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Home Colunas

O primeiro carro a gente nunca esquece

identicon por Nora Gonzalez
25/08/2015
em Colunas, Visão Feminina
Young woman driving car

Young woman driving car







 

Young woman driving car

Lembram daquele comercial da Valisère? Pois é, eu tenho minha própria versão do slogan. O primeiro carro a gente nunca esquece. Tenho certeza de que mesmo quem não curte automóveis lembra do primeiro modelo que teve. Quanto mais quem é uma autêntica autoentusiasta como eu.

No meu caso, o primeiro possante era um Gol branco de terceira mão, bastante rodado. O motor era arrefecido a ar e com dois carburadores, o que lhe dava um ruído que lembrava algo entre uma Kombi e um Trabant com seu velho motor de dois tempos — e desregulava o tempo todo. Em compensação, não tinha radiador. Eu dizia que havia trocado um radiador por dois carburadores.

Estava casada havia um par de anos e eram tempos de dinheiro apertado. O carro foi comprado assim que tivemos uma folga, pois trabalhava até muito tarde no jornal e meu marido atravessava a cidade inteira para ir me buscar e muitas vezes surgiam imprevistos e tinha de me esperar — e ainda tinha de acordar cedo no dia seguinte. Diria que foi um investimento menos financeiro e mais na estabilidade do casamento. Valeu a pena — tanto que estamos casados até hoje.

O carrinho era valente, com um bom motor 1,6. Bem básico, nada de vidros elétricos nem ar-condicionado. Mas era meu e havia sido comprado com meu salário. Fiquei desapontada quando descobri uma rachadura no cárter – e xinguei o vendedor durante um bom tempo. Ele trabalhava numa concessionária de confiança que havia nos vendido outro carro usado mas na hora do meu Gol não sabia que ele não estava mais lá. Ele me empurrou o carro como negócio próprio e aí sumiu. Nem tinha a quem recorrer a não ser aos espíritos do além que devem ter puxado a perna dele a pedido meu.

De tão básico que era poderia ter colocado um monte de trambolhos, mas optei apenas por umas calotas que me davam a ilusão de rodas de liga leve. Pura auto enganação, claro. De resto, nunca coloco nem adesivo nos meus carros, o que faz com que pareça que acabaram de sair de fábrica – e às vezes até arranco o logotipo da concessionária. Agora imaginem um Gol branco, sem absolutamente nenhuma particularidade. Parar no estacionamento do shopping exigia memorizar onde estava, pois havia dúzias iguais a ele.

Não tive problemas com o carro e nem mesmo a rachadura no cárter se fez notar. Era pequena, eu controlava o nível do óleo e quando vendi o carro uns dois anos depois estava tudo OK. Uma única vez fiquei a pé com ele. Estava andando numa sexta-feira no final do dia na avenida Ibirapuera, em São Paulo, quando o carro simplesmente parou num grande cruzamento. Havia quebrado o cabo da embreagem. Como estava a caminho de uma entrevista para o jornal em que trabalhava, consegui que me empurrassem e estacionei o carro numa travessa. Tranquei tudo e peguei um táxi. No dia seguinte fui com meu marido direto até uma loja de autopeças, comprei o cabo de embreagem e fomos até o local. Trocamos (mais eu do que ele, por causa do tamanho das mãos) o cabo e, pronto, o carro andou normalmente. Voltei para casa feliz da vida de ter feito sozinha o diagnóstico do defeito e ter conseguido resolvê-lo.

 

Gol Nora
Não tenho foto do meu primeiro carro, mas era igual a esse (foto carroquente.com.br)

Por via das dúvidas, levei o carro até meu mecânico de confiança, pois tinha receio de ter puxado demais o cabo. Segundo ele, estava perfeito. Eba! Sou um gênio! Bem, Norinha, menos… você demorou uns 40 minutos para fazer algo que um mecânico faz em 10, mas não deixa de ter seus méritos.

Nunca dei nome aos meus carros, e com o Gol branco não foi diferente. Não por nada, nada, talvez falta de criatividade, mesmo. Bem, digo Gol branco mas o fato é que só tive aquele Gol… pois bem, o Gol em questão era tão barulhento com seu motor arrefecido a ar que fui obrigada a colocar um rádio bom. Era entrar no carro e ligá-lo, apenas para não ficar surda com o barulho do motor.

Foi com ele também que aconteceu meu primeiro acidente — de resto, como os outros poucos, levíssimo, por sorte. Saía eu do Estadão depois de uma longa jornada de trabalho e fiz uma rápida parada num supermercado 24 horas — minha única forma de fazer compras naquela época. Na saída, estava na Av. Ibirapuera sentido centro para virar à direita na República do Líbano, exatamente na faixa do meio de três. Naquele lugar, eu era obrigada a seguir em frente, mas em função do volume de trânsito os carros nas duas pistas da direita faziam conversão — erradamente, é claro. À minha direita, um táxi que seria obrigado a virar mas resolveu seguir em frente. Adivinhem o que aconteceu? Dois carros nas pistas erradas, um que deveria fazer a conversão e outro que deveria seguir em frente e nenhum dos dois fez o que devia. O táxi entrou na minha porta direita. Como os dois estávamos saindo de um sinal fechado, foi de leve, mas amassou minha lateral e o focinho do táxi.

Fomos ambos para a delegacia fazer a ocorrência — eram outros tempos pré-internet, e o táxi era de frota, portanto obrigado a fazer o B.O. Com minha habitual tranqüilidade liguei da delegacia para meu marido para avisar que me atrasaria um pouco pois havia batido o carro. Depois de perguntar se estava bem, ele disse que iria até a delegacia. “Não, não precisa, já estou terminando”. “OK, então”. E cheguei algum tempo depois em casa. Tudo supertranqüilo. Como disse minha sábia mãe, ainda bem que meu primeiro acidente foi de leve. “É para aprender que você não é piloto de Fórmula 1 e precisa tomar mais cuidado. Imagina se tivesse sido um acidente sério”. E tinha razão. Rapidamente deixei de me achar o máximo atrás do volante. E sem pagar um alto preço pela lição.

Mudando de assunto: Não posso evitar falar da redução da velocidade máxima nas marginais de São Paulo. Cadê os estudos que embasam as atitudes municipais em relação ao trânsito? Dizer que é para evitar atropelamentos é reconhecer que é mais fácil colocar radares e multar do que tirar os ambulantes e pedestres que não poderiam estar nas marginais. E um ônibus a 30 km/h matou uma pedestre no início do ano no centro da cidade. Vai baixar para quanto a velocidade máxima, então?

NG

Foto de abertura: huffingtonpost.com
A coluna “Visão feminina” é de total responsabilidade de sua autora e não reflete necessariamente a opinião do AUTOentusiastas.

(Atualizado em 16/07/15 às 20h00, pequena alteração na descrição do primeiro carro da autora)

 





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Nora Gonzalez é jornalista, foi repórter (inclusive de indústria automobilística) e editora da Gazeta Mercantil e de O Estado de S. Paulo durante muitos anos. É fã de carros desde pequena, especialmente de Fórmula 1.

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