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Home Mundo Ae AEROentusiastas

UM CASO DE SENTIMENTO ELEVADO

identicon por Bob Sharp
11/09/2016
em AEROentusiastas, História






B17 CB
(warhistoryonline.com)

Considero  esta é uma das mais tocantes histórias sobre sentimento humano que já li e quero compartilhá-la com o leitor.

O fato ocorreu no dia 20 de dezembro de 1943, após o B-17 comandado por pelo 2º tenente Charles Brown ter concluído com êxito missão de bombardeio sobre Bremen, Alemanha, na Segunda Guerra Mundial. O bombardeiro, que tinha pintado na fuselagem “Ye Olde Pub”, “O velho bar” em inglês arcaico, foi seriamente avariado pelos caças alemães assim que soltou as bombas. O piloto da Luftwaffe e ás Franz Stigler recebeu ordem da abater o bombardeiro avariado, mas em vez disso, por razões humanitárias, resolveu deixar a tripulação voltar a um campo de pouso seguro.

A missão do “Ye Olde Pub” era a primeira da tripulação e o objetivo era bombardear a sede da fábrica de aviões Focke-Wulf.

O B-17 iniciou a corrida de bombardeio de 10 minutos a 27.300 pés (8.300 m) a uma temperatura do ar externo de – 60 °C. Antes de soltar as bombas, o fogo antiaéreo certeiro destruiu o nariz de acrílico e acabou com o motor nº 2, o segundo da esquerda para a direita, e avariou bastante o n° 4, o da extrema direita, que precisou ser desligado para evitar o disparo de hélice. Os danos tiraram velocidade do bombardeiro e Brown não conseguiu manter a formação e ficou totalmente vulnerável a ataque inimigo.

O B-17 de Brown foi atacado por mais de 12 caças inimigos, entre Bf-109 e Fw 190 por mais de 10 minutos. Mais danos, e o motor nº 3 estava só com meia potência, o que deixava o avião com no máximo 40% de toda sua potência disponível. Os sistemas de oxigênio, hidráulico e elétrico também foram afetados e o bombardeiro perdeu metade do leme e o profundor esquerdo. Os únicos armamentos defensivos eram as duas torres dorsais e uma das três metralhadoras de tiro para frente, das 11 normalmente disponíveis. A maior parte da tripulação estava ferida, o artilheiro de cauda havia morrido e Brown estava ferido no ombro direito.

Com a falta de oxigênio, Brown perdeu os sentidos e quando os recuperou o avião estava a 5.000 pés (1.500 m) e mergulhando. Ele readquiriu controle e tirou o B-17 do mergulho a apenas 1.000 ou 2.000 pés (300 ou 600 m) e então iniciou o longo voo de regresso à base com o bombardeiro em condições críticas.

O B-17 avariado foi avistado pelos alemães que estavam no solo, incluindo Franz Stigler, cujo Messerschmitt Bf 109 G-6 estava sendo reabastecido e remuniciado num campo de pouso. Ele logo decolou e logo alcançou o avião de Brown. Ele pôde ver pela fuselagem destruída a tripulação ferida e incapacitada. Para surpresa do piloto americano, Stigler não atirou no bombardeiro avariado.

Anos mais tarde Stigler disse ter se lembrado naquele momento das palavras de um de seus comandantes, Gustav Rödel, quando estava no 27º Grupo de Caça no Norte da África: “Você são antes de tudo, primeiro e último, pilotos de caça. Se eu souber que algum de vocês atirou em alguém descendo de paraquedas, eu mesmo vou dar um tiro em vocês”. Para Stigler, revelaria mais tarde, era como se a tripulação estivesse em paraquedas. “Ao vê-los eu não poderia atirar.”

Por duas vezes Stigler tentou convencer Brown a aterrissar num campo de pouso alemão ou desviar para a neutra Suécia, perto, onde ele e sua tripulação poderiam receber cuidados médicos, e ele ficaria fora de ação no resto da guerra. Mas nem ele nem a tripulação entendiam o que Stigler queria que fizessem por gestos e pela boca, e resolveram continuar voando. O que o alemão queria, soube-se depois, era que Brown rumasse para a Suécia. Stigler então ficou perto do B-17, em formação pelo lado esquerdo, de modo que o fogo antiaéreo reconhecesse um avião alemão e não atirasse nele ou na formação. E assim ele escoltou o B-17 avariado até chegar ao mar, quando foi embora com uma saudação.

Brown conseguiu voar as 250 milhas (400 km) sobre o Mar do Norte e pousar no aeródromo Seething da RAF, base do 448º Grupo de Bombardeiros. Após a reunião pós-voo ele contou aos seus oficiais o fato de um avião alemão tê-lo deixado seguir. Recebeu ordem de jamais repetir essa história ao resto da unidade para evitar a formação de sentimento positivo a respeito de pilotos inimigos. Brown comentaria depois que “alguém decidiu que não se pode ser humano e estar numa cabine de avião alemão”.

Charlie Brown voou B-17s até o final da Guerra na Europa, em maio de 1945.

Por seu lado, Stigler nada falou a respeito do incidente com seus oficiais comandantes, pois sabia que um piloto alemão que poupasse o inimigo tinha o risco de ser executado.

Após a guerra

Terminado o conflito na Europa, Brown voltou para casa em Weston, no estado de West Virginia e entrou na faculdade, voltando ao serviço na Força Aérea em 1949, servindo até 1965. Depois, como oficial do Serviço de Estrangeiro do Departamento de Estado, fez várias viagens ao Laos e Vietnã. Em 1972 se reformou e foi viver em Miami, dedicando-se a invenções.

Quanto a Franz Stigler, foi para o Canadá em 1953 e se tornou homem de negócios de sucesso.

Em 1986, o então reformado Coronel Brown foi convidado a dar uma palestra num encontro de pilotos de combate chamado “Gathering of the Eagles” (Reunião das Águias, nome de filme de 1963 sobre a Guerra Fria que no Brasil se chamou “Águias em Alerta”). Alguém lhe perguntou se ele tinha algum fato memorável nas suas missões na Segunda Guerra Mundial, Brown parou um instante para pensar e dali contou a história da escolta e a saudação de um piloto desconhecido. Depois disso ele resolveu que tinha de achar o tal piloto.

Após quatro anos de procura nos registros das forças aéreas americana e alemã, onde esperava encontrar o que queria, o nome do piloto alemão, Brown nada conseguiu. Ele então escreveu uma carta a uma associação de pilotos de combate. Alguns meses depois ele recebeu uma carta de Stigler, que continuava a viver no Canadá. “Fui eu”, disse. Quando se falaram ao telefone, Stigler descreveu seu caça, a escolta e a saudação, confirmando tudo. Brown tinha de ter certeza que aquele era o piloto envolvido no caso.

Entre 1990 e 2008, Charlie Brown e Franz Stigler se tornaram grandes amigos e assim continuaram até a morte de ambos, separada por poucos meses, em 2008.

Quem eram

 

CBrown
Charlie Brown

O 2º tenente Charlie Brown (“um garoto de fazenda de Weston, West Virginia”, como ele se descrevia”) era um piloto de B-17F do 379º Grupo de Bombardeiros da Força Aérea do Exército do Estados Unidos (USAAF) baseada na unidade da RAF em Kimbolton, Inglaterra.

 

Franz
Franz Stigler

Franz Stigler (ex-piloto de linha aérea da Baviera) era um piloto de caça veterano da Luftwaffe (Força Aérea Alemã) lotado no 27º Grupo de Caça (Jagdeschwader 27), tem a seu crédito 22 vitórias e seria elegível para a cobiçada condecoração Knight’s Cross (Cruz de Cavaleiro) caso tivesse abatido mais um avião inimigo.

BS
Foto destacada: www.fold3.com; Franz Stigler, dailymail.co.uk; Charlie Brown, lesegundaguerra.com





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Um dos ícones do jornalismo especializado em veículos. Seu conhecimento sobre o mundo do automóvel é ímpar. História, técnica, fabricação, mercado, esporte; seja qual for o aspecto, sempre é proveitoso ler o que o Bob tem a dizer. Faz avaliações precisas e esclarecedoras de lançamentos, conta interessantes histórias vividas por ele, muitas delas nas pistas, já que foi um bem sucedido piloto profissional por 25 anos, e aborda questões quotidianas sobre o cidadão motorizado. É o editor-chefe e revisor das postagens de todos os editores.

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