combustível e a emissão de poluentes, mas prejudica o desempenho do motor. Além disso, vou adotar um fator de limitação de temperatura do motor, para diminuir a formação de NOx, o que  também prejudica o desempenho.

 

valvula egr
Esquema válvula EGR de um motor a  gasolina

Pronto, missão cumprida. Consegui desenvolver um veículo barato, se comportando como econômico e limpo durante os testes de emissões laboratoriais e com desempenho excelente, superior aos concorrentes, nas ruas e estradas. Um verdadeiro “duas-caras”.

Saiba o leitor que existem muitas maneiras para identificar se o veículo utiliza dispositivo de trapaça ou não. Por exemplo, se a curva de resistência ao rolamento utilizada para carregar o dinamômetro é verossímil, a aceleração do rolo deve ser muito próxima da aceleração do veículo fora do laboratório, em uma mesma condição de posição de pedal do acelerador, rotação do motor e determinada marcha engatada.

É possível também gravar alguns parâmetros, como a posição do pedal do acelerador através da porta de diagnósticos (OBD-II). Se o resultado do cálculo da aceleração em um determinado ponto do teste não for próximo ao que for encontrado no “mundo real”, será uma boa indicação de fraude. Também se a aceleração for maior que a medida nos testes de emissões, a curva de resistência ao rolamento poderá estar menor do que a realidade, massa diferente, pressão dos pneus incorreta etc.

Existe um analisador de gases on board, a bordo, muito eficiente por sinal, que detecta em tempo real o nível de emissões do veículo rodando em ruas e estradas. Não tem como fugir da realidade.

 

on board equipment
Analisador  a bordo de gases de escapamento

Finalmente, agora eu sei como fazer um defeat device (dispositivo de trapaça em inglês numa tradução livre).

Obviamente eu não vou utilizá-lo e sim pregar aos quatro ventos que todos deveriam seguir o espírito da lei, que é não poluir o meio ambiente além dos limites estabelecidos, para o nosso bem e o das  futuras gerações.

Hoje a homenagem é para o meu grande amigo Alexandre Travassos, engenheiro e especialista em calibração de motores, que me deu subsídios para que esta matéria pudesse ser escrita. Além de excelente engenheiro, toca contrabaixo e é vocalista na banda Meccia’s Brothers em Tatuí.  It is only Rock’n’Roll

 

Banda
Alexandre Travassos, primeiro à esquerda, eu e o Vinicius Ventura, componentes da banda Meccia’s Brothers de Tatuí

CM

 

Créditos: arquivo pessoal do autor – [email protected] – blog do mesquita – ecomodder.com





Anterior

Um Dia das Crianças muito especial...

Próximo

Demorou, mas aconteceu

identicon

Carlos Meccia

Engenheiro mecânico formado pela FEI (Faculdade de Engenharia Industrial) em 1970, trabalhou 40 anos na Ford brasileira até se aposentar. Trabalhou no campo de provas em Tatuí, SP e por último na fábrica em São Bernardo do Campo. Dono de amplo conhecimento de automóveis, se dispôs a se juntar ao time de editores do AUTOentusiastas após sugestão do editor Roberto Nasser.

Próximo

Demorou, mas aconteceu

Nenhum resultado
Ver todos os resultados

PUBLICIDADE

CONTEÚDO AE

  • Tendências
  • Comentários
  • Recentes
Da esq. para a dir.: Leonardo Senna, Ayrton Senna, Christian Schues.(vendas Exportações), Ronaldo Berg e o engenheiro Luiz Antônio da Silva, designado para a VW Motorsport (Foto: Imprensa VW)

O GOL GTi DE AYRTON SENNA: “ACIDENTE” COM O CARRO DO CAMPEÃO

24/02/2019

“VW FUSCA” ÚLTIMA SÉRIE 1986 PARA FUNCIONÁRIOS: REVELADO O SEGREDO – PARTE 1

25/09/2019
Foto ilustrativa: morozcomunicacao.com.br

PONTUAÇÃO NA CNH: BOLSONARO OUVIU O GALO CANTAR, SEM SABER ONDE

11/07/2020

TABELA DE VELOCIDADE MEDIDA E CONSIDERADA

23/07/2017

TABELA DE VELOCIDADE MEDIDA E CONSIDERADA

CARROS COM 100 MIL KM: QUEM TEM MEDO?

SANDERO RS, FEITO PARA AUTOENTUSIASTAS

ÁLCOOL? SOU CONTRA

Captação e edição de vídeo: Márcio Salvo / Fotos: autor

NISSAN FRONTIER ATTACK 4X4, NO USO (COM VÍDEO)

20/04/2021
Fotos: Divulgação Hyundai

GENESIS G80 ELÉTRICO É EXIBIDO NO SALÃO DE XANGAI 2021

20/04/2021
Foto: McLaren

SEMANA NA F-1 TEM NEGÓCIOS DE ALTO PERFIL E PNEUS ARO 18″

20/04/2021
Foto: autoexpress.co..uk

DOZE CARROS QUE NUNCA DIRIGI, MAS GOSTARIA MUITO

19/04/2021

PUBLICIDADE

MATÉRIAS RECENTES

Captação e edição de vídeo: Márcio Salvo / Fotos: autor

NISSAN FRONTIER ATTACK 4X4, NO USO (COM VÍDEO)

20/04/2021
Fotos: Divulgação Hyundai

GENESIS G80 ELÉTRICO É EXIBIDO NO SALÃO DE XANGAI 2021

20/04/2021
Foto: McLaren

SEMANA NA F-1 TEM NEGÓCIOS DE ALTO PERFIL E PNEUS ARO 18″

20/04/2021
Foto: autoexpress.co..uk

DOZE CARROS QUE NUNCA DIRIGI, MAS GOSTARIA MUITO

19/04/2021

AE NO INSTA

PARCEIRO AE

AE NO FACE

PUBLICIDADE

Autoentusiastas

Seriedade, diversidade e emoção desde de 2008. Conteúdo próprio, abordagem emocional e diversidade feito por apaixonados por carros

Siga o Ae

Publicidade

Publicidade

Publicidade

><(((º> 17

  • AUTOentusiastas
  • Editores
  • Participe do AE
  • Anuncie
  • Contato
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Home
  • Avaliações
  • Mundo AE
    • 10 mais
    • AE Classic
    • Automobilismo
    • Aviões
    • Casos
    • Clássicos
    • Fora de Estrada
    • História
    • Livros recomendados
    • Motos
    • Opinião
    • Tecnologia
    • Trânsito
  • Colunas
    • O editor-chefe fala
    • Conversa de Pista
    • De Carro por Aí
    • Do fundo do baú
    • Coluna Fernando Calmon
    • Falando de Fusca & Afins
    • Opinião de Boris Feldman
    • Pelos Retrovisores
    • Perfume de Carro
    • Visão Feminina
    • Panorama
    • Garagem do Bellote
  • Matérias
    • Análises
    • Editorial
    • Mercado
    • Notícias
    • Outros
    • Viagens
  • Vídeos AE
    • Testes & Avaliações
    • Postagens
  • Fotos AE
    • Fotos
    • Instagram
  • Portal AE
    • ELETROentusiastas
    • Fernando Calmon
    • Falando de Fusca e Afins
    • Garagem do Bellote
    • Revista Curva3
    • AEROentusiastas
    • MOTOentusiastas
  • Do Leitor
    • Histórias dos Leitores
    • Carros dos Leitores
  • Loja
  • Participe do AE
  • Contato

><(((º> 17

Entre na sua conta abaixo

Esqueceu a senha?

Fill the forms bellow to register

Todos os campos são obrigatórios Log In

Recuperar senha

Por favor, entre com seu nome de usuário ou e-mail para ressetar a senha

Log In